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Tipos de Picking: 4 estratégias para melhorar essa etapa logística

Tipos de Picking: 4 estratégias para melhorar essa etapa logística

Conhecer os diferentes tipos de picking irá te ajudar a elaborar a melhor estratégia logística para a sua operação. E, com a ascensão das compras virtuais, os consumidores estão cada vez mais exigentes, por isso, é fundamental adotar estratégias eficazes para o bom funcionamento de toda a cadeia logística do e-commerce.

Continue a leitura para conhecer os diferentes tipos de picking e escolha o que melhor se adapta com o seu perfil de operação.

 

O que é picking?

 

Quando traduzido, picking significa ‘separar’. Portanto, esta é a etapa responsável por toda a seleção e separação dos produtos de uma operação, desde o recebimento dos pedidos de separação até a emissão de notas fiscais para transportar os produtos já selecionados.

É um processo que demanda precisão e agilidade, para que nenhum produto seja extraviado no meio do processo. A separação pode ser feita de forma manual, no caso de produtos pequenos e leves, ou com ajuda de esteiras e empilhadeiras, para objetos mais volumosos e pesados.

 

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Quais as estratégias de picking existentes?

 

Cada operação deve escolher a modalidade de packing que melhor atende a cadeia logística e o processo de armazenagem. Por isso, é fundamental montar estratégias compatíveis com o perfil da empresa, visando otimização na separação e despacho dos produtos. Na hora de montar a sua estratégia do processo de picking, considere:

 

1 – Avaliar o número de operadores para atender o pedido;

2 – Estipular o tempo de coleta;

3 – Considerar o número de produtos coletados em cada etapa da separação;

4 – Considerar a separação alinhada com as etapas que vem posteriormente.

 

Quais são os 4 tipos de processo do picking?

 

Para escolher qual o tipo de picking ideal para a operação avalie a expectativa do consumidor final, que é quem vai receber o produto, em suas devidas condições e prazo estipulado. Entre os principais tipos de picking estão:

 

1. Discreto 

Nesse formato é o operador que busca produtos de uma única venda no estoque do armazém. Por ser executado apenas por uma pessoa, a chance de falha é menor, porém, é considerado um dos processos mais demorados na operação logística, já que é manuseado um único pedido por vez.

 

2. Por zona 

Nessa modalidade, os pedidos são divididos por zonas ou divisões no estoque, identificadas normalmente por categorias ou código de identificação para controle de estoque.

 

3. Por lote 

Considerado um dos processo mais ágeis de picking, pois realiza a coleta de uma quantidade maior de produtos, determinado por lotes. Nesse formato também pode ser aplicada a divisão por categorias de produtos ou por SKUs.

 

4. Por onda 

Esse formato também é realizado para atender um único pedido, porém, focado para atender os prazos de agendamento solicitados pelo cliente ou consumidor final

 

Como melhorar o sistema de picking na cadeia logística do e commerce 

 

Integrar a sua operação em processos de picking mais eficientes faz toda a diferença para a otimização da cadeia logística como um todo, diminuindo perdas e danos, assim como, garantindo a qualidade da entrega.

Consulte nossa equipe de especialistas e conheça as nossas soluções de armazenagem que melhor atenderão as suas estratégias de picking. 

Quais são as áreas de especialização mais importantes para os profissionais de logística?

Quais são as áreas de especialização mais importantes para os profissionais de logística?

setor de logística é uma das áreas mais dinâmicas do mercado de trabalho. Praticamente todos os dias surgem novas tecnologias que modificam a forma como os profissionais executam suas atividades, o que requer constante atualização.

Felizmente, boas opções de qualificação não faltam. Cursos superiores, especialmente na modalidade EAD, cursos de pós-graduação e extensões técnicas estão entre os itens com maior oferta. Compreender quais são as necessidades do mercado é o primeiro passo para apostar nas melhores escolhas para valorizar o seu currículo.

Entretanto, embora diferentes setores ofereçam diferentes opções, algumas áreas têm maior demanda ou valorização no contexto atual. Listamos aqui algumas das mais importantes para os profissionais de logística.

