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Condomínio logístico: o que é e como ajuda na sua expansão logística

Condomínio logístico: o que é e como ajuda na sua expansão logística

Expandir a capacidade logística sem elevar os custos fixos é um desafio constante para muitas empresas. Nesse cenário, o condomínio logístico surge como uma solução estratégica, que combina infraestrutura compartilhada, redução de despesas operacionais e agilidade para iniciar ou ampliar operações.

Neste artigo, você vai entender:

O que é um condomínio logístico?

Um condomínio logístico é um espaço estruturado para abrigar múltiplas empresas em galpões independentes, com infraestrutura compartilhada. Esse modelo permite otimizar custos, garantir segurança e acelerar a operação logística com mais eficiência.

Além de armazenagem, os condomínios logísticos oferecem serviços comuns como manutenção, limpeza, controle de acesso e segurança 24h. O rateio dessas despesas entre os ocupantes torna o modelo mais econômico e prático, especialmente para empresas em crescimento.

Entre os principais diferenciais de um condomínio logístico estão:

  • Galpões modulares para diferentes portes de operação;
  • Apoio à manutenção e gestão do espaço;
  • Localização estratégica, próxima a grandes vias de transporte;
  • Serviços integrados que facilitam o dia a dia da operação.

Como funcionam os condomínios logísticos?

O condomínio logístico opera como um conjunto de galpões independentes com áreas comuns compartilhadas. 

As empresas que ocupam os espaços dividem custos com manutenção, segurança, limpeza e outros serviços, o que torna o modelo mais eficiente e econômico.

Além da estrutura de armazenagem, é comum encontrar:

  • portaria 24 horas
  • salas para reuniões;
  • estacionamento para carretas;
  • áreas de lazer;
  • vestiários e banheiros.

Esse formato garante flexibilidade para diferentes tipos de operação, permitindo que a empresa expanda conforme a demanda.

Qual a principal vantagem de um condomínio logístico?

A principal vantagem de um condomínio logístico está na redução de custos operacionais por meio do compartilhamento inteligente de infraestrutura. 

Em um único espaço, empresas têm acesso a serviços essenciais como segurança na área de apoio, manutenção, limpeza, refeitório e estacionamento, com despesas divididas entre os ocupantes.

Esse modelo otimiza tempo, melhora a gestão e garante mais eficiência na rotina logística, especialmente para empresas que buscam crescer com controle financeiro e agilidade operacional. Além disso, existem outras vantagens: 

1. Sem risco de investimento

Outra vantagem deste modelo empresarial é que o risco com investimento diminui. Também não há gastos altos com a construção ou compra de espaços que, além de aumentar os custos, não oferecem as facilidades do condomínio logístico.

2. Sustentabilidade

Os condomínios são projetados com uma série de medidas sustentáveis que evitam desperdícios e reduzem custos, como a reutilização de águas pluviais e utilização de iluminação natural, por exemplo.

3. Facilidade para iniciar

O início das operações pode ocorrer em um prazo muito menor, pois as estruturas estão prontas e necessitam apenas de algumas adequações para iniciar as atividades.

4. Excelente localização 

A localização é projetada para otimizar tempo e reduzir custos de transporte, facilitando a distribuição. O planejamento da roteirização é facilitado e a distância a ser percorrida para realização de entregas, muitas vezes, é diminuída.

5. Galpões com infraestrutura moderna

O espaço é pensado e projetado para atender ao negócio da melhor maneira. Além de uma construção de qualidade e com diferenciais construtivos, como mezanino para escritórios, área de lazer para os colaboradores e niveladoras hidráulicas. Em alguns casos há, também, a oferta de serviços, como posto de gasolina e loja de conveniência, para citar apenas alguns exemplos.

Conheça mais sobre a Capital Realty

Se você busca um ambiente que combine eficiência, estrutura de alto padrão e localização estratégica, a Capital Realty tem a solução ideal. 

Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento e gestão de condomínios logísticos, somos referência no Sul do Brasil em soluções completas para empresas que querem crescer com segurança, agilidade e controle.

Nossos empreendimentos da linha Mega oferecem tudo o que a sua operação precisa: infraestrutura moderna, gestão profissional, segurança 24 horas e flexibilidade para atender desde operações compactas até grandes centros de distribuição.

