Contato Comercial
+ 55 41 9168-3943
Entregas rápidas: Como oferecer esse serviço?

Entregas rápidas: Como oferecer esse serviço?

Nos últimos anos, o conceito de entrega rápida deixou de ser um diferencial e se tornou uma exigência do mercado. A expansão do e-commerce, a transformação digital e o novo perfil do consumidor redefiniram o que significa agilidade na logística. 

Hoje, a velocidade não é apenas conveniência, mas sim um fator decisivo na experiência de compra.

Mas como essa demanda começou? E de que forma as empresas estão se reinventando para acompanhar esse ritmo? Neste artigo, você vai entender:

Quando começou a exigência dos clientes por entrega rápida? 

A exigência dos clientes por entregas rápidas começou a ganhar força no Brasil com a popularização do comércio eletrônico, especialmente na última década. 

Embora o conceito de agilidade nas entregas exista desde os anos 1980, quando serviços de disk entrega eram usados em restaurantes e farmácias, ele só se tornou relevante em escala nacional a partir da expansão do e-commerce e do acesso à internet.

Na década de 2010, com o avanço dos smartphones e aplicativos de compra, o consumidor passou a esperar mais conveniência e rapidez. 

Entre 2015 e 2020, essa expectativa se intensificou, impulsionada pela logística urbana e pelo surgimento de novos modelos de entrega.

O ponto de virada veio com a pandemia de COVID-19, que transformou o consumo digital e acelerou a adoção de soluções de entrega no mesmo dia ou em poucas horas. Empresas de diferentes setores investiram em tecnologia, hubs urbanos e parcerias logísticas para atender à nova realidade.

Desde então, a entrega rápida deixou de ser um luxo e passou a ser uma exigência de mercado, consolidada por consumidores conectados, tecnologias emergentes e operações cada vez mais eficientes.

Como a entrega rápida se tornou um pilar para melhorar a experiência de compra? 

A entrega rápida se tornou um pilar essencial da experiência de compra porque responde à crescente expectativa do consumidor por conveniência, previsibilidade e agilidade

Hoje, o tempo de entrega tem tanto peso na decisão de compra quanto o preço ou a qualidade do produto, influenciando diretamente a satisfação do cliente.

Quando o prazo é curto, a experiência melhora. A redução do tempo de espera diminui a ansiedade e reforça a confiança na marca, criando uma percepção positiva que favorece a recompra e a fidelização. 

Além disso, empresas que oferecem entregas rápidas reduzem o abandono de carrinho, já que muitos consumidores desistem da compra ao se deparar com prazos longos.

A transparência também é parte fundamental desse processo. O rastreamento em tempo real e as atualizações automáticas aumentam o senso de controle do cliente e tornam a experiência mais fluida e previsível.

Com isso, a entrega rápida deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito básico de competitividade, fortalecendo a reputação das marcas e impulsionando o investimento em tecnologia, armazenagem descentralizada e eficiência logística.

Como implementar o serviço de entrega rápida?

Implementar um serviço de entrega rápida exige planejamento, tecnologia e eficiência operacional. 

Mais do que investir em velocidade, é preciso criar uma estrutura logística inteligente, capaz de garantir agilidade sem comprometer a qualidade do atendimento. 

A seguir, veja os principais passos para colocar esse modelo em prática. 

 1. Planeje com base em dados e demandas reais
O primeiro passo é entender o perfil dos clientes e mapear os produtos mais vendidos.

 A partir disso, é possível planejar rotas eficientes e definir estratégias de atendimento que reduzam o tempo de entrega. 

Ferramentas de roteirização auxiliam na escolha dos trajetos mais rápidos, evitando congestionamentos e áreas com restrições de acesso.

 2. Invista em automação logística
A automação é indispensável para garantir velocidade e precisão. Sistemas integrados permitem gerenciar todo o processo, desde o pedido até o envio, reduzindo erros e acelerando as operações. 

Além disso, o uso de tecnologia facilita o rastreamento em tempo real e a comunicação com motoristas e clientes, o que aumenta a transparência e a confiança na entrega.

  3. Estruture uma rede de distribuição estratégica
Ter estoques próximos aos principais centros de consumo faz toda a diferença. 

