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O que é SKU? Conheça o código que facilita a gestão e manutenção do seu estoque

O que é SKU? Conheça o código que facilita a gestão e manutenção do seu estoque

Como você controla os produtos que a sua empresa tem em estoque? A organização e boa gestão de armazenamento facilita o dia a dia da empresa, que vive inúmeros processos logísticos, e dos funcionários, que não precisam perder a cabeça entre inúmeras planilhas, alto volume de dados e operações distintas.

Uma forma eficaz de fazer esse controle é utilizando o SKU, código de identificação muito utilizado no e-commerce para otimizar a gestão e manutenção do estoque. Se você ainda não o conhece, saiba que ele pode trazer inúmeras vantagens para a operação da sua empresa.

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O que é SKU e para que serve?

SKU é um código único de identificação atribuído a um produto, facilitando na armazenagem e gestão de controle do estoque. 

Ele é usado para classificar e organizar os produtos de acordo com suas características, como modelo, cor, formato, dimensões e fabricante, por exemplo. 

Cada tipo de mercadoria tem o seu próprio SKU, que é formado por uma sequência de números e letras diferentes, conforme o tipo do produto.

Ou seja, se sua empresa atua no ramo de bebidas e tem 50 SKUs diferentes, significa que ela lida com 50 tipos de bebidas que se diferenciam em suas características. Qualquer variação no produto requer um SKU diferente.

 

Empresas que trabalham com uma grande variedade de produtos costumam ter muitos problemas de logística, caso não adotem um sistema de gestão como esse. 

 

No e-commerce, essa gestão pode ser ainda mais dificultada, considerando que é preciso identificar e gerenciar rapidamente o fluxo logístico dos produtos para serem encaminhados ao consumidor no prazo pré-estabelecido.

 

Stock Keeping Unit: tradução

SKU é uma sigla que significa Stock Keeping Unit — Unidade de Manutenção de Estoque, em Português. Fazendo uma comparação clara, é como se cada mercadoria da loja física ou e-commerce tivesse um RG/CPF para identificação do produto.

 

Como saber o SKU de um produto?

 

A identificação de um código SKU pode ser feita por qualquer pessoa, sem precisar de uma máquina, como é o caso do código de barras, por exemplo. Ele apresenta um número de série e letras/codificações que fazem referências às características do produto. 

 

Uma lata de Coca-Cola de 350 ml, por exemplo, poderia ter como SKU o código CC-LAT-350, destacando as suas características: marca, material do produto e tamanho. Então se a loja tem 100 latas desse tipo de Coca-Cola em estoque, ela terá como referência um único SKU.

 

Em produtos de mercearia e supermercados, por exemplo, o SKU está contido no próprio código de barras. 

 

Diferença de SKU e código de barras

SKU não é código de barras. Por isso, não deve ser confundido. Os códigos SKU são criados internamente pelo lojista para organizar seu estoque, sendo único para cada empresa. Quando bem formulado, pode ser lido por qualquer pessoa. Já os códigos de barras são criados por um sistema, podendo ser lido somente por um leitor eletrônico.

 

Os SKUs são extensíveis e alfanuméricos. Se as características do produto mudam, eles podem crescer ou sofrer adaptações em letras e números. Enquanto isso, os códigos de barra são formados apenas por números e sempre com a mesma quantidade de 12 dígitos.

 

Benefícios do SKU

Ao utilizar o SKU no processo de gestão de armazenamento, uma das maiores vantagens será na localização dos produtos, que se dará de maneira mais rápida. Mas há outros benefícios que precisam ser destacados:

 

1. Maior organização

Classifica e organiza o estoque de forma eficiente, destacando as características de cada produto. Isso permite o armazenamento de maneira mais organizada, considerando a forma de acesso, localização, espaço e prateleiras utilizadas, por exemplo.

 

2. Produtividade

A execução do trabalho de estoque passa a ser mais eficiente e, consequentemente, mais produtiva, evitando possíveis falhas.

 

3. Controle de estoque

Fica mais fácil de acompanhar as entradas e saídas dos produtos, permitindo agilidade e assertividade nas reposições. 

 

4. Simplifica a comunicação

Quando se utiliza o SKU na empresa, a comunicação entre os funcionários sobre determinado produto fica mais simplificada, sendo necessário destacar apenas o código, em vez de descrever as características.

 

5. Agilidade na localização

Com a codificação correta, fica mais fácil localizar o produto para ser enviado para expedição. 

 

Como criar SKU para um produto?

Veja dicas importantes para conseguir criar um bom SKU para os seus produtos.