Conheça as diferentes localizações do Mega da Capital Realty e descubra como transformar a logística em vantagem competitiva.

Last Mile: O que é e como funciona?

Last Mile: O que é e como funciona?

Last Mile tem sido um dos principais pontos de atenção para empresas que buscam eficiência logística e satisfação do cliente. A pressão por entregas mais rápidas, rastreáveis e com menos falhas transformou essa etapa final em um verdadeiro campo de inovação e disputa competitiva.

Nos últimos anos, o avanço do e-commerce e a mudança no comportamento do consumidor elevaram o nível de exigência. Já não basta apenas entregar dentro do prazo: é preciso oferecer conveniência, visibilidade e agilidade. 

Para acompanhar esse cenário, líderes do setor, como Amazon e Walmart, apostam em tecnologias que repensam completamente a forma de operar a entrega ao consumidor final.

Não por acaso,  a Statista (2024) projeta que  até 2030 o mercado global de logística ultrapassará a marca de 18 trilhões de dólares. Boa parte desse crescimento está diretamente ligada à busca por soluções que tornem a jornada de entrega mais eficiente, sobretudo no seu trecho mais sensível: o contato direto com o cliente. Para saber mais sobre o assunto, leia: 

O que é Last Mile?

Last Mile, ou “última milha”, é a etapa final da entrega de um produto, quando ele sai do centro de distribuição e vai até o destino final, geralmente a casa do cliente. É o trecho que completa a jornada logística e representa o contato direto entre a empresa e o consumidor.

Saiba como funciona as três fases da logística 

A operação logística é composta por três etapas principais que organizam o caminho de um produto desde a sua origem até o consumidor final. 

Essas fases são conectadas e dependem de uma boa gestão para garantir agilidade, economia e qualidade em toda a cadeia de suprimentos.

1. First Mile: Fase de Suprimento

A primeira etapa envolve o início da movimentação dos insumos. É o momento em que matérias-primas, componentes e produtos prontos são adquiridos junto aos fornecedores e transportados até centros de produção ou distribuição.

Entre as atividades mais comuns estão a negociação de contratos, o recebimento de mercadorias e a organização do transporte inicial. 

Quando bem executada, essa fase evita atrasos na produção, reduz custos e assegura que os insumos cheguem com a qualidade esperada.

2. Middle Mile: Fase Intermediária 

Aqui ocorre o processamento interno dos produtos, seja por meio de fabricação, montagem ou simples movimentação entre centros de distribuição. É a ponte entre a entrada dos materiais e a etapa final de entrega ao consumidor.

Essa fase envolve atividades como controle de qualidade, organização de estoques, movimentação entre unidades e preparação das cargas para envio. 

Uma boa gestão nesta etapa garante que os produtos estejam prontos para seguir adiante, sem desperdícios ou falhas no controle.

3. Last Mile: Fase de Distribuição

A etapa final é aquela que entrega o produto ao consumidor. Pode ser uma entrega domiciliar, empresarial ou retirada em ponto físico. 

É nesse momento que a experiência do cliente é consolidada.

As atividades incluem a separação dos pedidos, embalagem, roteirização e envio. Por ser a etapa mais visível para o consumidor, ela exige precisão, comunicação clara e prazos bem definidos. 

Quando bem executada, melhora a imagem da marca e contribui para a fidelização.

Qual é a importância do Last Mile?

Depois de todo o percurso logístico, da origem do insumo à preparação para entrega, é na última etapa que o cliente finalmente recebe o produto. Por isso, essa fase assume um papel estratégico dentro da operação.

Além de ser o ponto de contato direto com o consumidor, ela concentra desafios operacionais como prazos apertados, volumes crescentes e a necessidade de atender diferentes regiões com eficiência. 

Para dar conta disso, é essencial contar com uma estrutura flexível, sistemas de roteirização eficientes e visibilidade em tempo real.

Investir nessa etapa permite não apenas garantir uma entrega mais rápida e precisa, mas também reduzir falhas, controlar custos e reforçar a imagem da marca no mercado. 

