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Processos logísticos: 7 dicas de ouro para otimizá-los

Processos logísticos: 7 dicas de ouro para otimizá-los

Atualmente a logística desempenha um papel estratégico e essencial para qualquer organização. Quando falamos deste setor, não nos referimos apenas ao transporte de produtos, mas a toda a gestão da cadeia produtiva de uma empresa. Nas indústrias é função da logística gerenciar estrategicamente a aquisição, o armazenamento, o manuseio e a distribuição de materiais.

Além disso, a área é responsável pelo controle de estoques, fluxo de informações, processamento de pedidos, análise de resultados e pela linha de produção como um todo. O aumento da competitividade, a melhoria dos seus processos e o aumento na sua produtividade são tarefas a serem desenvolvidas e que não podem ser negligenciadas.

Portanto, investir em uma boa gestão logística resulta em uma maior eficiência e, consequentemente, aumenta a satisfação do cliente.

Confira abaixo 7 dicas para otimizar os processos logísticos da sua empresa!

1. Quantifique os objetivos

Os objetivos são as metas estipuladas para determinar o que você, enquanto empresa, deseja alcançar. É dessa forma que você poderá determinar se uma solução é mais vantajosa que outra, pois a melhor opção será aquela que permitirá o alcance dos objetivos definidos.

Por exemplo, uma transportadora pode determinar como objetivo a redução da soma do custo fixo diário dos ativos, os gastos com combustível, a manutenção e o custo da mão de obra por hora. Esses custos devem ser quantificados e calculados minuciosamente para evitar imprevistos e dados calculados de maneira errada.

2. Garanta que os dados sejam fielmente representados

Os dados precisam ser convertidos em uma linguagem compreensível, pois serão lidos pelo computador através de algoritmos. Por exemplo: precisamos de dados para representar como a carga é transportada em termos de peso e volume. Estes números devem ser quantificados fielmente.

Se usarmos dados divergentes no planejamento feito no computador, ou mesmo se utilizarmos modelos de carros de transporte divergentes do esperado, os dados não serão exatos e isso pode prejudicar o transporte da carga. O planejamento pode quantificar dados como peso e volume pensando em um carro X, e na hora do abastecimento do veículo o gestor perceber que ele não será suficiente para levar a carga completa.

Portanto, se nestes casos o planejamento não for fielmente adequado ao que será colocado em prática, o transporte pode se tornar inviável, prejudicando o cliente que contratou o serviço.

3. Considere as variações das condições de transporte

A variabilidade ocorre em quase todos os processos de cadeia de abastecimento e logística. Por exemplo: o tempo de viagem varia dependendo da distância, o número de itens a serem retirados difere de cliente para cliente e o tempo para carregar um caminhão varia de acordo com os modelos do veículo.

Alguns gestores podem não planejar o transporte da carga de maneira adequada com a otimização da cadeia de suprimentos e logística. Assim, ele pode supor que não há variabilidade ou que o uso de valores padrão pode funcionar. Isso geralmente leva a erros nos resultados e a tomada de decisões que não sejam vantajosas sobre a cadeia de suprimentos e a logística.

Por isso, ignorar a variabilidade é geralmente um caminho para a falha. A variabilidade deve ser considerada ainda na fase de planejamento, visando evitar adversidades durante o restante do processo.

4. Calcule dados precisos

Dados são o que impulsionam a otimização da cadeia de suprimentos e logística. Se os dados não forem precisos e não houver tempo de incluí-los na otimização, os resultados das soluções serão comprometidos. Para a otimização que se concentra na execução, os dados também devem ser abrangentes. Por exemplo, saber o peso de cada remessa pode não ser suficiente se algumas cargas forem limitadas pelo volume do caminhão.

5. Automatize a transferência de dados

A integração é importante devido à grande quantidade de dados que devem ser considerados pela otimização logística. Por exemplo, a otimização das entregas de um armazém para lojas diariamente requer dados sobre os pedidos, clientes, caminhões, motoristas e rotas.

Se você optar por inserir manualmente cada um destes dados, o tempo será comprometido porque não há como acelerar este processo. Assim, fazer uso da tecnologia para mensurar dados é algo que não pode ficar de fora da gestão logística.

