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Logística verde: ações e tecnologias que auxiliam a reduzir custos operacionais e impactos no meio ambiente

Logística verde: ações e tecnologias que auxiliam a reduzir custos operacionais e impactos no meio ambiente

É possível conciliar uma operação logísticas com custos mais enxutos e que, ao mesmo tempo, esteja alinhada com soluções que resultem em menos impacto no meio ambiente? Sim, e a chamada “logística verde” pode ser a resposta que sua empresa procura.

Esse é um conceito bastante amplo e dentro dele cabem diversas ações práticas que podem elevar o patamar do seu negócio. Além de reduzir custos operacionais, é possível pleitear certificações que comprovem sua eficácia e, com isso, agregar valor às suas equipes de transporte e armazenamento.

Muito além da logística reversa

Quando se fala em “logística verde”, muitos associam esse termo à “logística reversa”, que consiste em dar aos resíduos um destino correto e menos agressivo ao meio ambiente. De fato, ambos caminham lado a lado, mas a logística verde engloba ações que vão muito além dessa possibilidade.

Nesse caso, todo o processo logístico passa a ser pensado em função da redução dos impactos ao meio ambiente. Trata-se de uma iniciativa que começa já na escolha das embalagens, passando pelos sistemas de armazenagem e distribuição, pela escolha dos veículos de transporte e, somente ao final do ciclo, no retorno dos resíduos a locais de reciclagem.

É fato que oportunidades não faltam, mas muitas delas requerem investimentos em tecnologia ou padronização de processos – algo que, infelizmente, ainda está distante da realidade de muitas companhias.

Eliminação de desperdícios: oportunidade de aumentar margens de lucro

Em se tratando de logística verde, é preciso repensar processos. Ao eliminar desperdícios, consequentemente há aumento de produtividade. A utilização racional de recursos torna as companhias mais saudáveis do ponto de vista operacional. Trazendo esse conceito para o campo dos transportes e da armazenagem, há boas lições que podemos aprender.

Soluções tecnológicas que garantam entregas feitas de forma mais rápida e por meio de rotas mais eficientes geram não apenas economia, como também agregam qualidade aos serviços prestados. A organização dos produtos em depósitos inteligentes, com infraestrutura moderna e adequada, é outro fator primordial nessa equação.

Condomínios logísticos: um passo importante na logística verde

Em se tratando de decisões logísticas que privilegiem a sustentabilidade, optar pelos condomínios logísticos pode ser um passo importante nesse tipo de estratégia. Melhor localizados nas grandes cidades, eles resultam em cargas e descargas mais rápidas, facilitando o deslocamento entre centros comerciais.

A infraestrutura compartilhada de áreas comuns, como pátios de manobra, áreas de cross-docking, refeitórios, salas de reunião e dependências administrativas, implica na redução direta de custos operacionais. As possibilidades de expansão sob demanda também devem ser consideradas.

Em outras palavras, a empresa deixa de manter áreas imensas, muitas vezes com amplos espaços ociosos e afastados dos grandes centros, em prol de uma área enxuta, otimizada, com mais recursos tecnológicos e a um custo mais acessível.

Além disso, esses espaços são construídos atentando-se a normas ambientais rígidas, o que faz com que abriguem diversas tecnologias sustentáveis, como lâmpadas LED e telhas de policarbonato, itens que ajudam a reduzir o consumo de energia, ou reaproveitamento de águas de chuva.

Sustentabilidade gera eficiência

A preocupação com aspectos ambientais deixou de ser acessória quando se trata de gestão. Hoje, essa é não apenas uma demanda dos consumidores, como também uma necessidade de mercado. Aqueles que privilegiam esses aspectos, não só poderão reduzir seus custos, como também poderão encontrar mais oportunidades de negócio.

Empresas com certificações de qualidade passam a ter maior valor agregado sobre transporte e armazenamento. O investimento em tecnologia e em processos ecológicos hoje, pode significar ampliação de margem de lucro ou consolidação de diferenciais de mercado, o que não é pouca coisa em um momento tão competitivo como o atual.