Em um cenário dominado pelo e-commerce, a distribuição final deixou de ser apenas o fechamento da logística: tornou-se um diferencial competitivo.

Como otimizar a Last Mile?

Otimizar a Last Mile é fundamental para reduzir custos operacionais, acelerar prazos e melhorar a experiência do cliente. A seguir, veja as principais estratégias para tornar essa fase mais ágil, inteligente e sustentável.

1. Planejamento de rotas com tecnologia

Ferramentas de roteirização automatizada permite criar rotas mais curtas e eficientes, considerando variáveis como trânsito, janelas de entrega, capacidade dos veículos e restrições locais. 

Com elas, é possível aumentar o número de entregas por turno e reduzir o consumo de combustível e tempo de deslocamento.

2. Visibilidade em tempo real da operação

Soluções com monitoramento ao vivo, como torres de controle logístico, dão visibilidade total sobre a movimentação da frota. 

Isso facilita a tomada de decisão em tempo real, melhora a comunicação com os motoristas e permite respostas rápidas a imprevistos, tudo isso com impacto direto na satisfação do cliente.

3. Estrutura flexível de transporte

Adaptar os modais de entrega à realidade de cada região pode fazer toda a diferença. O uso combinado de vans, motocicletas, bicicletas e até veículos elétricos permite mais agilidade em centros urbanos e mais eficiência em trajetos longos. 

Além disso, trabalhar com múltiplos fornecedores reduz a dependência e aumenta a resiliência da operação.

4. Centros de distribuição mais próximos do consumidor

Distribuir estoques em pontos estratégicos aproxima o produto do cliente e viabiliza entregas no mesmo dia ou em horários programados. 

Armazéns urbanos, micro hubs e pontos de retirada são alternativas que ajudam a reduzir custos logísticos e a encurtar o tempo de entrega.

5. Consolidação de entregas

Agrupar pedidos com rotas próximas ou compatíveis permite o uso mais inteligente dos recursos. 

Essa prática reduz o número de viagens, otimiza o uso dos veículos e diminui o impacto ambiental. Em alguns casos, empresas podem até compartilhar estrutura logística, ampliando os ganhos operacionais.

6. Entregas mais personalizadas

Oferecer opções de horário, data e local de entrega aumenta a taxa de sucesso nas primeiras tentativas e melhora a experiência do cliente. 

Pontos de retirada, lockers e agendamentos são exemplos de soluções que unem praticidade e eficiência, reduzindo reentregas e devoluções.

7. Capacitação das equipes

Motoristas e operadores logísticos bem treinados fazem diferença no resultado final. Orientações sobre atendimento ao cliente, uso de tecnologia embarcada e condução eficiente contribuem para uma entrega mais profissional e alinhada aos padrões da empresa.

8. Inovação com foco em sustentabilidade

Tecnologias como veículos elétricos, entregas com bicicletas e, em alguns casos, o uso experimental de drones e robôs, têm ganhado espaço em grandes centros. Além de reduzir emissões, essas alternativas melhoram a eficiência em áreas com alto tráfego ou restrições de circulação.

9. Monitoramento de desempenho e ajustes constantes

Acompanhar indicadores operacionais, como tempo médio de entrega, taxa de sucesso e custo por pedido, é essencial para identificar gargalos e oportunidades. 

A análise de dados permite decisões mais precisas e melhorias contínuas, alinhando a operação às metas estratégicas da empresa.

A fase final da entrega representa um dos pontos mais estratégicos da operação logística. Quando bem estruturada, contribui diretamente para a eficiência do serviço, o controle de custos e a fidelização do cliente. Investir em soluções específicas para essa etapa pode ser o diferencial para empresas que buscam melhorar seus resultados e se destacar no mercado.

Para continuar aprimorando sua operação, vale entender como a tecnologia na logística pode ampliar a produtividade e a precisão em toda a cadeia.

Logística Reversa: o que é, como funciona e como aplicar na sua empresa

Logística Reversa: o que é, como funciona e como aplicar na sua empresa

A logística reversa tem ganhado espaço nas discussões estratégicas das empresas que buscam eficiência operacional, responsabilidade ambiental e uma relação mais transparente com o consumidor, tornando-se um diferencial competitivo importante.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), mais de 75% dos consumidores esperam que as marcas tenham políticas claras de descarte e reaproveitamento de produtos. 