Supply Chain Management

Supply Chain Management ou gestão de cadeia de suprimentos é uma das funções mais importantes para os profissionais que atuam na área de logística. Independentemente da modalidade de negócio, tornar processos mais rápidos e eficientes, reduzindo os custos operacionais, é algo que faz parte das metas de qualquer empresa.

Os cursos de especialização nesse segmento costumam ser mais práticos do que teóricos, enfocando em soluções que impactam o dia a dia de quem já atua na área. Mais do que aspectos conceituais, é fundamental que o profissional se mantenha ligado às novas tecnologias e às metodologias empregadas por empresas de sucesso no segmento.

Sustentabilidade

A chamada “logística verde” é outro tema que está em alta. As empresas têm buscado soluções que combinem eficiência e produtividade com respeito ao meio ambiente, mas por se tratar de um tema relativamente novo faltam profissionais qualificados com expertise nessa área. Muitos que atuam no setor têm experiência prática, mas falta formação teórica.

Profissionais que tenham intenção de atuar em grandes empresas, especialmente nas multinacionais, podem encontrar nesse segmento uma ótima oportunidade de crescimento na carreira. Como o tema “sustentabilidade” não deve sair da pauta tão cedo, você pode se destacar ao implantar estratégias como essa em sua companhia.

Comércio Exterior

O ramo de logística sempre andou lado a lado com a área de Comércio Exterior. É comum que profissionais de uma área atuem em outra ou que as equipes sejam compostas por membros de ambas as áreas.

Hoje, muitas empresas veem na exportação uma forma de encontrar novos públicos e ampliar as demandas. Por essa razão, ter domínio sobre os trâmites legais de importação e exportação pode ser um diferencial de mercado significativo para empresas que queiram explorar novos mercados. Profissionais com qualificações em ambas as áreas têm mais chances de se tornarem gestores.

Gestão de transportes

A busca pela eficiência não se limita apenas aos processos, mas também se aplica às rotas de entrega. Empresas que monitoram seus veículos e acompanham dados estatísticos detalhados do desempenho da frota conseguem fazer manutenções preventivas e reduzir os custos com despesas mecânicas.

Além disso, a eficiência em termos de rotas não significa apenas escolher caminhos mais curtos ou mais rápidos. Dados como desgaste dos pneus e consumo de combustível também devem entrar nessa equação de maneira que todo o conjunto seja beneficiado. Compreender como se faz essa gestão e quais ferramentas utilizar é um diferencial que pode torná-lo um profissional mais completo.

Além das áreas logísticas com maior potencial de mercado, os profissionais de logística devem estar atentos também a algumas soft skills. Boa comunicação, proatividade, liderança e flexibilidade para se adaptar a diversos papeis são habilidades desejáveis em qualquer profissão, mas com valor ainda maior no ramo de logística. Invista em você para se tornar um profissional ainda melhor.

Tecnologia RFID: por que adotá-la na logística?

Tecnologia RFID: por que adotá-la na logística?

A tecnologia RFID (Radio-Frequency Identification) favorece operações que desejam otimizar os processos logísticos e sair na frente da concorrência, em um mercado que está cada vez mais competitivo. Essa é mais uma das tecnologias que chegaram para revolucionar algumas áreas da logística, por meio de etiquetas inteligentes que funcionam com identificação de radiofrequência. 

É um processo que pode ser aplicado para controle de estoque ou localização de produtos na armazenagem. Confira o conteúdo completo e saiba se essa pode ser uma boa alternativa para a sua operação.

O que é tecnologia RFID?

Essa tecnologia consiste em captar informações e dados de objetos por meio de ondas de rádio, funcionando como uma espécie de radar. Com o auxílio de um transceptor é possível captar a leitura do sinal e enviar para um dispositivo, assim cada etiqueta eletrônica possui um circuito de informações diferentes, que serão convertidas e analisadas com a ajuda de um computador.

Como funciona tecnologia RFID?