A criação de centros de distribuição descentralizados ou o uso de hubs urbanos permite reduzir distâncias e agilizar entregas, especialmente nas modalidades de entrega no mesmo dia. 

Essa decisão deve ser guiada por estudos de demanda e localização dos clientes.

 4. Capacite e engaje sua equipe
A eficiência da entrega depende das pessoas que estão na operação. Motoristas e operadores devem receber treinamento em atendimento, direção segura e manuseio adequado dos produtos. 

Além disso, programas de incentivo e reconhecimento ajudam a manter o comprometimento e a qualidade do serviço.

5. Monitore e otimize continuamente
O sucesso das entregas rápidas depende do acompanhamento constante de indicadores, como tempo médio de entrega, eficiência das rotas e nível de satisfação dos clientes. 

Coletar feedback e realizar ajustes periódicos garante a melhoria contínua e mantém o serviço competitivo.

A busca por entregas rápidas está diretamente ligada à eficiência da última milha, etapa que define a percepção final do cliente sobre o serviço. É nela que tecnologia, agilidade e precisão se encontram para transformar a experiência de compra.

Se você quer entender como essa fase impacta o desempenho logístico e as estratégias das grandes empresas do setor, vale a pena conferir o artigo Last Mile: o que é e como funciona?. Nele, exploramos por que essa etapa se tornou um dos principais diferenciais competitivos da logística moderna.

Futuro da logística: O que esperar para os próximos anos?

Futuro da logística: O que esperar para os próximos anos?

O futuro da logística já chegou e está redefinindo a forma como empresas planejam, transportam e entregam produtos. A combinação de inteligência artificial, automação e análise de dados vem reduzindo custos, aumentando a eficiência e melhorando o nível de serviço. A McKinsey estima que essas tecnologias podem cortar até 10% dos custos operacionais e elevar em 30% a produtividade.

Ao mesmo tempo, cresce a pressão por práticas sustentáveis, com veículos elétricos, embalagens recicláveis e rotas otimizadas para reduzir emissões. Empresas como a Loggi já provaram o impacto: a roteirização inteligente reduziu em 25% o consumo de combustível em apenas um ano.

Para gestores de logística, acompanhar essas transformações é decisivo. Os próximos anos vão separar operações que apenas acompanham as mudanças daquelas que lideram a evolução do setor. Por isso, continue lendo este artigo para se manter bem informado. 

O que esperar para o futuro da Logística? 

Veja as principais tendências que já impactam e continuarão a transformar a logística nos próximos anos: 

1. Inteligência Artificial e Automação

A inteligência artificial (IA) está mudando a forma como a logística é gerida. Sistemas de machine learning conseguem prever demandas com maior precisão, evitando estoques excessivos ou rupturas, enquanto algoritmos de roteirização reduzem quilômetros rodados e tempo de entrega.

Um estudo da McKinsey mostra que empresas que adotam IA reduzem custos em até 10% e aumentam a eficiência em 30%. No Brasil, a Loggi comprovou esses ganhos ao cortar 1,67 milhão de quilômetros rodados em um ano, graças à roteirização inteligente. Além disso, a automação em armazéns, com robôs móveis e sistemas pick-by-vision, acelera operações e reduz erros humanos.

Em um cenário de margens apertadas, a IA funciona como um “operador 24/7”, analisando dados em tempo real e ajustando a operação instantaneamente.

2. Sustentabilidade e logística verde

A pressão por uma logística mais sustentável deixou de ser tendência e virou obrigação. Governos, consumidores e investidores exigem práticas alinhadas a metas ESG. Isso significa mais veículos elétricos nas frotas, embalagens recicláveis, logística reversa e rotas otimizadas para reduzir emissões.

Segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), a eletrificação do transporte pode reduzir em até 60% as emissões de carbono até 2050. Além disso, a estratégia de nearshoring, aproximando centros produtivos dos consumidores finais, contribui para encurtar cadeias de suprimento, diminuir a dependência de longas rotas e cortar custos logísticos.

Para os gestores, investir em logística verde traz dupla vantagem: fortalece a reputação da marca e gera eficiência operacional.

3. Digitalização e análise de dados

A logística sempre foi intensiva em informação, mas hoje os dados ganham protagonismo. Sensores IoT, rastreamento em tempo real e análise preditiva permitem antecipar falhas e agir de forma proativa.