Essa mudança de comportamento pressiona o setor logístico a se adaptar, criando processos mais estruturados e eficientes para lidar com o fluxo de retorno.

Entenda por que a logística reversa é essencial para o seu negócio e como colocá-la em prática com consistência lendo mais sobre:

O que é logística reversa? 

Logística reversa é o processo de organizar o retorno de produtos, materiais ou resíduos do consumidor de volta para a empresa, para reaproveitamento, reciclagem ou descarte correto.

Ela atua no sentido oposto ao da logística tradicional. Em vez de levar o produto até o cliente, a logística reversa cuida do que acontece depois da compra, quando há devoluções, trocas ou quando o item chega ao fim da sua vida útil.

Esse processo envolve etapas como: 

  • coleta;
  • transporte;
  • triagem;
  • destinação final; 
  • conserto;
  • reuso;
  • revenda;
  • descarte ambientalmente adequado.

Além de reduzir impactos ambientais, a logística reversa ajuda a economizar recursos, atender à legislação e melhorar a imagem da marca.

Como funciona o processo de logística reversa? 

O funcionamento da logística reversa depende de uma estrutura planejada para lidar com diferentes tipos de retorno, seja no pós-venda ou no pós-consumo. 

Isso exige que a empresa defina fluxos específicos, desde a coleta do item até sua destinação final.

Na prática, o processo pode começar com a devolução feita pelo cliente em um ponto de coleta, loja ou via transportadora. 

Em seguida, os produtos são encaminhados para triagem, onde são avaliados quanto ao estado de uso e à possibilidade de reaproveitamento.

A partir daí, cada item segue um caminho definido: pode ser recuperado, reciclado, desmontado ou descartado de forma segura. 

Esse fluxo é monitorado por áreas como logística, atendimento, estoque e financeiro, garantindo rastreabilidade e controle em todas as etapas.

A padronização desse processo, alinhada à legislação e às metas da empresa, é o que torna a operação eficiente e viável.

Exemplos de lógistica reversa

A logística reversa pode ser aplicada de diferentes formas, dependendo do tipo de produto, setor e volume de retorno. Veja alguns exemplos comuns que mostram como essa prática funciona na rotina de empresas:

Varejo e comércio eletrônico

Empresas que vendem online precisam lidar com devoluções por arrependimento, troca de tamanho ou defeitos.

Muitas adotam políticas automatizadas de retorno com etiquetas pré-pagas e pontos de coleta parceiros. Esses produtos retornam ao centro de distribuição, onde são avaliados para reembolso, troca ou recondicionamento.

Indústria de eletrônicos

Fabricantes e revendas de eletrônicos criam canais de coleta para celulares, baterias e computadores fora de uso. Após o recolhimento, os equipamentos passam por triagem. 

Componentes reaproveitáveis são reutilizados e os demais seguem para reciclagem especializada. Algumas marcas também oferecem descontos na compra de novos produtos em troca da devolução dos antigos.

Setor alimentício e embalagens

Empresas de bebidas, por exemplo, aplicam logística reversa com garrafas retornáveis. 

Já supermercados e indústrias utilizam sistemas de recolhimento de embalagens e resíduos sólidos pós-consumo, seja em loja física ou por meio de programas municipais.

Farmacêutico

Farmácias e redes de distribuição recolhem medicamentos vencidos ou em desuso por meio de caixas de descarte apropriadas. 

Os resíduos são encaminhados para incineração em condições controladas, conforme regulamentação da Anvisa, contribuindo para a redução de riscos ambientais e à saúde.

Como fazer logística reversa na sua empresa? 

Estruturar um processo de logística reversa eficiente pode gerar economia, fortalecer a imagem da marca e abrir novas oportunidades dentro da cadeia logística. 

A seguir, veja cinco passos essenciais para aplicar essa prática de forma estratégica na sua operação.

1. Crie uma política clara de devolução e descarte

Ter uma política bem definida é o ponto de partida para que todas as partes envolvidas saibam como agir. 