Com o objetivo de reduzir os possíveis desperdícios e atrasos, essa tecnologia pode otimizar os processos logísticos por meio de dois tipos de etiquetas, as ativas, que possuem fonte própria de energia, e as passivas, que fazem uso da radiofrequência para transmitir sinais e informações.

Essa é uma tecnologia de usabilidade ampla, que pode otimizar todos os processos da cadeia de suprimentos de uma operação, desde a facilidade para controle de estoque, monitoramento da armazenagem, localização de determinados produtos, controle da distribuição da carga até o consumidor final, rastreabilidade do tráfego de caminhões, entre outras opções que podem fazer sentido para cada perfil de operação.

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Quais as principais aplicações da tecnologia RFID

Conforme mencionado anteriormente, essa é uma tecnologia que pode ser aplicada na usabilidade de vários processos de uma operação, saiba os detalhes.

1 – Rastreamento da operação

A tecnologia RFID permite o uso de recursos para evitar desvios ou perdas de cargas, por meio de um sistema que permite acompanhar os produtos em todas as etapas da cadeia logística.

2 – Organização de produtos

Por meio das etiquetas inteligentes, torna possível identificar e organizar a carga por setores, de acordo com a origem, as características, o lote, a quantidade, etc.

3 – Personalização

A tecnologia RFID também permite a personalização das etapas da operação, favorecendo a otimização da mão de obra, contribuindo com a redução de custos e dos índices de desperdícios.

4 – Controle de temperatura

Por meio da tecnologia RFID é possível também fazer ajustes de temperatura para controle de umidade e ventilação da carga. É um formato muito usado para empresas que armazenam produtos perecíveis, como alimentos ou medicamentos.

Onde pode ser usado o RFID?

Conforme mencionado anteriormente, a tecnologia RFID pode ser usada em diversos tipos de operação e etapas logísticas, independente do tipo de armazenagem escolhido pela empresa. Se ficou com dúvidas sobre a tecnologia ou deseja saber mais sobre os tipos de armazenagem, conte com a Capital Realty, que possui alta capacidade técnica de desenvolvimento e gestão de propriedades, com condomínios que oferecem infraestrutura completa. Conheça as nossas soluções e escolha uma mega estrutura para a sua empresa.

Leia também: Tecnologia na logística: saiba como utilizar a seu favor

5 formas para reduzir os custos logísticos na sua operação

5 formas para reduzir os custos logísticos na sua operação

Reduzir os custos logísticos de uma operação é uma demanda que precisa estar contemplada em toda a estratégia da cadeia de suprimentos, desde a organização das mercadorias, armazenagem, até a distribuição da mercadoria, sem abrir mão da satisfação e fidelização dos clientes.

Neste artigo, separamos 5 dicas úteis para você aplicar em seu negócio e reduzir os custos logísticos da sua operação. 

 

O que são custos logísticos?

 

Quais são os principais custos logísticos?

 

5 dicas para reduzir custos logísticos na empresa 

 

Conte com especialistas

 

 

O que são custos logísticos?

 

Custos logísticos são todos os itens que entram no orçamento de despesas para manter uma operação em pleno funcionamento. É essencial uma boa gestão dos processos da cadeia logística para equilibrar todas as etapas da operação, sem abrir mão do objetivo principal que é a entrega do produto em perfeito estado para o cliente final.

 

Quais são os principais custos logísticos?

 

Demandas como estocagem, movimentação, organização e distribuição de produtos, controle de estoque, aquisição de recursos, reposição de  matérias-primas, assim como os impostos tributados, todos geram custos para a cadeia de suprimentos de um negócio.

 

1. Estoque e armazenamento

 

É impensável operacionalizar o estoque e o armazenamento de grandes volumes, ou de itens com alto giro, sem automatizar diversos aspectos desse quesito. Os antigos depósitos podem até ser uma solução aparentemente mais em conta em um primeiro momento, mas em médio e longo prazo se tornam dispendiosos e pouco eficientes.

Portanto, é preciso observar a necessidade de contar com uma infraestrutura moderna para estoque e armazenamento, com suporte para as mais modernas ferramentas de automação e flexibilidade para ajuste dos fluxos em função das demandas. Condomínios logísticos podem atender essa demanda a um custo operacional mais acessível.