De acordo com o Gartner, empresas que utilizam análise avançada de dados reduzem em até 25% seus custos de transporte e melhoram o nível de serviço em até 30%. Os digital twins, réplicas virtuais de operações, já permitem testar cenários e simular problemas antes que eles aconteçam. E a blockchain surge como ferramenta de transparência e rastreabilidade, essencial para as cadeias globais.

Para o gestor, a digitalização significa tomar decisões baseadas em fatos, não em percepções, e ganhar agilidade em um mercado em constante mudança.

4. Logística autônoma e multimodalidade

O transporte autônomo avança rapidamente. Estima-se que até o fim de 2025 20% das entregas urbanas serão feitas por drones e veículos autônomos, reduzindo custos de última milha e acelerando prazos. Empresas como Amazon e DHL já testam essas soluções em larga escala.

Ao mesmo tempo, a multimodalidade se fortalece: integrar rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo garante eficiência em rotas longas e complexas. Um planejamento multimodal bem estruturado pode reduzir custos logísticos em até 15%, segundo a World Bank Logistics Performance Index.

Para os gestores, isso significa repensar a estratégia de transporte, escolhendo sempre a melhor combinação de modais para atender clientes com rapidez e menor custo.

5. Novas tecnologias e inovações

Além da IA, tecnologias emergentes prometem revolucionar o setor. O uso de realidade aumentada em armazéns, por exemplo, auxilia na separação e conferência de mercadorias, reduzindo erros. 

Robôs colaborativos (cobots) aceleram a movimentação de cargas pesadas com segurança.

Outra tendência é o data fabric, que permite integrar informações de diferentes sistemas e nuvens em tempo real, eliminando gargalos de comunicação. 

Com essas inovações, os centros de distribuição passam a ser verdadeiros hubs tecnológicos, capazes de operar com máxima precisão e escalabilidade. O impacto é claro: maior produtividade e redução do tempo de ciclo em toda a cadeia.

6. Experiência do cliente e logística omnichannel

O consumidor moderno espera agilidade, rastreabilidade e flexibilidade. Nesse contexto, a logística se torna peça-chave da experiência de compra. A integração entre lojas físicas e digitais exige sistemas de gestão de transporte (TMS) e armazenagem (WMS) robustos, capazes de oferecer visibilidade em tempo real.

Estratégias como hubs urbanos e microhubs aproximam estoques dos clientes, permitindo entregas no mesmo dia ou até em poucas horas. Segundo a PwC, 41% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por entregas rápidas e confiáveis.

Para os gestores, a mensagem é clara: logística não é mais apenas suporte, mas diferencial competitivo para fidelizar clientes.

7. Resiliência e estratégia de longo prazo

Os últimos anos mostraram a fragilidade das cadeias globais diante de crises, como a pandemia e interrupções de transporte internacional. Agora, a prioridade vai além da eficiência: é preciso garantir resiliência.

Diversificação de fornecedores, planejamento de riscos e monitoramento em tempo real são práticas indispensáveis. Segundo estudo da Accenture, empresas que investem em resiliência conseguem se recuperar até 30% mais rápido de crises que afetam a cadeia de suprimentos.

Para o gestor, isso significa equilibrar custo e segurança, construindo operações capazes de se adaptar a cenários imprevistos sem comprometer o nível de serviço.

O futuro da logística está sendo desenhado agora, com tecnologias que aumentam a eficiência, práticas sustentáveis que reduzem impactos ambientais e estratégias que colocam o cliente no centro das decisões. Para gestores, o desafio é transformar essas tendências em resultados práticos, garantindo resiliência, competitividade e crescimento.

E a tecnologia tem um papel central nessa transformação. Quer entender como aplicá-la de forma estratégica e colher benefícios diretos em redução de custos e ganho de produtividade? Então saiba como utilizar a tecnologia ao seu favor.

Centros de distribuição: Como escolher o ideal para sua operação?

Centros de distribuição: Como escolher o ideal para sua operação?

Em 2025, os centros de distribuição (CDs) seguem como protagonistas da cadeia logística no Brasil. O avanço do e-commerce transformou a forma como as empresas organizam suas operações e impulsionou um crescimento expressivo: entre 2019 e 2023, o mercado de CDs cresceu cerca de 35%, com destaque para as regiões Sudeste e Sul. 