6. Foque na gestão, no controle e na execução dos processos

Soluções fornecidas pela cadeia de suprimentos e modelos de otimização de logística podem não oferecer bons resultados, a menos que os profissionais responsáveis possam executar o plano otimizado e os gestores possam ter certeza de que o ROI esperado pela empresa está sendo alcançado.

As instruções devem ser simples e inequívocas para que possam ser facilmente compreendidas e executadas pela equipe. Para uma boa gestão é preciso mais informações agregadas sobre os planos e sobre o seu desempenho ao longo do tempo. Baseadas nas facilidades que a internet oferece, as interfaces estão se tornando um meio muito procurado para gerenciamento e execução.

7. Aposte nos algoritmos como solução dos problemas

Um dos maiores diferenciais entre a otimização da cadeia de suprimentos e a logística são os algoritmos. Um fato irrefutável a respeito da cadeia de suprimentos e os problemas logísticos é que cada um tem algumas características especiais que devem ser exploradas pelos algoritmos de otimização para fornecer soluções aperfeiçoadas em um tempo razoável.

Portanto, é fundamental que esta estrutura especial seja reconhecida e compreendida pelo analista, configurando um sistema de otimização, e que os algoritmos sejam usados com flexibilidade para permitir que sejam “sintonizados”, visando aproveitar as vantagens desta estrutura especial.

Dessa forma, será possível utilizar este recurso tecnológico para combinar diversos dados relacionados aos processos logísticos. Sendo assim, além de agilizar todo o gerenciamento dos dados, o funcionamento da empresa não fica comprometido.

Leia mais: Tecnologia na logística: saiba como utilizar a seu favor

Qual a importância da logística reversa e como aplicá-la?

Qual a importância da logística reversa e como aplicá-la?

 

Entender qual a importância da logística reversa é compreender que esse processo é um elo com o cliente, pois tem como objetivo facilitar o retorno de produtos para seu destino correto, especialmente quando ocorre a troca ou até mesmo a devolução de alguma mercadoria. Portanto, esse processo é essencial para a operação pois vai atuar no controle e administração de todo o fluxo de venda, criando políticas de troca e devolução, de acordo com a lei.

 

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O que é e como funciona a logística reversa?

A logística reversa faz referência a uma série de medidas que grandes, médias e pequenas empresas podem adotar para recolher e dar encaminhamento ao reaproveitamento ou descarte ideal de um determinado produto.

 

O que é logística reversa – exemplos

A logística reversa pode estar presente de duas maneiras no dia a dia da empresa: no pós-venda e no pós-consumo. Entenda quais são as diferenças e características de cada uma:

 

1. Logística reversa no pós-venda

A logística reversa no pós-venda é um clássico que quase todo, senão todo consumidor, já fez. É nesse tipo de logística reversa que o produto retorna para a empresa, isto é, ocorre a devolução dos produtos, pouco tempo depois do cliente adquirir o produto, já tendo usado-o ou não.

Por isso é importante saber quais as etapas da logística reversa do pós-venda, que pode acontecer por diversas questões: seja comercial, por defeito, ausência de algo que não foi entregue junto, entre outros motivos. A operação logística precisa estar preparada não só para receber essa devolução, como também para saber o que vai fazer com o produto, independente do motivo da devolução.

2. Logística reversa no pós-consumo

Já a logística reversa pós-consumo é aquela na qual o objeto já foi comprado, consumido e até descartado pelo consumidor, seja porque o produto já passou do prazo de validade, porque acabou ou porque não serve mais.

Neste caso, a empresa também precisa estar ciente e ter um plano estratégico do que será feito e como esse processo de reutilização se dará. Ele pode acontecer por postos de coletas, estandes para recolher e até por empresas especializadas nesse trabalho. Alguns materiais que aplicam essa política são:
1 – Pilhas;
2- Baterias;
3 – Eletrônicos;
4 – Lâmpadas.

Esse e outros exemplos de materiais podem ser enviados para reciclagem, desmanche, reuso ou outros destinos.

 

Etapas: como funciona o processo de logística reversa? 

A logística reversa é uma estratégia que faz toda a diferença para a empresa. No entanto, como toda estratégia, requer um planejamento para diminuir o índice de falhas e padronizar o procedimento, de maneira que torne o processo eficaz tanto no pós-venda ou no pós-consumo.