Quais são os indicadores mais importantes para o seu negócio na hora de avaliar a eficiência do seu centro de distribuição? Você sabia que é possível reduzir custos escolhendo locais com infraestrutura compartilhada? Consulte-nos e conheça quais são as oportunidades que disponibilizamos para o seu negócio.

Tipos de Picking: 4 estratégias para melhorar essa etapa logística

Tipos de Picking: 4 estratégias para melhorar essa etapa logística

Conhecer os diferentes tipos de picking irá te ajudar a elaborar a melhor estratégia logística para a sua operação. E, com a ascensão das compras virtuais, os consumidores estão cada vez mais exigentes, por isso, é fundamental adotar estratégias eficazes para o bom funcionamento de toda a cadeia logística do e-commerce.

Continue a leitura para conhecer os diferentes tipos de picking e escolha o que melhor se adapta com o seu perfil de operação.

 

O que é picking?

 

Quando traduzido, picking significa ‘separar’. Portanto, esta é a etapa responsável por toda a seleção e separação dos produtos de uma operação, desde o recebimento dos pedidos de separação até a emissão de notas fiscais para transportar os produtos já selecionados.

É um processo que demanda precisão e agilidade, para que nenhum produto seja extraviado no meio do processo. A separação pode ser feita de forma manual, no caso de produtos pequenos e leves, ou com ajuda de esteiras e empilhadeiras, para objetos mais volumosos e pesados.

 

Garanta a entrega perfeita para seu consumidor final

 

Quais as estratégias de picking existentes?

 

Cada operação deve escolher a modalidade de packing que melhor atende a cadeia logística e o processo de armazenagem. Por isso, é fundamental montar estratégias compatíveis com o perfil da empresa, visando otimização na separação e despacho dos produtos. Na hora de montar a sua estratégia do processo de picking, considere:

 

1 – Avaliar o número de operadores para atender o pedido;

2 – Estipular o tempo de coleta;

3 – Considerar o número de produtos coletados em cada etapa da separação;

4 – Considerar a separação alinhada com as etapas que vem posteriormente.

 

Quais são os 4 tipos de processo do picking?

 

Para escolher qual o tipo de picking ideal para a operação avalie a expectativa do consumidor final, que é quem vai receber o produto, em suas devidas condições e prazo estipulado. Entre os principais tipos de picking estão:

 

1. Discreto 

Nesse formato é o operador que busca produtos de uma única venda no estoque do armazém. Por ser executado apenas por uma pessoa, a chance de falha é menor, porém, é considerado um dos processos mais demorados na operação logística, já que é manuseado um único pedido por vez.

 

2. Por zona 

Nessa modalidade, os pedidos são divididos por zonas ou divisões no estoque, identificadas normalmente por categorias ou código de identificação para controle de estoque.

 

3. Por lote 

Considerado um dos processo mais ágeis de picking, pois realiza a coleta de uma quantidade maior de produtos, determinado por lotes. Nesse formato também pode ser aplicada a divisão por categorias de produtos ou por SKUs.

 

4. Por onda 

Esse formato também é realizado para atender um único pedido, porém, focado para atender os prazos de agendamento solicitados pelo cliente ou consumidor final

 

Como melhorar o sistema de picking na cadeia logística do e commerce 

 

Integrar a sua operação em processos de picking mais eficientes faz toda a diferença para a otimização da cadeia logística como um todo, diminuindo perdas e danos, assim como, garantindo a qualidade da entrega.

Consulte nossa equipe de especialistas e conheça as nossas soluções de armazenagem que melhor atenderão as suas estratégias de picking. 

7 dicas para o correto armazenamento de alimentos perecíveis

7 dicas para o correto armazenamento de alimentos perecíveis

Quando se trata de armazenamento de alimentos perecíveis, as empresas do setor logístico se deparam com um grande desafio: Qual a melhor maneira de armazená-los, sem ter grandes perdas por conta da perecibilidade dos alimentos?