Hoje, o setor emprega aproximadamente 1,5 milhão de pessoas e deve gerar mais 500 mil novos postos de trabalho até o fim deste ano.

Por isso, neste texto você saberá mais sobre o tema lendo: 

O que é um centro de distribuição? 

Um centro de distribuição (CD) é uma instalação logística projetada para atuar como elo estratégico entre fabricantes, fornecedores e clientes — sejam eles varejistas ou consumidores finais. Seu papel é garantir que os produtos cheguem ao destino certo, no momento certo e com o menor custo possível.

Dentro de um CD acontecem atividades fundamentais como:

  • Recebimento e conferência de mercadorias;
  • Armazenamento de curto e médio prazo;
  • Gestão de estoque em tempo real;
  • Separação e embalagem de pedidos;
  • Expedição e distribuição eficiente.

Ao contrário de um armazém, que prioriza o estoque de longo prazo, o CD é voltado para a movimentação ágil de mercadorias, funcionando como ponto intermediário que reduz prazos de entrega e melhora o nível de serviço.

A localização também é um fator-chave: CDs costumam ser instalados em regiões estratégicas, próximas a rodovias, portos ou grandes centros consumidores. Isso permite reduzir custos de transporte, aumentar a agilidade e dar flexibilidade às operações.

Como um centro de distribuição funciona? 

Um centro de distribuição opera a partir de uma sequência organizada de processos logísticos, todos voltados para garantir que os produtos cheguem ao destino de forma rápida, precisa e com o menor custo possível. O funcionamento se baseia em etapas bem estruturadas:

  • Recebimento: As mercadorias chegam ao CD vindas de fornecedores ou fabricantes. Nesse momento, são descarregadas, conferidas em quantidade e qualidade e registradas no sistema de gestão de estoques; 
  • Movimentação interna: Após a conferência, os produtos são deslocados para áreas de armazenagem ou de pronta expedição. Esse fluxo deve ser ágil e seguro, evitando danos e retrabalhos; 
  • Armazenamento: Os itens são organizados em prateleiras, paletes ou racks, sempre priorizando acesso rápido e eficiente. Ao contrário de um armazém convencional, o objetivo aqui não é manter o estoque por longos períodos, mas sim preparar a mercadoria para sair o quanto antes
  • Separação (picking): Quando um pedido é gerado, os sistemas de gestão indicam quais produtos precisam ser coletados. A separação pode ser manual ou automatizada, e já vem acompanhada de conferência e preparação para a expedição; 
  • Expedição: Os pedidos separados são embalados, etiquetados e carregados em veículos de transporte. É nessa etapa que se garante o cumprimento dos prazos e a rastreabilidade da entrega.

Por trás de cada uma dessas etapas estão os sistemas de gestão logística (WMS e TMS), responsáveis por coordenar o fluxo, manter o controle de estoques em tempo real e reduzir falhas. 

A combinação entre processos bem definidos e tecnologia garante ao CD três resultados-chave: prazos menores, custos otimizados e maior satisfação do cliente final.

Como escolher um centro de distribuição ideal para sua operação?

A escolha de um centro de distribuição é uma decisão estratégica que impacta diretamente a eficiência, os custos e a competitividade de uma operação logística. 

Um CD bem selecionado pode reduzir prazos de entrega, otimizar o uso de recursos e melhorar a experiência do cliente final. Para apoiar essa decisão, alguns critérios precisam ser considerados com atenção: 

1. Localização estratégica

A localização é o fator mais importante ao definir um CD. Estar próximo de rodovias, portos e aeroportos reduz custos de transporte e garante maior agilidade nas entregas. 

Além disso, a proximidade com os principais clientes e regiões de maior demanda facilita a distribuição. Da mesma forma, estar perto de fornecedores ajuda a agilizar o abastecimento e evita rupturas no estoque.

2. Qualidade da estrutura

Um centro de distribuição eficiente precisa ter layout funcional e infraestrutura adequada ao tipo de operação. Isso inclui pé direito alto, pisos resistentes para suportar movimentações intensas e, se necessário, estruturas especiais como câmaras frigoríficas para perecíveis. 