 

2. Transporte e fretes

 

Segundo um estudo realizado pela Panoramas Setoriais 2030 – Logística, os custos logísticos no País são influenciados pelo transporte de cargas feitas nas rodovias em longas distâncias. Portanto, cada centavo economizado neste fator da operação impacta de forma significativa no custo final.

Comece fazendo uma avaliação dos veículos, se eles são apropriados para o tipo de transporte que realizam e se não há alternativas mais eficientes. Em algumas circunstâncias, a terceirização pode ser a melhor opção; em outras, manter uma frota própria pode proporcionar maior controle. Aspectos como manutenção, depreciação e seguros nunca podem ficar em segundo plano.

 

3. Infraestrutura de tecnologia

 

Para evoluir na velocidade que o mercado demanda, é preciso estar atento às novas tecnologias. A automação pura e simples não pode ser encarada como um mero maneirismo: é preciso que essas aplicações sejam desenhadas sob medida para a sua operação e impactem na redução de custos e prazos.

Softwares de gestão são essenciais em todas as etapas do processo. As empresas que ainda não adotaram esses sistemas estão ficando para trás e perdendo mercado, seja pela falta de agilidade ou pela impossibilidade de oferecer ao consumidor controle sobre as informações nas principais etapas do processo.

 

4. Invista em planejamento tributário

 

A sua empresa pode estar perdendo dinheiro e pagando tributos desnecessários pelo simples fato de não ter revisto cada um dos aspectos legais e financeiros do negócio. Sabemos que o sistema tributário brasileiro é dos mais complexos e, por isso, é essencial observar cada detalhe nesse quesito.

Invista em escritórios de contabilidade e em profissionais de finanças que possam assumir papéis que vão além da simples execução de processos. Revise todos os aspectos da operação para encontrar oportunidades de redução de custos sem deixar de lado todas as formalidades burocráticas exigidas.

 

5. Inovação presume qualificação profissional

 

Por último, mas não menos importante, é preciso pensar ainda na qualificação dos seus operadores logísticos. Profissionais menos experientes podem não ter o know-how de que você precisa para buscar inovações e melhorias contínuas. Eles podem ter um custo menor e ser bons executores, mas na ponta é preciso pensar sempre um passo à frente.

São duas as alternativas possíveis, e o ideal é poder combinar as duas: buscar profissionais mais qualificados e atualizados para os cargos de liderança e investir na qualificação dos seus colaboradores que já atuam na empresa. Esse é um segmento no qual o barato pode sair caro e economizar aqui pode significar deixar de ganhar em médio e longo prazo.

 

5 dicas para reduzir custos logísticos na empresa 

 

Entenda como pode ser realizada a gestão de custos logísticos com práticas que vão proporcionar um fluxo financeiro mais equilibrado para a organização.

 

1 – Conheça os custos logísticos da sua empresa 

 

O primeiro passo é conhecer a fundo todos os custos que envolvem sua operação logística, como custos com armazenagem, deslocamento de materiais, transportes e manutenção em estoque. A partir desse roteiro de gastos, será possível ter um panorama de onde existe mais gasto, além de traçar uma meta para redução destes custos e começar a elaborar estratégias para colocá-la em prática. 

 

2 – Aumente sua cartela de fornecedores 

 

Depender de uma única transportadora não é recomendado quando o assunto é logística. Se você mantém uma única empresa responsável por suas entregas, você acaba ficando nas mãos dela. É como se fosse obrigado a aceitar compulsoriamente seus prazos e preços, sem questionar. Manter diversos contatos, possibilita negociação de melhores valores e prazos de entrega e te dá a possibilidade de ampliar a área de abrangência. Além disso, em alguns casos, como volumes menores, por exemplo, você pode optar por meios alternativos de entrega, como correios, motoboys, dentre outros. 