Quem trabalha na indústria alimentícia deve estar atento constantemente ao controle de estoque para alimentos perecíveis para evitar contratempos desnecessários. Isso acontece, principalmente, devido à quantidade de pessoas que mexem nos alimentos, a localização deles e o seu uso.

Dessa forma, grandes empresas também podem (e devem) estar atentas para a melhoria contínua de suas rotinas, com o foco em reduzir perdas e garantir mais lucratividade.

Devido a isso, é de suma importância manter-se atento às boas práticas e exigências desse ramo de atuação. Confira neste artigo algumas dicas para o correto armazenamento de alimentos perecíveis!

1. Conheça as particularidades de cada alimento

Alguns tipos de alimentos possuem particularidades que têm um ciclo e é muito importante estar atento a isso. São exemplos as carnes, frutas e hortaliças. Esses são alguns dos alimentos perecíveis que contam com armazenamento resfriado. Porém, os cuidados não são os mesmos para todos eles, e a principal diferença está relacionada à temperatura do armazém.

Enquanto as carnes precisam apenas ser mantidas sob refrigeração – quanto mais próximas de 0°C a temperatura estiver, melhor para impedir o surgimento de bactérias – as frutas e hortaliças precisam de um cuidado maior, pois têm um ponto certo para consumo e não podem ser armazenadas por muito tempo, têm de ser consumidas frescas, impedindo que sejam congeladas para conservação.

2. Mantenha o armazém sempre limpo

Para evitar problemas com a fiscalização e também a degradação desses itens, alguns cuidados de limpeza são bastante importantes no dia a dia da empresa.

É necessário garantir que um controle de limpeza seja implementado com muito rigor durante todo o processo que envolve o recebimento, a estocagem, a manipulação e a venda desses itens.

Os funcionários que trabalharem diretamente com os produtos devem estar bem treinados e utilizando equipamentos limpos e que garantam a minimização de riscos de contaminação.

3. Proteja bem os alimentos

O tipo de embalagem é o primeiro fator a ser considerado ao se transportar alimentos perecíveis. Mas é importante lembrar que o termo “embalagem” não se refere apenas à caixa que acondiciona o alimento, mas também aos contentores, paletes e contêineres que irão acomodá-lo desde a fase de armazenagem até a de transporte ao ponto de venda.

4. Escolha um bom meio de transporte

A fase de transporte é a que deixa o alimento perecível mais vulnerável ao clima, às intempéries e, principalmente, ao incorreto manuseio. Mas mesmo não tendo o controle total da carga assim que ela sai do armazém, os gestores ainda precisam criar estratégias para preservar o alimento perecível no decorrer do transporte, por isso é preciso critério na escolha da transportadora.

5. Monitore sempre a temperatura

Como visto, os alimentos perecíveis são bem sensíveis, principalmente com a temperatura e sua variação. Por isso é tão importante um constante monitoramento para que o armazém esteja sempre com a mesma temperatura. Uma dica é colocar cortinas de ar ou de PVC nas portas para que haja um maior controle.

6. Cuide da circulação de ar do armazém

Além da temperatura, a circulação do ar também é muito importante no armazenamento de produtos perecíveis, pois ela implica na umidade destes, oque os faz ficarem mais frescos ou com um aspecto de mais velho. Isso ajuda a garantir que a temperatura e a umidade sejam uniformes em todos os pontos.

7. Armazenagem

Os processos de armazenagem também demandam muita atenção da equipe envolvida. Isso porque é na hora do armazenamento que os alimentos são bastante manuseados, o que aumenta as chances de sua embalagem ser danificada. É por isso que tanto as instalações físicas do armazém e os equipamentos quanto os processos de recebimento e expedição devem estar adequados às restrições dos alimentos:

  • Equipamentos:

Todos os equipamentos de carga e descarga do armazém devem ser adequados ao transporte de alimentos. Eles devem possuir sistemas antivibração e ser guiados por profissionais experientes;

  • Instalações prediais:

Para o armazenamento de alimentos perecíveis, o ideal é que o armazém seja mantido a uma temperatura ideal para a sua preservação. Ele também deve ser higienizado constantemente, para que os riscos de contaminação sejam minimizados e devem seguir os padrões da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária);

  • Estocagem:

Para o armazenamento de alimentos perecíveis, os gestores não devem priorizar o máximo aproveitamento do espaço do armazém. Isso porque eles devem deixar espaços entre os paletes para que a mercadoria seja ventilada e acessada adequadamente. Um ponto muito importante no armazenamento de alimentos é seguir o sistema de controle FEFO “First-Expire, First-Out” ou Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai.

A Capital Realty possui armazéns preparados para suprir a sua necessidade. Para saber mais, entre em contato conosco.

Tecnologia RFID: por que adotá-la na logística?

Tecnologia RFID: por que adotá-la na logística?

A tecnologia RFID (Radio-Frequency Identification) favorece operações que desejam otimizar os processos logísticos e sair na frente da concorrência, em um mercado que está cada vez mais competitivo. Essa é mais uma das tecnologias que chegaram para revolucionar algumas áreas da logística, por meio de etiquetas inteligentes que funcionam com identificação de radiofrequência. 

É um processo que pode ser aplicado para controle de estoque ou localização de produtos na armazenagem. Confira o conteúdo completo e saiba se essa pode ser uma boa alternativa para a sua operação.

O que é tecnologia RFID?

Essa tecnologia consiste em captar informações e dados de objetos por meio de ondas de rádio, funcionando como uma espécie de radar. Com o auxílio de um transceptor é possível captar a leitura do sinal e enviar para um dispositivo, assim cada etiqueta eletrônica possui um circuito de informações diferentes, que serão convertidas e analisadas com a ajuda de um computador.

Como funciona tecnologia RFID?

Com o objetivo de reduzir os possíveis desperdícios e atrasos, essa tecnologia pode otimizar os processos logísticos por meio de dois tipos de etiquetas, as ativas, que possuem fonte própria de energia, e as passivas, que fazem uso da radiofrequência para transmitir sinais e informações.

Essa é uma tecnologia de usabilidade ampla, que pode otimizar todos os processos da cadeia de suprimentos de uma operação, desde a facilidade para controle de estoque, monitoramento da armazenagem, localização de determinados produtos, controle da distribuição da carga até o consumidor final, rastreabilidade do tráfego de caminhões, entre outras opções que podem fazer sentido para cada perfil de operação.

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Quais as principais aplicações da tecnologia RFID

Conforme mencionado anteriormente, essa é uma tecnologia que pode ser aplicada na usabilidade de vários processos de uma operação, saiba os detalhes.

1 – Rastreamento da operação

A tecnologia RFID permite o uso de recursos para evitar desvios ou perdas de cargas, por meio de um sistema que permite acompanhar os produtos em todas as etapas da cadeia logística.

2 – Organização de produtos

Por meio das etiquetas inteligentes, torna possível identificar e organizar a carga por setores, de acordo com a origem, as características, o lote, a quantidade, etc.

3 – Personalização

A tecnologia RFID também permite a personalização das etapas da operação, favorecendo a otimização da mão de obra, contribuindo com a redução de custos e dos índices de desperdícios.

4 – Controle de temperatura

Por meio da tecnologia RFID é possível também fazer ajustes de temperatura para controle de umidade e ventilação da carga. É um formato muito usado para empresas que armazenam produtos perecíveis, como alimentos ou medicamentos.

Onde pode ser usado o RFID?

Conforme mencionado anteriormente, a tecnologia RFID pode ser usada em diversos tipos de operação e etapas logísticas, independente do tipo de armazenagem escolhido pela empresa. Se ficou com dúvidas sobre a tecnologia ou deseja saber mais sobre os tipos de armazenagem, conte com a Capital Realty, que possui alta capacidade técnica de desenvolvimento e gestão de propriedades, com condomínios que oferecem infraestrutura completa. Conheça as nossas soluções e escolha uma mega estrutura para a sua empresa.