 

Considere as informações mais importantes

Crie códigos contendo apenas as características mais importantes para identificação do produto. Comece por códigos curtos, incluindo iniciais do nome do fabricante, modelo, tamanho, cor. Isso facilitará a gestão.

 

Siga uma sequência lógica

Para ser fácil de identificar, a sequência precisa ser criada de maneira lógica. Por isso, estabeleça um padrão que deve ser adotado para todas as mercadorias. Exemplo: CC-LAT-350-VER.

 

CC: Marca do refrigerante

LAT: Material

350: Tamanho

VER: Cor

 

Crie um código para cada produto

Cada produto que sofrer variação precisa ter um código diferente, considerando as características citadas acima. Para o mesmo refrigerante do item anterior, você pode variar o código de acordo com o tamanho:

 

CC-LAT-250-VER

CC: Marca do refrigerante

LAT: Material

250: Tamanho

VER: Cor

 

Por que o SKU é importante para a logística?

O SKU aprimora a gestão da logística da empresa, por isso a sua importância. Com ele, o estoque será organizado em perfeita ordem, facilitando sua localização, armazenamento, comunicação entre os funcionários e reposição de mercadoria, sem riscos de falhas e evitando desperdícios.  

Otimize a operação com o galpão logístico ideal para sua empresa

Galpão logístico para alugar: 5 vantagens para o seu negócio

Galpão logístico para alugar: 5 vantagens para o seu negócio

A escolha de um bom galpão logístico para alugar precisa levar em consideração todas as necessidades da sua operação, desde localização estratégica, infraestrutura do local, usabilidade, uso de tecnologias e mais. São esses e outros requisitos que vão definir qual galpão logístico de alto padrão que irá melhor atender a necessidade da sua produção, garantindo mais eficiência, agilidade e segurança.

O que é galpão de logística?

 Tipos de galpões

Os tipos de galpões logísticos podem variar dependendo do tamanho da operação, o tipo de produto comercializado, de que maneira é feita a armazenagem, entre outros requisitos. Entre as opções disponíveis no mercado, os mais conhecidos são:

1. Galpão piramidal

É um tipo de galpão com montagem simples, feito com chapas de ferro ou tubulações, próprio para locais menores ou aumento interno de uma operação logística. É uma estrutura muito utilizada para operações que demandam depósitos menores, montados de forma temporária, com a recomendação de até 225 m².

2. Galpão de lona

A estrutura de galpão logístico em lona tem como principal característica a possibilidade de garantir a cobertura de grandes espaços, com amplitude e bom aproveitamento. Normalmente montado por um sistema de vigas, os galpões de lona costumam armazenar cargas de produtos agrícolas, industrializados, entre outros tipos de mercadoria não perecíveis. 

3. Galpão pré-moldado

Esse tipo de estrutura costuma ser mais simplificada, com uso de vigas ou metais, pois possui montagem flexível. O galpão pré-moldado é indicado para operações que demandam grandes espaços para estocagem de produtos e optam por armazenar no modelo de verticalização, como exemplo empresas de materiais de construção, ferramentas, etc . 

4. Galpão em arco

Esse tipo de estrutura é conhecida pela funcionalidade acústica e climatização do ambiente. Por isso, os galpões em arco são indicados para regiões onde há chuva com frequência e o clima é mais úmido, pois a estrutura é própria para facilitar o escoamento, evitando possíveis infiltrações que prejudiquem a carga armazenada.

5. Galpão em shed

Nesse tipo de estrutura existem os vãos simples ou múltiplos. É caracterizada pelo conceito de degraus na montagem, feito para ventilar e iluminar com luz natural a área interna das estruturas onde estão armazenados os produtos.

 

Como escolher um galpão logístico?

A eficiência e o sucesso de uma operação logística que atua no transporte de cargas é influenciada por vários fatores que impactam diretamente na organização e distribuição dos produtos. Por isso, na hora de escolher o galpão logístico ideal para a sua operação leve em consideração:

1. Localização

Pense que a sua operação terá mais eficiência e agilidade se estiver armazenada em galpões logísticos que possuem localização privilegiada, ou seja, ficam próximos de rodovias que dão fácil acesso a outros destinos, aeroportos e portos.

2. Espaço

Analise bem a metragem do galpão logístico de acordo com a necessidade de armazenamento da sua operação. Considerar além da capacidade de estocagem, também a boa circulação entre os produtos, facilita a organização e a dinâmica do processo. Esse é um fator considerado fundamental em galpões logísticos de alto padrão, que valorizam o pé direito alto para um melhor aproveitamento dos espaços verticais e um fluxo de ventilação e iluminação natural.