 

3 –  Planeje e acompanhe suas entregas

 

Utilizar um software para controle das entregas também é uma forma de reduzir custos logísticos. Se você tem dois materiais para enviar a um cliente, por exemplo, contar com um bom sistema o ajudará a identificar essa situação e enviá-los em um único frete. E não é só isso: se você está buscando como reduzir custos logísticos, você precisa também monitorar o que acontece em suas entregas. Existem falhas que passam despercebidas, mas podem gerar custos desnecessários. Identificá-las possibilita corrigi-las a tempo ou no mínimo, evitar que voltem a ocorrer. 

 

4 – Implemente o uso da tecnologia 

 

Desenvolver tecnologias próprias ou contratar prestadores para isso, poderá otimizar a qualidade e o tempo das suas entregas. E isso implica na desejada redução de custos. Já que estamos na era da tecnologia, que tal aproveitar para utilizá-la totalmente a nosso favor? As ferramentas estão aí, basta colocá-las em ação. 

 

5 – Terceirize o que for possível 

 

Algumas empresas já estão aderindo à terceirização do departamento de logística. Existem atualmente diversas empresas no mercado que prestam esse serviço a outras que optam por terceirizá-lo. Caso você conclua que essa é a melhor opção para sua empresa, você deve escolher a prestadora que melhor atenda às suas necessidades. A vantagem é que essas empresas são especializadas no assunto e contam com toda a tecnologia necessária para auxiliá-lo. Isso tudo simplifica o processo, otimiza a experiência do seu cliente e ainda favorece a redução dos custos com esse setor. Vale a pena analisar se não seria o caso de implantar esse tipo de sistema ou terceirizar apenas parte da operação, somente aquilo que for realmente necessário e não cause um impacto negativo em seu negócio. 

 

 Conte com especialistas

 

Além das dicas acima, a escolha de alugar condomínios logísticos para armazenagem de produtos em localizações estratégicas pode representar um ganho de qualidade e lucro significativo na operação. Consulte nossa equipe de especialistas e saiba como podemos ajudá-lo nesse quesito. 

Carga fracionada: como garantir uma boa entrega para o consumidor final?

Carga fracionada: como garantir uma boa entrega para o consumidor final?

Carga fracionada é mais uma das soluções inteligentes utilizadas na operação logística, seja para tornar os processos mais estratégicos para o modelo de carga transportada ou para ampliar os lucros de uma operação. 

Neste artigo, vamos te apresentar todos os detalhes sobre carga fracionada.

 

O que é carga fracionada?

A modalidade de carga fracionada em uma operação acontece quando a transportadora divide o veículo para atender mais de um embarcador, ou seja, o transporte da carga é feito por meio de um sistema de frete compartilhado. 

Em geral, essa categoria de transporte pode ser interessante para operações que despacham com frequência menores quantidades de mercadoria. Optando pela carga fracionada evitam-se custos desnecessários e espaço livre no caminhão, além de pagar um valor justo por peso da mercadoria de acordo com a distância percorrida.

 

Conheça uma infraestrutura completa para armazenar a carga da sua operação.

O que é carga completa? 

Já na modalidade de carga completa ou dedicada, o transporte de mercadorias é feito de forma exclusiva para determinado cliente. Essa é uma solução indicada para operações que geram grandes volumes de encomenda, com carga suficiente para preencher um caminhão exclusivo, assim a operação se responsabiliza pelo custo total do frete.

 

Quais as diferenças entre carga fracionada e carga completa?

Como mencionado anteriormente, as modalidades se diferem de acordo com a necessidade da carga transportada, seja pelo volume de encomenda e/ou trajeto percorrido. Como cada uma dessas modalidades atendem necessidades distintas, vale a operação logística entender qual a melhor solução para atender a estratégia do negócio. Entre as principais diferenças, estão:

 

 1 – Rota

Cobertura geográfica é um ponto a ser observado na hora de planejar a rota, por exemplo, se na estratégia escolhida a encomenda transportada precisará sair do ponto de origem diretamente para o destino, cabe um planejamento de rota para identificar os pontos de atendimento e paradas, para só depois avaliar se a carga da operação poderá ser transportada de maneira exclusiva ou compartilhada.