Leia também: Tecnologia na logística: saiba como utilizar a seu favor

5 formas para reduzir os custos logísticos na sua operação

5 formas para reduzir os custos logísticos na sua operação

Reduzir os custos logísticos de uma operação é uma demanda que precisa estar contemplada em toda a estratégia da cadeia de suprimentos, desde a organização das mercadorias, armazenagem, até a distribuição da mercadoria, sem abrir mão da satisfação e fidelização dos clientes.

Neste artigo, separamos 5 dicas úteis para você aplicar em seu negócio e reduzir os custos logísticos da sua operação. 

 

O que são custos logísticos?

 

Quais são os principais custos logísticos?

 

5 dicas para reduzir custos logísticos na empresa 

 

Conte com especialistas

 

 

O que são custos logísticos?

 

Custos logísticos são todos os itens que entram no orçamento de despesas para manter uma operação em pleno funcionamento. É essencial uma boa gestão dos processos da cadeia logística para equilibrar todas as etapas da operação, sem abrir mão do objetivo principal que é a entrega do produto em perfeito estado para o cliente final.

 

Quais são os principais custos logísticos?

 

Demandas como estocagem, movimentação, organização e distribuição de produtos, controle de estoque, aquisição de recursos, reposição de  matérias-primas, assim como os impostos tributados, todos geram custos para a cadeia de suprimentos de um negócio.

 

1. Estoque e armazenamento

 

É impensável operacionalizar o estoque e o armazenamento de grandes volumes, ou de itens com alto giro, sem automatizar diversos aspectos desse quesito. Os antigos depósitos podem até ser uma solução aparentemente mais em conta em um primeiro momento, mas em médio e longo prazo se tornam dispendiosos e pouco eficientes.

Portanto, é preciso observar a necessidade de contar com uma infraestrutura moderna para estoque e armazenamento, com suporte para as mais modernas ferramentas de automação e flexibilidade para ajuste dos fluxos em função das demandas. Condomínios logísticos podem atender essa demanda a um custo operacional mais acessível.

 

2. Transporte e fretes

 

Segundo um estudo realizado pela Panoramas Setoriais 2030 – Logística, os custos logísticos no País são influenciados pelo transporte de cargas feitas nas rodovias em longas distâncias. Portanto, cada centavo economizado neste fator da operação impacta de forma significativa no custo final.

Comece fazendo uma avaliação dos veículos, se eles são apropriados para o tipo de transporte que realizam e se não há alternativas mais eficientes. Em algumas circunstâncias, a terceirização pode ser a melhor opção; em outras, manter uma frota própria pode proporcionar maior controle. Aspectos como manutenção, depreciação e seguros nunca podem ficar em segundo plano.

 

3. Infraestrutura de tecnologia

 

Para evoluir na velocidade que o mercado demanda, é preciso estar atento às novas tecnologias. A automação pura e simples não pode ser encarada como um mero maneirismo: é preciso que essas aplicações sejam desenhadas sob medida para a sua operação e impactem na redução de custos e prazos.

Softwares de gestão são essenciais em todas as etapas do processo. As empresas que ainda não adotaram esses sistemas estão ficando para trás e perdendo mercado, seja pela falta de agilidade ou pela impossibilidade de oferecer ao consumidor controle sobre as informações nas principais etapas do processo.

 

4. Invista em planejamento tributário

 

A sua empresa pode estar perdendo dinheiro e pagando tributos desnecessários pelo simples fato de não ter revisto cada um dos aspectos legais e financeiros do negócio. Sabemos que o sistema tributário brasileiro é dos mais complexos e, por isso, é essencial observar cada detalhe nesse quesito.

Invista em escritórios de contabilidade e em profissionais de finanças que possam assumir papéis que vão além da simples execução de processos. Revise todos os aspectos da operação para encontrar oportunidades de redução de custos sem deixar de lado todas as formalidades burocráticas exigidas.