Sistemas de segurança, estacionamento para veículos e equipamentos adequados também devem ser avaliados, pois garantem fluidez no dia a dia e mais segurança operacional.

3. Custos e benefícios

O valor de locação e os custos operacionais, como mão de obra, impostos e segurança, devem estar dentro do planejamento financeiro. Porém, é importante avaliar o custo-benefício: muitas vezes, um espaço mais caro, mas melhor localizado e estruturado, gera economia em transporte e ganhos de produtividade, compensando o investimento.

4. Segurança e reputação

A segurança é indispensável. Avalie o nível de proteção da região, a infraestrutura de vigilância e a reputação do operador logístico responsável pelo CD. Escolher um local seguro garante a integridade dos produtos, reduz riscos de perdas e reforça a confiança na operação.

 Escolher o centro de distribuição ideal é uma decisão que pode transformar os resultados de uma operação logística. Ao considerar fatores como localização, estrutura, custos, segurança e flexibilidade, gestores conseguem reduzir prazos, otimizar recursos e garantir uma entrega mais eficiente aos clientes.

E, para dar esse próximo passo com segurança, contar com um espaço de alto padrão faz toda a diferença. É aqui que entram os Mega Centros Logísticos da Capital Realty: empreendimentos modernos, modulares e estrategicamente localizados na Região Sul do Brasil.

Com opções em Curitiba, Itajaí, Esteio e Canoas, os Mega oferecem:

  • Localização estratégica próxima a portos, aeroportos e rodovias;
  • Infraestrutura padrão A, com galpões amplos, pé-direito elevado e pisos de alta resistência;
  • Flexibilidade modular, permitindo expansão conforme a demanda;
  • Serviços de suporte completo, como segurança 24h, áreas de convivência e manutenção contínua; 
  • Redução de custos logísticos e agilidade nas operações, essenciais em um mercado cada vez mais competitivo.

Se você busca estruturar ou expandir seu centro de distribuição, os Mega da Capital Realty oferecem a combinação ideal de eficiência, localização e confiabilidade.

Consulte a disponibilidade agora mesmo e descubra como instalar sua operação em um dos Mega Centros Logísticos da Capital Realty.

Conheça o Porto de Navegantes

Conheça o Porto de Navegantes

O Porto de Navegantes é um dos principais protagonistas da logística portuária brasileira e um ponto estratégico para empresas que buscam eficiência no transporte de cargas. 

Localizado na foz do rio Itajaí, em Santa Catarina, o terminal é referência nacional em movimentação de contêineres e conecta o Brasil a mercados de todas as partes do mundo.

Onde fica o Porto de Navegantes?

O Porto de Navegantes está no litoral norte de Santa Catarina, na foz do rio Itajaí, em uma posição estratégica que favorece o acesso às principais rotas de exportação e importação do país. Confira no mapa a seguir:

Essa localização permite conexão rápida com pólos industriais e agrícolas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de estar próximo a importantes rodovias que facilitam o escoamento de cargas.

Qual é a história do Porto de Navegantes?

A ideia de criar um terminal portuário moderno em Navegantes começou a ganhar força no fim dos anos 1990, liderada pelo empresário Agostinho Leão, um dos fundadores do chá Matte Leão. Em 1997, ele iniciou a aquisição das áreas necessárias e, dois anos depois, obteve a licença ambiental.

 

O projeto recebeu autorização do Ministério dos Transportes em 2001 e, a partir daí, passou por estudos de viabilidade, captação de recursos e estruturação operacional. As obras começaram em 2005 e, em outubro de 2007, a primeira embarcação atracou, dando início às operações.

Com tecnologia de ponta e foco em eficiência, rapidamente se consolidou como um dos principais terminais de contêineres do país, impulsionando a economia regional, atraindo investimentos e ampliando a conexão do Sul do Brasil com o comércio internacional.

Qual é a importância do Porto de Navegantes? 

Desde 2009, lidera a movimentação de contêineres em Santa Catarina e figura entre os maiores do país, representando 15% do mercado brasileiro e 54% do estadual. Em 2023, movimentou 1,327 milhão de TEUs (medida equivalente a um contêiner de 20 pés), um crescimento de 10% em relação ao ano anterior.