 

A regulamentação da logística é importante para que a experiência do usuário seja boa e eficiente, afinal, se isso não acontecer, dificilmente ele voltará a usufruir de produtos da marca. Por isso, as etapas básicas são importantes:

 

1. O consumidor devolve o produto/embalagem para o comerciante;

2. O distribuidor manda para o fabricante;

3. O fabricante é o responsável por encaminhar para o reuso, descarte adequado ou, quando é possível, para a reciclagem.

 

Entenda como aplicar essas etapas na sua operação. 

 

Como fazer logística reversa na sua empresa? 

Segundo a Lei nº 12.305, de agosto de 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, todos têm uma responsabilidade compartilhada com o ciclo de vida útil dos produtos, desde os fabricantes e importadores, até os distribuidores, com o intuito de estimular o processo de reciclagem (contribuindo positivamente com o meio ambiente) e o seu reuso. Por isso, é importante a aplicação da logística reversa na sua empresa.

 

Veja como fazer isso:

 

Incentive os consumidores 

Para que a logística reversa funcione é necessário que o consumidor esteja ciente de que ela existe e de seus benefícios. Por isso, é responsabilidade da empresa encorajar os clientes a devolverem os produtos em postos reservados para isso, proporcionando uma coleta otimizada. Mas, isso só é possível com uma orientação correta, seja por mensagem, e-mail, ou outros meios de comunicação. 

Adote uma política de troca e devoluções 

É importante delimitar bem os prazos e condições para a troca e devolução, para que fique claro para o cliente as regras da empresa e como ele pode realizar o retorno do produto. Isso também vale para os lojistas e funcionários, pois dessa forma eles saberão como agir quando acontecer essa situação.

Atendimento humanizado e eficiente 

O objetivo final não está resumido apenas em seguir a lei, adotar boas práticas e gerar economia para empresa, mas também está traduzido na experiência e satisfação do cliente. Afinal, se ele comprou um produto com defeito e conseguiu tranquilamente trocar por outro em um bom estado, provavelmente ele consumirá produtos da marca novamente. Por isso, o investimento em treinamentos e em canais de atendimento ao consumidor com esse enfoque são essenciais.

Controle de estoque e financeiro 

A devolução e a troca exigem organização, por parte do estoque e do setor financeiro. Isso porque uma área demanda o produto, enquanto a outra área faz o estorno do valor do produto. Dessa forma, uma equipe que esteja sempre atenta facilita o processo e evita possíveis conflitos.

Como vimos, aplicar a logística reserva é fundamental para que os clientes tenham uma boa experiência com a sua marca. Seguindo dicas simples é possível implementar esse tipo de logística na sua empresa, mas nunca deixe de contar com uma equipe profissional para que os resultados sejam ainda mais positivos.

 

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Leia também: Picking e packing: como sua eficiência influencia na operação logística?

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Otimizar as demandas do centro de distribuição e logística é uma das prioridades para toda estratégia de gestão de armazenagem. Isso é o que garante a fluidez na cadeia logística, melhora a qualidade do serviço e reduz custos operacionais.

Por isso, em um cenário cada vez mais competitivo, os centros de distribuição tornaram-se espaços cada vez mais importantes para garantir o sucesso de uma operação e para conseguir manter os clientes satisfeitos.

Neste artigo, apresentamos as principais informações sobre como otimizar a performance do seu negócio com um centro de distribuição. A seguir, você lerá sobre:

  • O que é um centro de distribuição?
  • Como funciona um centro de distribuição?
  • 5 Dicas para otimizar um centro de distribuição e logística

Continue a leitura e confira 5 dicas para otimizar um centro de distribuição e garantir melhores resultados na operação!

O que é centro de distribuição?

O centro de distribuição é um espaço com infraestrutura especialmente destinada a receber, movimentar, armazenar, separar e expedir os produtos. As vantagens do centro de distribuição são inúmeras, mas eles devem estar localizados estrategicamente para aumentar a agilidade, eficiência e a qualidade das operações logísticas.

Como funciona um centro de distribuição?

O centro de distribuição funciona como uma base para todo sistema de cadeia de distribuição de seus produtos. Todo o processo de armazenagem de estoque é organizado e otimizado em um mesmo local, possibilitando um atendimento mais ágil e eficiente para o consumidor final.

1 – Recepção

A rotina da operação começa com o recebimento das mercadorias comercializadas. Nessa fase inicial é possível contar com softwares específicos que facilitam na conferência e organização da carga.