Essa política deve indicar com precisão os critérios para retorno de produtos, os canais disponíveis, a responsabilidade de cada área e os procedimentos internos para registro e acompanhamento. 

A formalização dessas regras reduz incertezas e padroniza o atendimento em diferentes situações.

2. Mapeie os produtos e materiais que geram retorno

Cada tipo de operação tem suas próprias demandas de logística reversa. Por isso, é importante identificar quais itens retornam com mais frequência, quais exigem tratamento especial e quais oferecem potencial de reaproveitamento ou reciclagem. 

Esse diagnóstico permite priorizar fluxos, antecipar necessidades operacionais e ajustar os processos de acordo com os impactos gerados.

3. Estruture o fluxo reverso, da coleta à destinação

Planeje o caminho completo que o produto percorrerá após o retorno: pontos de coleta, transporte, triagem, armazenamento e destinação final. 

Avalie parcerias com operadores logísticos, cooperativas ou iniciativas públicas para ampliar a capilaridade e reduzir custos. 

Um processo bem definido garante eficiência e conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010).

4. Estabeleça metas e indicadores de desempenho

Defina objetivos claros para o programa de logística reversa, como volume de itens reaproveitados, percentual de resíduos reciclados ou redução de custos com descarte. Use indicadores para acompanhar resultados, ajustar processos e demonstrar compromisso com a sustentabilidade e a eficiência.

5. Engaje equipes e use tecnologia para controle e melhoria

Capacite colaboradores e parceiros envolvidos em cada etapa do processo. Implemente sistemas de gestão para rastrear o fluxo reverso, integrar dados e gerar relatórios em tempo real. 

A tecnologia é essencial para garantir transparência, agilidade e evolução contínua.

Conte com as soluções da Capital Realty

Implementar a logística reversa com eficiência é uma decisão estratégica que contribui para o controle de custos, a conformidade ambiental e a percepção positiva da marca. Para garantir que esse processo funcione de forma estruturada e escalável, é fundamental contar com uma base operacional sólida.

Com 25 anos de experiência no setor, a Capital Realty é referência em infraestrutura logística, oferecendo mais de 500 mil m² de área construída em condomínios de padrão A. 

Atuamos nos três estados da Região Sul e em São Paulo, com empreendimentos desenvolvidos para atender operações exigentes e em constante evolução.

Nossa equipe é formada por especialistas com ampla experiência em engenharia e gestão imobiliária, prontos para entregar soluções sob medida e apoiar a performance logística da sua empresa.

Fale com a Capital Realty e descubra como podemos contribuir para tornar sua operação mais eficiente.

Centro logístico em Itajaí: como otimizar o seu negócio na região

Centro logístico em Itajaí: como otimizar o seu negócio na região

A eficiência logística é crucial para o sucesso empresarial, especialmente em regiões estratégicas como Itajaí. Neste artigo, você descobrirá como um centro logístico em Itajaí pode transformar suas operações e impulsionar o crescimento da sua empresa. Leia mais sobre: 

  • Qual é a importância de Itajaí para a logística do sul do Brasil?
  • Como otimizar a logística com o Mega Itajaí? 
  • Escolha o Mega Itajaí para otimizar sua operação; 

Qual é a importância de Itajaí para a logística do sul do Brasil?

Itajaí é um dos principais pólos logísticos do sul do Brasil, graças à sua posição geográfica estratégica e à sólida infraestrutura que atende às demandas do comércio nacional e internacional. 

Em 2021, a cidade registrou um PIB de R$ 47,8 bilhões, consolidando-se como a maior economia de Santa Catarina, além de apresentar o maior PIB per capita do estado.

O município abriga o Porto de Itajaí, uma das maiores plataformas de movimentação de contêineres do país. Este porto desempenha um papel crucial no comércio exterior brasileiro, facilitando o escoamento de produtos e conectando empresas a mercados globais.  

Como otimizar a logística com o Mega Itajaí? 

O Mega Itajaí é um centro logístico que oferece infraestrutura moderna e uma localização estratégica, perfeita para empresas que buscam eficiência e competitividade no mercado. 