Sua operação é vital para o escoamento da produção de diversas regiões do Brasil, especialmente Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As principais exportações incluem madeira, carnes congeladas e papel; entre as importações, destacam-se plásticos, têxteis e maquinário.

O impacto econômico é expressivo:

  • Quase metade da arrecadação de ISS de Navegantes vem do porto;
  • Geração de cerca de mil empregos diretos e três mil indiretos;
  • Crescimento do PIB municipal de R$ 500 milhões em 2007 para quase R$ 4,5 bilhões em menos de dez anos.

Além disso, o terminal mantém investimentos contínuos em sustentabilidade, monitoramento ambiental, gestão de resíduos e ações sociais e culturais. Atualmente, passa por um projeto de ampliação de R$ 1 bilhão para receber navios maiores, reforçando seu papel como motor de desenvolvimento econômico e logístico.

Desenvolva sua empresa próximo a um dos portos mais estratégicos do Brasil

Com o Porto de Navegantes impulsionando o comércio internacional e a economia do Sul do Brasil, instalar sua operação nas proximidades é uma decisão estratégica para ganhar agilidade e competitividade. 

Localizado a apenas 15 km do terminal, o Mega Itajaí oferece infraestrutura logística de alto padrão, conexão direta com os principais portos e rodovias, e toda a estrutura necessária para otimizar o fluxo de mercadorias. 

Conheça o Mega Itajaí e saiba como garantir mais eficiência, redução de custos e uma posição estratégica de destaque no cenário logístico nacional.

As melhores cidades do Sul do Brasil para investir em um polo logístico

As melhores cidades do Sul do Brasil para investir em um polo logístico

O Brasil possui diversas regiões estratégicas para investimentos em logística, e o Sul do país se destaca como um polo logístico de grande relevância. 

Com uma infraestrutura robusta, que engloba portos, ferrovias e rodovias, essa região oferece um ambiente propício para empresas que buscam otimizar suas operações logísticas e expandir sua presença no mercado nacional e internacional. Continue a ler e saiba mais sobre: 

O que é um polo logístico? 

Um polo logístico é uma área geográfica com grande concentração de atividades logísticas, escolhida estrategicamente devido à sua localização privilegiada. 

Essas regiões se destacam pela infraestrutura diferenciada, como proximidade com rodovias, ferrovias, aeroportos e portos, além da presença de mercados consumidores ou centros produtivos importantes.

Nesses locais, empresas de transporte, centros de distribuição, plataformas logísticas e outros serviços essenciais ao fluxo de mercadorias se reúnem, criando um ambiente eficiente e integrado.  

Quais são as cidades que se destacam como pólos logísticos no Sul do Brasil? 

O Sul do Brasil é uma região estratégica, com cidades que se destacam como polos logísticos, impulsionadas pela infraestrutura de transporte e proximidade com importantes centros industriais e comerciais. 

A seguir, apresentamos algumas das cidades mais relevantes dessa região, que têm se tornado verdadeiros hubs logísticos, atraindo investimentos e otimizando o fluxo de mercadorias.

 Curitiba (PR)

Curitiba se destaca como um dos principais pólos logísticos do Sul do Brasil, graças à sua localização estratégica, infraestrutura robusta e custos operacionais competitivos. 

A cidade tem se consolidado como um centro de distribuição e armazenamento que atrai investimentos significativos, impulsionando o mercado logístico da região e oferecendo inúmeras vantagens para empresas que buscam eficiência e integração.

 Principais pontos sobre Curitiba como polo logístico:

  • Localização estratégica: Curitiba está estrategicamente conectada às principais rodovias do país, o que facilita o transporte terrestre de mercadorias. Sua proximidade com o Porto de Paranaguá, um dos mais movimentados do Brasil, garante um escoamento rápido e eficiente de produtos. Além disso, o Aeroporto Internacional Afonso Pena, localizado na região metropolitana, proporciona uma integração multimodal de transporte, abrangendo rodovias, ferrovias, marítimo e aéreo; 
  • Infraestrutura logística robusta: A cidade oferece uma infraestrutura completa para operações logísticas eficientes, incluindo modernos galpões logísticos e centros de distribuição. Esses espaços atendem ao crescente mercado do e-commerce e do varejo omnichannel, garantindo que Curitiba se mantenha como um hub central para empresas do setor; 
  • Custo operacional competitivo: Comparada a outros grandes centros logísticos do Brasil, como São Paulo, Curitiba apresenta custos mais atrativos para aluguel de galpões, transporte e mão de obra. Isso torna a cidade uma opção vantajosa para empresas que buscam reduzir custos operacionais sem abrir mão de qualidade e eficiência; 
  • Crescimento econômico e mercado em expansão: O Paraná tem mostrado um expressivo crescimento econômico, com alta na atividade industrial e nas exportações, o que fortalece a cidade como um centro logístico regional. Empresas globais, como a Volvo, têm ampliado seus centros de distribuição na cidade, refletindo o crescimento e a atração de novos investimentos; 
  • Inovação e sustentabilidade: Curitiba é reconhecida como uma cidade inteligente, com o uso de tecnologia, automação e práticas sustentáveis aplicadas para otimizar a cadeia logística. A cidade investe continuamente em soluções que visam reduzir custos operacionais e minimizar os impactos ambientais, promovendo um desenvolvimento mais sustentável para o setor.
  • Planejamento logístico: A cidade também se destaca pelo seu planejamento logístico, com iniciativas como o trabalho do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), que visa melhorar a logística urbana. A cidade se empenha em otimizar o transporte de cargas e reduzir as emissões de gases poluentes, assegurando um futuro mais eficiente e ecológico para a cadeia logística;

Itajaí (SC)

Itajaí é especialmente reconhecida pela sua posição estratégica portuária e pela infraestrutura moderna, que contribui significativamente para o comércio exterior e a logística regional. 

A cidade se destaca não apenas pela movimentação de cargas, mas também pela sua capacidade de atender à crescente demanda de mercados internacionais.

Principais pontos sobre Itajaí: 

  • Porto estratégico e moderno:  O Porto de Itajaí é um dos maiores do Brasil e o segundo em movimentação de contêineres no país. Recentemente, o porto recebeu investimentos de US$ 30 milhões pela JBS Terminals para aumentar sua capacidade operacional e eficiência. Atualmente, o porto movimenta cerca de 58 mil TEUs (unidade equivalente a contêineres de 20 pés) por mês, sendo crucial para as exportações e importações de produtos industrializados, carnes congeladas, alimentos perecíveis e cargas especializadas; 
  • Importância no comércio exterior:  Em 2023, Itajaí se destacou como o maior polo importador do Brasil, com US$ 13 bilhões em importações, o que representou 5,47% das importações totais do país. Esse alto volume de atividade está diretamente relacionado à infraestrutura de ponta do Porto de Itajaí, que permite acesso rápido aos principais mercados do Sul e Sudeste do Brasil; 
  • Localização geográfica e logística multimodal:  Itajaí está estrategicamente localizada, conectada às principais rodovias que ligam o Sul ao Sudeste do Brasil. A cidade também está próxima ao Aeroporto Internacional de Navegantes, o que facilita a integração multimodal entre os modais rodoviário, marítimo e aéreo. O Porto de Itajaí integra a Rota Bioceânica, um corredor logístico internacional que ligará o Brasil ao Mercosul, Europa e Ásia, com previsão de início das operações em 2027. Esse projeto promete reduzir custos e prazos de transporte, ampliando a competitividade da cidade.
  • Crescimento econômico e geração de empregos:  Itajaí tem um PIB superior a R$ 47,7 bilhões, o maior de Santa Catarina, refletindo a relevância econômica da cidade no contexto estadual e nacional. O avanço das operações logísticas e o crescimento no comércio exterior têm gerado mais de 10 mil novos empregos, além de atrair empresas ligadas ao setor de transporte, comércio exterior e logística, consolidando ainda mais o município como um hub econômico; 
  • Infraestrutura e serviços de apoio:  Itajaí possui infraestrutura especializada para diferentes tipos de mercadorias, como cargas refrigeradas, químicas e veículos. O município também se destaca pelos seus processos aduaneiros eficientes, que agilizam o desembaraço das mercadorias, beneficiando tanto importadores quanto exportadores e garantindo um fluxo logístico ágil;
  • Inovação e planejamento:  A cidade segue investindo em integração multimodal, tecnologia avançada e práticas sustentáveis para aprimorar sua eficiência logística. A constante busca por melhorias coloca Itajaí como um polo logístico cada vez mais competitivo, com grandes perspectivas para o crescimento da cidade no cenário nacional e internacional.