 

2 – Custo de transporte

A variação de custos dependerá muito do perfil de encomenda despachada, mas de maneira geral, a carga completa é uma solução que oferece maior custo benefício quando o transporte é feito para grandes volumes de carga. Já na modalidade fracionada, há redução de custos interessante somente para operações que transportam poucos itens.

 

3 – Segurança

Quando comparado os dois tipos de frete, o transporte compartilhado exige uma atenção extra no quesito supervisionamento e controle, pois, a carga pode passar por várias etapas e manuseio até chegar na entrega para o consumidor final.  

 

4 – Tempo

O transporte logístico feito por meio da carga completa pode ganhar em agilidade, pois normalmente tem um prazo estabelecido estrategicamente, desde a separação do pedido, transporte e entrega final. Já na modalidade carga fracionado podem acontecer da encomenda passar por mais etapas e destinos até que seja concluída.

 

Transporte de carga fracionada na operação

Um bom planejamento logístico deve considerar todas as variáveis envolvidas na estratégia da operação logística, desde a escolha do transporte até a armazenagem da carga. E nisso a Capital Realty é especialista, com condomínios logísticos que oferecem infraestrutura completa para proporcionar eficiência e conforto com a elevada qualidade que a sua operação exige.

Leia também: 10 dicas de como garantir entregas no prazo e conquistar o cliente

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Otimizar as demandas do centro de distribuição e logística é uma das prioridades para toda estratégia de gestão de armazenagem. Isso é o que garante a fluidez na cadeia logística, melhora a qualidade do serviço e reduz desperdício de recursos.

Continue a leitura e confira 5 dicas para otimizar um centro de distribuição e garantir melhores resultados na operação!

 

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O que é centro de distribuição?

O centro de distribuição é um espaço com infraestrutura especialmente destinada a receber, movimentar, armazenar, separar e expedir os produtos. As vantagens do centro de distribuição são inúmeras, mas eles devem estar localizados estrategicamente para aumentar a agilidade, eficiência e a qualidade das operações logísticas.

 

Como funciona um centro de distribuição?

O centro de distribuição é útil para empresas que necessitam de uma base para todo sistema de cadeia de distribuição de seus produtos. Todo o processo de armazenagem de estoque é organizado e otimizado em um mesmo local, possibilitando um atendimento mais ágil e eficiente para o consumidor final.

 

1 – Recepção

A rotina de uma operação em centro de logística começa com a etapa de recebimento das mercadorias comercializadas. Nessa fase inicial é possível contar com softwares específicos que facilitam na conferência e organização da carga.

 

2 – Movimentação 

Essa etapa exige estratégia e eficiência no manuseio para encontrar a melhor forma de dispor a mercadoria no centro logístico. Por isso, o recomendado é o uso de ferramentas como empilhadeiras para auxiliar no processo.

 

3 – Armazenamento

A armazenagem deve ser feita de acordo com o perfil de mercadoria, produtos frágeis ou perecíveis exigem um cuidado especial. A carga permanece nessa etapa até serem liberadas para a separação e o despacho.

 

4 – Separação

Essa etapa é também conhecida como picking, pode ser desenvolvida com auxílio de ferramentas tecnológicas para fazer uma coleta de mercadorias mais ágil e eficiente.

 

5 – Envio

A última etapa de uma rotina no centro de distribuição é também considerada uma das mais importantes, pois exige a conferência exata de todos os pedidos e a realização perfeita da entrega.

 

Vantagens de um centro de distribuição e logística otimizado

São muitos os benefícios que uma operação logística pode garantir ao alugar um centro logístico para armazenar, organizar e distribuir sua carga, tais como:

 

1. Centralização da demanda

Centralizar a operação em um condomínio logístico facilita o processo de depósito e coleta, tornando toda a cadeia logística mais ágil e eficiente, pois favorece o controle de entrada e saída dos estoques.

 

2. Agilidade na entrega

Centros de distribuição logísticos são grandes aliados na operação devido à localização estratégica, produtos facilmente localizados, estoque organizado e viabilidade de processos mais ágeis. Todos os processos que favorecem a agilidade da entrega para o consumidor final.