Confira como aproveitar ao máximo o potencial dessa instalação:

1. Infraestrutura eficiente 

No Mega Itajaí, a infraestrutura foi projetada para atender a diferentes operações logísticas, oferecendo armazéns a partir de 1.600 m².  Com pé-direito livre de 12,5 metros, modulação dos pilares de 22,5m, capacidade de piso para 5ton/m², os espaços atendem a diferentes necessidades operacionais. 

Além disso, as niveladoras hidráulicas instaladas e o design que favorece a eficiência energética, com telhas translúcidas, para otimização da luz solar, e iluminação LED garantem maior sustentabilidade e redução de custos.

Toda a infraestrutura de armazenagem foi projetada para maior aproveitamento, permitindo maior eficiência logística. Além disso, alguns armazéns contam com mezaninos para escritórios, permitindo a integração entre gestão e operação no mesmo local

2. Otimize o fluxo com áreas amplas e bem planejadas

A logística eficiente requer espaços que suportam operações mais complexas. O Mega Itajaí oferece um pátio de manobra amplo, projetado para garantir fluidez no trânsito de veículos pesados. 

O estacionamento separado para cada tipo de veículo melhora a organização e evita congestionamentos, essencial para empresas que lidam com grandes volumes de carga diariamente.

3. Garanta conforto e suporte à equipe de motoristas

O centro logístico não apenas facilita operações, mas também se preocupa com os profissionais que fazem a logística acontecer. Áreas de apoio incluem vestiários bem equipados, restaurante e espaços de espera para motoristas. 

Esses recursos criam um ambiente de trabalho mais confortável e motivador, aumentando a eficiência operacional.

4. Segurança e infraestrutura 

O empreendimento também conta com controle de acesso 24 horas, monitoramento por câmeras (CFTV) e um sistema fast-pass para acesso ao Mega Itajaí. 

Essas medidas reforçam a segurança das áreas comuns, proporcionando mais confiabilidade e tranquilidade para as empresas que utilizam o espaço.

5. Explore a conectividade com portos e rodovias

A localização estratégica é uma das maiores vantagens do Mega Itajaí. Situado a apenas 8 km do Porto de Itajaí e 15 km do Porto de Navegantes, o centro logístico facilita a movimentação de cargas para exportação e importação.

 A proximidade com importantes rodovias também conecta empresas aos grandes mercados do país, otimizando rotas e reduzindo prazos de entrega.

Escolha o Mega Itajaí para otimizar sua operação

O Mega Itajaí foi projetado para atender empresas que buscam eficiência e estrutura de alto nível. Desenvolvido pela Capital Realty, referência em infraestrutura logística há mais de 25 anos, o empreendimento oferece infraestrutura completa, dando maior agilidade para a operação.

A expertise da Capital Realty no desenvolvimento e gestão de condomínios logísticos no sul do Brasil assegura um padrão elevado de qualidade, conforto e funcionalidade. Por isso, entre em contato e dê o primeiro passo para investir em uma operação mais eficiente. 

 

Como otimizar a logística com um centro logístico em Curitiba?

Como otimizar a logística com um centro logístico em Curitiba?

A gestão eficiente da logística é um dos grandes desafios para empresas que desejam crescer e se destacar em mercados cada vez mais competitivos. É nesse cenário que surge a importância de contar com um centro logístico próximo a Curitiba, uma solução estratégica para empresas que buscam otimizar o armazenamento e a distribuição de produtos na região.

Continue lendo e saiba como você pode transformar a eficiência da sua operação logística, reduzir custos e ampliar a competitividade do seu negócio no sul do Brasil. Para isso, neste artigo, você encontrará:

O que é um centro logístico?

 

 Um centro logístico é um local com infraestrutura compartilhada onde diferentes empresas armazenam e movimentam mercadorias. Ele oferece serviços como portaria, segurança e paisagismo, com custos divididos entre os usuários.

Cada empresa utiliza o espaço para etapas específicas de sua operação, como armazenamento ou distribuição, conforme sua necessidade. Diferente de um armazém comum, o foco do centro logístico é otimizar recursos e proporcionar eficiência para vários clientes em um único lugar.

centro logistico curitiba

Como otimizar a logística com o Mega Curitiba? 