Região Metropolitana de Porto Alegre (RS)

A Região Metropolitana de Porto Alegre tem como destaque Canoas e Esteio.  Com uma localização estratégica, infraestrutura moderna e alta conectividade, essa região tem se consolidado como um hub logístico fundamental para as operações de distribuição, armazenamento e transporte de mercadorias no estado. 

Principais aspectos de Canoas e Esteio:

  • Localização estratégica: Canoas e Esteio estão a poucos quilômetros de Porto Alegre e têm fácil acesso à BR-116, são cidades que oferecem uma excelente localização para o escoamento de mercadorias. Ambas estão conectadas às principais rodovias regionais, como BR-116, BR-386, BR-290 e BR-448, facilitando o transporte rápido e eficiente para todo o Sul do Brasil. Além disso, a proximidade com o Aeroporto Internacional Salgado Filho e com o Porto de Porto Alegre aumenta a eficiência do transporte multimodal; 
  • Infraestrutura moderna e completa: A região abriga importantes centros de distribuição de setores como alimentos, bebidas, calçados e transportadoras. Canoas, por exemplo, possui o Mega Intermodal Canoas, um empreendimento logístico de alto padrão, dedicado a operações logísticas multimodais. Esteio, por sua vez, conta com o Mega Centro Logístico Esteio, que oferece ampla infraestrutura para galpões, armazenamento especializado e serviços de apoio; 
  • Conectividade multimodal: A Região Metropolitana de Porto Alegre é altamente conectada, com Canoas oferecendo seis estações do sistema metroviário Trensurb, que liga a cidade a Porto Alegre e Novo Hamburgo. Esteio e Canoas também contam com terminais hidroviários e proximidade com linhas ferroviárias, ampliando as opções de transporte multimodal e aumentando a competitividade regional; 
  • Atividades industriais e empresariais:  Canoas é sede da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), uma das maiores refinarias da Petrobras, e abriga dois grandes parques industriais, com destaque para o Parque Canoas de Inovação, que fomenta o desenvolvimento de novos negócios. Já Esteio se beneficia de sua proximidade com a capital, atraindo empresas de diversos setores, especialmente logísticos; 
  • Crescimento econômico e potencial de expansão:  A região continua a atrair investimentos em infraestrutura logística, com novos centros de distribuição e expansão de áreas industriais. O crescimento da atividade logística e empresarial está impulsionando a geração de empregos e o fortalecimento econômico da Região Metropolitana de Porto Alegre, consolidando a área como um polo logístico de grande relevância no Sul do Brasil.

Conheça as soluções de infraestrutura logística da Capital Realty

Com a Região Sul do Brasil se consolidando como um dos principais centros logísticos do país, empresas de diversos setores estão cada vez mais em busca de soluções que otimizem suas operações e ampliem sua competitividade. Se você busca excelência em infraestrutura logística, a Capital Realty é a parceira ideal.

Com mais de 25 anos de experiência no mercado e uma forte presença no desenvolvimento e gestão de Mega Centros Logísticos, a Capital Realty é referência em soluções logísticas no Sul do Brasil. Especializada em terceirização imobiliária e gestão de condomínios logísticos, a empresa oferece uma infraestrutura de alto padrão para atender às necessidades de empresas em expansão.

Saiba mais sobre as soluções que a Capital Realty oferece:

  • Gestão diferenciada: A Capital Realty se destaca pela sua abordagem integrada, garantindo eficiência em todas as etapas de um empreendimento logístico, desde a concepção até a gestão contínua do espaço; 
  • Condomínios logísticos de alto padrão: Com galpões modernos e infraestrutura completa, seus espaços são ideais para empresas que buscam expandir suas operações com segurança e eficiência; 
  • Localização estratégica: Os condomínios da Capital Realty estão situados em pontos estratégicos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, conectados às principais rodovias, facilitando o transporte e o escoamento rápido de mercadorias.

Aproveite a oportunidade para conhecer os Mega Centros Logísticos e  descubra como a Capital Realty pode ajudar sua empresa a crescer com soluções logísticas de excelência e infraestrutura de ponta.

Precisa de ajuda?