3. Infraestrutura

Optar por centros logísticos que possuem conceito moderno em infraestrutura para armazenagem favorece a praticidade do dia a dia da operação. Pensando nisso, os galpões logísticos de alto padrão da Capital Realty contemplam local de estacionamento para veículos leves e pesados, opção de mezanino para escritório, restaurante, conveniência, espaço para descanso e muito mais.

 

Acesse para conhecer as características presentes em cada uma de nossas unidades

 

4. Tecnologia

Galpões logísticos que favorecem o uso de novas tecnologias impulsionam toda a cadeia de suprimentos. Maquinários e equipamentos tecnológicos para auxiliar na operação possibilitam desde um mapeamento mais organizado de todos os processos da armazenagem, até o controle de estoques e abastecimentos.

5. Qualidade do piso 

Outra consideração importante na hora de escolher o tipo de galpão logístico que irá melhor atender a sua operação é se a qualidade do piso suporta o peso do estoque e dos maquinários que percorrem o centro de logística. Dependendo do perfil de carga, exigirá um piso resistente para evitar possíveis rachaduras ou problemas maiores, como desníveis e perda da carga. Além disso, caso a sua operação seja automatizada e faça uso de robôs, o piso poderá ser um fator decisório na aquisição de um armazém. Pois, um piso que não é bem nivelado, pode acabar demandando maior manutenção de transpaleteiras e empilhadeiras, gerando mais gastos para as operações. 

 

Vantagens de escolher um galpão logístico para alugar

Segundo pesquisa realizada pela Folha de S. Paulo, o setor de condomínios logísticos deu um salto de 88,67%, em uma comparação feita entre 2020 e 2021. Com o aumento de compras no meio online, alugar um galpão em condomínio logístico para armazenagem dos produtos tornou-se uma estratégia prioritária, agregando muitas vantagens para as grandes operações:

1. Melhor controle da operação logística

Investir no aluguel de galpão logístico favorece uma gestão mais eficiente e assertiva em todos os processos da cadeia produtiva de uma empresa. Isso porque em um galpão logístico é possível abrir caminhos para o uso de novas tecnologias, maior controle de estoques e equilíbrio nos abastecimentos para os pontos de venda.

2. Custo-benefício 

Alugar um galpão em condomínios logísticos é mais econômico quando comparado com a montagem de estoques próprios, que envolve desde a compra de um espaço amplo, custo de construção e manutenção. Além disso, optar por galpões logísticos alugados tem a vantagem de escolher o tipo de estrutura, a localização, a estrutura oferecida, entre outros.

3. Estrutura moderna

Uma das vantagens de investir em galpões logísticos de alto padrão é contar com toda a qualidade em infraestrutura, proporcionando mais eficiência e qualidade nas demandas e entregas da sua carga. Os galpões logísticos modernos são pensados e projetados para atender a cadeia de suprimentos de forma integral, garantindo desde a qualidade dos serviços prestados até o amparo para os colaboradores envolvidos no processo, como escritório, área de lazer, conveniência, etc.

4. Flexibilidade

Optar por deixar a carga armazenada em um centro logístico favorece a descentralização dos processos de estoques da sua operação, isso porque ao alugar um galpão logístico ganha-se mais espaço, comodidade, possibilidade de expansão, regiões mais estratégicas, além de mais eficiência em todos os processos da operação logística.

5. Segurança

Pense que a carga da sua operação é o patrimônio de giro para a sua empresa, então, contar com a tranquilidade de manter seus produtos em segurança é uma prioridade entre todos os processos da cadeia de suprimentos. Por isso, essa é uma das vantagens de alugar um galpão logístico que favoreça segurança para carga e trabalhadores, assim como prevenção de incêndio, sistema de câmeras, alarmes, entre outras tecnologias.

 

Aluguel de galpão logístico é com a Capital Realty

Na hora de escolher o melhor tipo de galpão logístico para a sua operação, conte com parceiras que possuem experiência no mercado de condomínios logísticos e podem fazer toda a diferença. A Capital Realty possui alta capacidade técnica de desenvolvimento e gestão de propriedades, com condomínios que oferecem infraestrutura completa. Conheça as nossas soluções e escolha uma mega estrutura para a sua empresa.