2 – Movimentação 

Essa etapa exige estratégia e eficiência no manuseio para encontrar a melhor forma de dispor a mercadoria no centro de distribuição. Por isso, o recomendado é o uso de ferramentas como empilhadeiras para auxiliar no processo.

3. Armazenamento

A armazenagem deve ser feita segundo o perfil de mercadoria, produtos frágeis ou perecíveis exigem um cuidado especial. A carga permanece nessa etapa até serem liberadas para a separação e o despacho.

4 – Separação e embalagem

Essa etapa é também conhecida como picking, pode ser desenvolvida com auxílio de ferramentas tecnológicas para fazer uma coleta de mercadorias mais ágil e eficiente.

Em seguida, o produto é enviado para a etapa de packing para ser embalado e preparado para o envio.

5 – Envio

A última etapa de uma rotina no centro de distribuição é também considerada uma das mais importantes, pois exige a conferência exata de todos os pedidos e a realização perfeita da entrega.

5 Dicas para otimizar um centro de distribuição e logística

Otimizar um centro de distribuição pode fazer com que este ambiente torne-se mais eficiente para operações de rotina. Por isso, confira como montar um centro de distribuição de logística com cinco dicas.

1. Estude o layout do centro de distribuição

O fato de dispor os itens armazenados de uma maneira diferente já pode resultar em uma operação mais dinâmica. Quando a organização é realizada de maneira inteligente, a entrada e saída de mercadorias acontece com mais agilidade e menos equipamentos podem ser envolvidos nos processos. 

O primeiro passo é conhecer muito bem a infraestrutura física disponível e, a partir dela, montar um layout que esteja conforme as práticas mais modernas de gestão de armazenamento. Observe fatores como giro dos produtos e sazonalidades e aqueles com maior saída devem ser os mais fáceis de armazenar e distribuir.

2. Utilize softwares de gestão

É praticamente impensável realizar armazenamento de produtos eficientemente hoje sem recorrer a softwares de gestão. Eles permitem automatizar processos, reduzindo falhas operacionais e aumentando a produtividade dos operadores. Em médio e longo prazo, os benefícios justificam os investimentos. 

Em se tratando de logística de centros de distribuição existem vários tipos de ferramentas. Ferramentas como o sistema TMS, o ERP ou o WMS podem ser customizados sob medida para cada tipo de negócio. 

3. Não distribua sem roteirização

Quando um veículo deixa o centro de distribuição com mercadorias, é de suma importância que ele tenha um roteiro claro e otimizado dos pontos de entrega. 

O não planejamento de rotas de entrega é um dos principais responsáveis por aumentar os custos desse processo. Muitas empresas optam por centros de distribuição em locais mais afastados, com aluguéis menores. Porém, na prática, acabam gastando mais com deslocamentos desnecessários. 

Considere rever a relação custo-benefício do seu pavilhão e compare-a com a dos condomínios logísticos

4. Faça inventários cíclicos

A armazenagem não deve ser um processo estático. O dinamismo do mercado faz com que as soluções que se mostram as mais adequadas hoje não sejam, necessariamente, as melhores alternativas nos meses seguintes. 

Portanto, rever processos e realizar inventários cíclicos é fundamental para redefinir prioridades. Considere questões sazonais e aproveite períodos com menor volume de trabalho externo para ampliar o controle sobre os seus produtos. 

5. Estabeleça indicadores e busque melhoria contínua

Só é possível analisar a eficiência do seu trabalho se houver indicadores claros que mensuram a qualidade e o desempenho do serviço prestado. Assim, defina quais são os KPIs importantes e as metodologias que serão utilizadas para obtenção desses dados. 

A partir disso, faça reuniões regulares com os seus gestores e analise os dados, buscando sempre melhoria contínua. A melhoria contínua passa pelo entendimento dos processos e pela busca de aparar complicações mesmo quando o impacto delas sobre o negócio todo parece pequeno.

<H2> Conte com a eficiência dos centros de distribuição

Centros de distribuição para armazenagem garantem que sua empresa tenha um processo logístico mais eficiente e ágil. Por isso, opte por centros de distribuição seguros, bem localizados que atendam a todas as suas necessidades, como os condomínios logísticos da Capital Realty. 

Entre em contato e conheça todas as oportunidades que disponibilizamos para o seu negócio.