 

3. Controle de estoque

A infraestrutura do centro de distribuição otimiza toda a cadeia logística de uma operação, permitindo que todos os produtos fiquem armazenados em um mesmo local. Desse modo, facilita a organização e reduz extravios e/ou prejuízos.

 

Dicas para otimizar um centro de distribuição e logística

Confira como montar um centro de distribuição de logística com 5 dicas valiosas para otimizar sua operação. 

 

1 – Estude o layout do centro de distribuição

Em muitas ocasiões, o simples fato de dispor os itens armazenados de uma maneira diferente já pode resultar em uma operação mais dinâmica. Quando a organização é realizada de maneira inteligente, a entrada e saída de mercadorias ocorre com mais agilidade e menos equipamentos podem ser envolvidos nos processos. O primeiro passo é conhecer muito bem a infraestrutura física disponível e, a partir dela, montar um layout que esteja de acordo com as práticas mais modernas de gestão de armazenamento. Observe fatores como giro dos produtos e sazonalidades. Aqueles com maior saída devem ser os mais fáceis de armazenar e distribuir.

 

2 – Utilize softwares de gestão

É praticamente impensável realizar armazenamento de produtos de forma eficiente hoje sem recorrer a softwares de gestão. Eles permitem a automatização de processos, reduzindo falhas operacionais e aumentando a produtividade dos operadores. Em médio e longo prazo, os benefícios justificam os investimentos. Em se tratando de logística de centros de distribuição existem vários tipos de ferramentas. São sistemas ERP, WMS e TMS modulares que podem ser customizados sob medida para cada tipo de negócio. Há opções com valores acessíveis no mercado e mesmo empresas de pequeno e médio porte podem se beneficiar dessas tecnologias.

 

3 – Não distribua sem roteirização

Quando um veículo deixa o centro de distribuição com mercadorias para serem entregues aos clientes, é de suma importância que ele tenha um roteiro claro e otimizado dos pontos pelos quais passará. O não planejamento de rotas de entrega é um dos principais responsáveis por aumentar os custos desse processo. Muitas empresas optam por centros de distribuição em locais mais afastados, com aluguéis menores, mas na prática acabam gastando mais com deslocamentos desnecessários. Considere rever a relação custo-benefício do seu pavilhão e compare-a com a dos condomínios logísticos. Você poderá se surpreender ao descobrir que infraestruturas melhores podem pesar menos na sua operacionalização.

 

4 – Faça inventários cíclicos

armazenagem não deve ser um processo estático. O dinamismo do mercado faz com que as soluções que se mostram as mais adequadas hoje não sejam, necessariamente, as melhores alternativas nos meses seguintes. Portanto, rever processos e realizar inventários cíclicos é fundamental para redefinir prioridades. Ao fazer isso, leve em consideração questões sazonais. Aproveite-se de períodos com menor volume de trabalho externo para ampliar o controle sobre os seus produtos. Considere fazer esses inventários pelo menos uma vez a cada trimestre. Integre os dados obtidos com o departamento de compras.

 

5 – Estabeleça indicadores e busque melhoria contínua

Só é possível analisar a eficiência do seu trabalho se houver indicadores claros que mensuram a qualidade e o desempenho do serviço prestado. Assim, o primeiro passo é definir quais são os KPIs importantes e definir as metodologias que serão utilizadas para obtenção desses dados. A partir disso, faça reuniões regulares com os seus gestores e analise os dados, buscando sempre melhoria contínua. Lembre-se: não é porque algo funciona bem hoje que ele será a melhor opção daqui seis meses. A melhoria contínua passa pelo entendimento dos processos e pela busca de aparar arestas mesmo quando o impacto delas sobre o negócio como um todo parece pequeno.

 

Conte com a eficiência dos centros de distribuição


Centros de distribuição para armazenagem garantem que sua empresa tenha um processo logístico mais eficiente e ágil, por isso, na hora de escolher, opte por centros de distribuição seguros, bem localizados e que atendam a todas as suas necessidades, como os condomínios logísticos da Capital Realty. Entre em contato e conheça todas as oportunidades que disponibilizamos para o seu negócio.