 

Leia também: Diferença entre sell in e sell out: entenda como isso afeta sua empresa

Inovação Logística: conheça as principais tendências para 2022

Inovação Logística: conheça as principais tendências para 2022

mercado logístico também é influenciado de maneira direta pela tecnologia. Apesar do que possa parecer em um primeiro momento, isso não significa que o setor não seja beneficiado. Muito pelo contrário: a tecnologia promove um impacto muito positivo não só na produção quanto na entrega do produto final ao cliente. Por isso, o setor deve estar sempre atento às principais tendências de inovação logística do mercado.

Fique de olho e aposte nestes avanços para melhorar os processos na sua empresa em 2022. Confira a lista com as principais tendências!

1. Inteligência Artificial

A inteligência artificial já provou que ela não existe somente em filmes de ficção científica. A verdade é que ela faz parte do nosso dia a dia e está presente nos smartphones, computadores e até nas geladeiras. No setor logístico ela promete melhorar toda a cadeia de produção e potencializar a gestão de estoque, controle de fretes, de fluxos, entre outros pontos que envolvem o mercado.

2. Crescimento do comércio digital

comércio online já deixou de ser novidade há muito tempo. Este é um mercado em constante crescimento, e que oferece conforto e praticidade. Por isso, não dá para avançar no mundo dos negócios sem antes investir no comércio digital. O público prefere a comodidade de fazer compras pela internet e receber em casa. Assim, investir nesta modalidade de vendas e no seu aperfeiçoamento é algo que não pode ser negligenciado.

3. Automatização

automatização dos processos no setor logístico é algo que está cada dia mais presente na realidade do mercado. Isso porque ela promove a redução de custos, o aumento da produtividade da empresa, menor probabilidade de falhas, maior organização dos processos, entre outros pontos positivos. Assim, a empresa só tem a ganhar com o investimento na automatização. De maneira geral, a tecnologia sempre irá trazer benefícios para o empresário que se preocupa em se manter no mercado.

4. Delivery por drones

O delivery é sem dúvida alguma um grande avanço no mundo das vendas. Afinal, todo mundo quer o conforto de receber suas compras em casa. Mas já imaginou este processo sendo feito por robôs? Parece improvável, mas já tem empresa pensando em oferecer o serviço de delivery por meio dos drones. A Amazon, por exemplo, é um exemplo de empresa que testou a inserção dos drones nos processos logísticos.

5. Last mile

Tudo o que o cliente mais deseja é receber o seu produto o mais rápido possível. Por isso, as empresas de logística trabalham constantemente para aprimorar os seus processos e atender a demanda do cliente. Para isso, o transporte aéreo pode ser uma ótima opção para agilizar a entrega. O Last mile nada mais é que a aceleração da entrega para que o cliente receba o produto o quanto antes.

6. ESG

Os valores ESG (Environmental, Social and Governance), que em português significam Meio Ambiente, Sociedade e Governança, tratam das políticas de preservação ambiental por parte das empresas. Hoje a consciência ambiental é muito maior, deixando em evidência o quanto as gerações atuais se preocupam com o futuro do planeta. Assim, os consumidores cobram cada vez das empresas medidas que promovam a preservação ambiental. Por isso, a sustentabilidade também é uma tendência para o setor logístico em 2022.

7. Aplicações nativas em nuvem

Estas aplicações são voltadas para a experiência do usuário. Elas são capazes de desenvolver e integrar todos os processos de trabalho, personalizando softwares, por exemplo, que trazem uma experiência mais personalizada.

8. Data Fabric

O Data Fabric é uma tecnologia que visa promover o armazenamento de dados em nuvem, o que facilita todos os processos logísticos. Ele estará cada vez mais presente em 2022 por oferecer vantagens como: maior segurança ao armazenar dados, visibilidade de informações de maneira dinâmica e prática, maior controle de dados, entre outros benefícios.

9. Internet das coisas

A internet das coisas é outra tecnologia que nos faz lembrar dos famosos filmes de ficção científica. Mas a verdade é que ela existe no nosso mundo real e está ganhando mais e mais espaço. Hoje é possível contar com a Alexa, por exemplo. Ela é um produto da Amazon que parece uma caixa de som simples. Porém ela não é uma simples caixa de som. Além de se comunicar de maneira direta com a gente, ela agenda lembretes, alarmes, liga a TV, acende luzes e até travam e destravam portas.

No setor da logística esta tecnologia tende a ganhar o seu espaço facilitando processos que vão desde a produção até o momento da entrega do produto.

10. Transporte autônomo

O transporte autônomo ainda não é uma realidade tão concreta. Ele apresenta certa fragilidade em relação às cargas e também falhas de segurança. Mas como toda tecnologia, sabemos que pode ser aprimorada até que finalmente seja implementada e se torne parte da rotina.