 

O Mega Centro Logístico Curitiba oferece uma infraestrutura avançada e uma localização estratégica que torna a logística mais eficiente e competitiva. 

Para aproveitar ao máximo essa estrutura e transformar a operação logística da sua empresa, siga os cinco passos abaixo:

1. Defina objetivos claros

 

Antes de qualquer ação, analise profundamente as demandas do seu negócio. Identifique o volume de mercadorias movimentado, as rotas de transporte mais usadas e os prazos de entrega exigidos pelos clientes.

Com armazéns modernos e modulares a partir de 1.600 m², pé-direito de 12,5 m e capacidade de piso para 6 toneladas/m², o Mega Curitiba é capaz de atender a diferentes volumes e necessidades. 

Use essa infraestrutura para traçar objetivos como reduzir custos operacionais, aumentar a capacidade de armazenagem ou diminuir o tempo médio de entrega.

2. Implemente um sistema integrado de gestão

 

Ao considerar como otimizar a logística no contexto do Mega Curitiba, uma das principais ferramentas disponíveis é o sistema Fast Pass, que permite uma gestão eficiente do fluxo de veículos no empreendimento. Esse sistema possibilita ao cliente controlar diretamente a entrada e saída de motoristas, garantindo maior organização e agilidade. 

Por exemplo, caso haja cinco caminhões programados para entrega ao mesmo tempo, o cliente pode liberar a entrada de cada um em horários diferentes, evitando congestionamentos e otimizando a operação. Além disso, o Fast Pass permite ao cliente validar entregas, recusando a entrada de caminhões cuja entrega não esteja confirmada, assegurando maior segurança e controle no processo.

centro logistico curitiba

3. Organize o espaço para maximizar a eficiência

 

Um layout bem planejado é essencial para a eficiência de um centro logístico. No Mega Curitiba, aproveite as áreas amplas, como pátios de manobra e estacionamentos para veículos leves e carretas, visando criar fluxos de trabalho mais ágeis.

Priorize a organização estratégica: posicione mercadorias de maior rotatividade em locais de fácil acesso e utilize docas equipadas com niveladoras hidráulicas para facilitar e acelerar o processo de carga e descarga.

4. Capacite a equipe e otimize processos

 

O sucesso de qualquer operação logística depende de uma equipe bem treinada. Investir em programas de treinamento contínuo é essencial para capacitar os colaboradores em temas como segurança, uso de tecnologias e boas práticas operacionais. 

Além disso, oferecer um ambiente que promova o bem-estar dos funcionários, com recursos como áreas de descanso e lazer, pode contribuir para a motivação e produtividade da equipe. 

Uma equipe bem preparada e motivada é fundamental para garantir a eficiência e minimizar erros operacionais.

A infraestrutura estratégica e os diferenciais do Mega Centro Logístico Curitiba fazem dele uma escolha inteligente para empresas que buscam eficiência e agilidade nas operações logísticas na região sul do Brasil. 

Sua localização privilegiada e recursos avançados atendem tanto à otimização de processos quanto à redução de custos, tornando-o um centro indispensável para negócios que desejam ampliar sua competitividade.

Se você está pronto para transformar a logística da sua empresa, não perca a oportunidade. Descubra como o Mega Curitiba pode atender às necessidades do seu negócio e potencializar suas operações.

 

centro logistico curitiba

 

Gerente de logística: entenda as funções

Gerente de logística: entenda as funções

O gerente de logística é o motor por trás do funcionamento eficiente da cadeia de suprimentos de uma empresa. Esse profissional é responsável por garantir que produtos, materiais e informações fluam de maneira ágil e estratégica, conectando cada etapa do processo até a entrega final ao cliente.

Com a crescente importância da logística para o sucesso dos negócios, muitas empresas estão em busca de gestores capazes de otimizar operações, reduzir custos e aumentar a competitividade no mercado. Por isso, leia mais sobre: 

O que faz uma Gerente de logística?

O gerente de logística é responsável por planejar, coordenar e supervisionar todas as operações relacionadas ao transporte, armazenamento e distribuição de produtos em uma empresa. Seu papel é garantir que os processos logísticos sejam executados de forma eficiente, contribuindo para a redução de custos e a satisfação dos clientes.