 

5. Inovação presume qualificação profissional

 

Por último, mas não menos importante, é preciso pensar ainda na qualificação dos seus operadores logísticos. Profissionais menos experientes podem não ter o know-how de que você precisa para buscar inovações e melhorias contínuas. Eles podem ter um custo menor e ser bons executores, mas na ponta é preciso pensar sempre um passo à frente.

São duas as alternativas possíveis, e o ideal é poder combinar as duas: buscar profissionais mais qualificados e atualizados para os cargos de liderança e investir na qualificação dos seus colaboradores que já atuam na empresa. Esse é um segmento no qual o barato pode sair caro e economizar aqui pode significar deixar de ganhar em médio e longo prazo.

 

5 dicas para reduzir custos logísticos na empresa 

 

Entenda como pode ser realizada a gestão de custos logísticos com práticas que vão proporcionar um fluxo financeiro mais equilibrado para a organização.

 

1 – Conheça os custos logísticos da sua empresa 

 

O primeiro passo é conhecer a fundo todos os custos que envolvem sua operação logística, como custos com armazenagem, deslocamento de materiais, transportes e manutenção em estoque. A partir desse roteiro de gastos, será possível ter um panorama de onde existe mais gasto, além de traçar uma meta para redução destes custos e começar a elaborar estratégias para colocá-la em prática. 

 

2 – Aumente sua cartela de fornecedores 

 

Depender de uma única transportadora não é recomendado quando o assunto é logística. Se você mantém uma única empresa responsável por suas entregas, você acaba ficando nas mãos dela. É como se fosse obrigado a aceitar compulsoriamente seus prazos e preços, sem questionar. Manter diversos contatos, possibilita negociação de melhores valores e prazos de entrega e te dá a possibilidade de ampliar a área de abrangência. Além disso, em alguns casos, como volumes menores, por exemplo, você pode optar por meios alternativos de entrega, como correios, motoboys, dentre outros. 

 

3 –  Planeje e acompanhe suas entregas

 

Utilizar um software para controle das entregas também é uma forma de reduzir custos logísticos. Se você tem dois materiais para enviar a um cliente, por exemplo, contar com um bom sistema o ajudará a identificar essa situação e enviá-los em um único frete. E não é só isso: se você está buscando como reduzir custos logísticos, você precisa também monitorar o que acontece em suas entregas. Existem falhas que passam despercebidas, mas podem gerar custos desnecessários. Identificá-las possibilita corrigi-las a tempo ou no mínimo, evitar que voltem a ocorrer. 

 

4 – Implemente o uso da tecnologia 

 

Desenvolver tecnologias próprias ou contratar prestadores para isso, poderá otimizar a qualidade e o tempo das suas entregas. E isso implica na desejada redução de custos. Já que estamos na era da tecnologia, que tal aproveitar para utilizá-la totalmente a nosso favor? As ferramentas estão aí, basta colocá-las em ação. 

 

5 – Terceirize o que for possível 

 

Algumas empresas já estão aderindo à terceirização do departamento de logística. Existem atualmente diversas empresas no mercado que prestam esse serviço a outras que optam por terceirizá-lo. Caso você conclua que essa é a melhor opção para sua empresa, você deve escolher a prestadora que melhor atenda às suas necessidades. A vantagem é que essas empresas são especializadas no assunto e contam com toda a tecnologia necessária para auxiliá-lo. Isso tudo simplifica o processo, otimiza a experiência do seu cliente e ainda favorece a redução dos custos com esse setor. Vale a pena analisar se não seria o caso de implantar esse tipo de sistema ou terceirizar apenas parte da operação, somente aquilo que for realmente necessário e não cause um impacto negativo em seu negócio. 

 

 Conte com especialistas

 

Além das dicas acima, a escolha de alugar condomínios logísticos para armazenagem de produtos em localizações estratégicas pode representar um ganho de qualidade e lucro significativo na operação. Consulte nossa equipe de especialistas e saiba como podemos ajudá-lo nesse quesito.