Fotografia de uma mulher vestindo terno azul e segurando uma prancheta em um galpão logístico

Além disso, esse profissional gerencia equipes, controla estoques, analisa dados operacionais e negocia com fornecedores. Ele também implementa estratégias para otimizar o ciclo de pedidos e monitora o desempenho logístico, assegurando que as entregas sejam realizadas no prazo e com qualidade. 

A sustentabilidade e a conformidade com regulamentações também estão sob sua supervisão, tornando essa função vital para o sucesso da cadeia de suprimentos.

Em quais setores o profissional pode atuar? 

O gerente de logística encontra oportunidades em diversos setores, pois a logística é uma área crucial para empresas que dependem de movimentação e gestão de materiais. Entre os principais setores estão:

  • Indústria: em segmentos como automotivo, alimentício, farmacêutico e eletrônico, para gerenciar suprimentos e distribuição;
  • Varejo e comércio eletrônico: planejamento e execução de entregas rápidas e precisas para atender à crescente demanda dos consumidores;
  • Transportes e logística: empresas de transporte e operadores logísticos terceirizados contam com esses profissionais para otimizar operações e coordenar fluxos de carga;
  • Agronegócio: gestão de armazenamento e distribuição de insumos e produtos agrícolas em grande escala;
  • Construção civil: controle de materiais e suprimentos essenciais para obras;
  • Setor público: planejamento logístico em órgãos governamentais e iniciativas públicas, como distribuição de insumos médicos.

Esses exemplos mostram como o gerente de logística pode adaptar suas habilidades a diferentes contextos, sempre buscando eficiência e competitividade.

Quais as competências necessárias para ser um bom gerente de logística? 

Um bom gerente de logística precisa de um equilíbrio entre habilidades técnicas e comportamentais. Aqui estão as principais:

Habilidades técnicas

  • Conhecimento logístico: Dominar processos de transporte, armazenamento e distribuição;
  • Análise de dados: Usar métricas para melhorar a eficiência e reduzir custos;
  • Planejamento estratégico: Criar estratégias alinhadas aos objetivos da empresa.

Habilidades comportamentais

  • Liderança: Gerir e motivar equipes;
  • Comunicação clara: Transmitir informações de forma eficaz para equipes e parceiros;
  • Negociação: Garantir boas condições em contratos e parcerias.

Outras competências importantes

  • Resolução de problemas: Identificar e corrigir falhas rapidamente;
  • Adaptabilidade: Ajustar-se a mudanças e novas tecnologias;
  • Visão estratégica: Antecipar demandas e desafios futuros.

Essas competências ajudam o profissional a otimizar processos e alcançar resultados positivos para a empresa.

Como se tornar um Gerente de logística?

Tornar-se um gerente de logística exige uma combinação de educação, experiência prática e habilidades específicas. O caminho pode parecer desafiador, mas com planejamento e dedicação, é possível alcançar esse objetivo.

Qualificação 

O primeiro passo é investir em educação formal. Uma graduação em Logística, Administração ou Engenharia oferece os conhecimentos técnicos e estratégicos necessários. 

Além disso, buscar uma especialização em áreas como Supply Chain Management ou Logística Avançada pode destacar o profissional no mercado e prepará-lo para desafios mais complexos.

Desenvolvimento Profissional

Iniciar a carreira em posições de nível inicial, como assistente ou analista de logística, é essencial para entender os processos operacionais. 

Essa experiência prática permite desenvolver competências técnicas, como gestão de estoque e análise de dados, além de habilidades interpessoais, como liderança, negociação e comunicação eficaz. Com o tempo, essas habilidades tornam-se diferenciais para assumir cargos de maior responsabilidade.

Atualização

Manter-se atualizado é indispensável para crescer na carreira de gerente de logística. Uma das melhores formas de fazer isso é investir em especializações que ampliem seus conhecimentos e o preparem para os desafios do setor. 

Para ajudar você a identificar as melhores opções, recomendamos a leitura do nosso artigo 4 áreas de especialização para os profissionais de logística. Explore como direcionar sua formação e esteja sempre um passo à frente no mercado!

4 áreas de especialização para os profissionais de logística

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