11. Economia colaborativa

A economia colaborativa está relacionada com a terceirização dos serviços, como empresas de frete e também armazéns. Isso ajuda a simplificar os processos, facilitando o trabalho da empresa de logística. Por isso, será cada vez mais comum ver empresas trabalhando neste tipo de economia.

12. Sensores instalados nos itens

A instalação de sensores também faz parte da internet das coisas. Com a tecnologia é possível rastrear a entrega em tempo real. Além disso, os sensores têm um tempo de vida maior.

13. Entrega antecipada

O serviço de entrega antecipada também será ainda mais comum, pois as empresas precisam acelerar os processos de entrega. Assim, o produto sai do estoque antes mesmo que o cliente efetue a compra. Mas para isso é preciso conhecer bem o cliente, analisando todo o seu histórico de compras e frequência com que isso acontece.

14. Blockchain

Por fim, o blockchain é um sistema de registros que garante maior segurança para as transações realizadas com criptomoedas. De maneira simplificada, ele funciona como um livro de contabilidade. A tecnologia permite também que os pagamentos sejam feitos de maneira imediata, após a conferência do cumprimento do contrato.

A tecnologia revolucionou o mundo! Para que sua empresa continue crescendo a partir dos seus benefícios, basta que você fique atento às inovações do mercado.

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Atualmente a logística desempenha um papel estratégico e essencial para qualquer organização. Quando falamos deste setor, não nos referimos apenas ao transporte de produtos, mas a toda a gestão da cadeia produtiva de uma empresa. Nas indústrias é função da logística gerenciar estrategicamente a aquisição, o armazenamento, o manuseio e a distribuição de materiais.

Além disso, a área é responsável pelo controle de estoques, fluxo de informações, processamento de pedidos, análise de resultados e pela linha de produção como um todo. O aumento da competitividade, a melhoria dos seus processos e o aumento na sua produtividade são tarefas a serem desenvolvidas e que não podem ser negligenciadas.

Portanto, investir em uma boa gestão logística resulta em uma maior eficiência e, consequentemente, aumenta a satisfação do cliente.

Confira abaixo 7 dicas para otimizar os processos logísticos da sua empresa!

1. Quantifique os objetivos

Os objetivos são as metas estipuladas para determinar o que você, enquanto empresa, deseja alcançar. É dessa forma que você poderá determinar se uma solução é mais vantajosa que outra, pois a melhor opção será aquela que permitirá o alcance dos objetivos definidos.

Por exemplo, uma transportadora pode determinar como objetivo a redução da soma do custo fixo diário dos ativos, os gastos com combustível, a manutenção e o custo da mão de obra por hora. Esses custos devem ser quantificados e calculados minuciosamente para evitar imprevistos e dados calculados de maneira errada.

2. Garanta que os dados sejam fielmente representados

Os dados precisam ser convertidos em uma linguagem compreensível, pois serão lidos pelo computador através de algoritmos. Por exemplo: precisamos de dados para representar como a carga é transportada em termos de peso e volume. Estes números devem ser quantificados fielmente.

Se usarmos dados divergentes no planejamento feito no computador, ou mesmo se utilizarmos modelos de carros de transporte divergentes do esperado, os dados não serão exatos e isso pode prejudicar o transporte da carga. O planejamento pode quantificar dados como peso e volume pensando em um carro X, e na hora do abastecimento do veículo o gestor perceber que ele não será suficiente para levar a carga completa.

Portanto, se nestes casos o planejamento não for fielmente adequado ao que será colocado em prática, o transporte pode se tornar inviável, prejudicando o cliente que contratou o serviço.

3. Considere as variações das condições de transporte

A variabilidade ocorre em quase todos os processos de cadeia de abastecimento e logística. Por exemplo: o tempo de viagem varia dependendo da distância, o número de itens a serem retirados difere de cliente para cliente e o tempo para carregar um caminhão varia de acordo com os modelos do veículo.

Alguns gestores podem não planejar o transporte da carga de maneira adequada com a otimização da cadeia de suprimentos e logística. Assim, ele pode supor que não há variabilidade ou que o uso de valores padrão pode funcionar. Isso geralmente leva a erros nos resultados e a tomada de decisões que não sejam vantajosas sobre a cadeia de suprimentos e a logística.

Por isso, ignorar a variabilidade é geralmente um caminho para a falha. A variabilidade deve ser considerada ainda na fase de planejamento, visando evitar adversidades durante o restante do processo.

4. Calcule dados precisos

Dados são o que impulsionam a otimização da cadeia de suprimentos e logística. Se os dados não forem precisos e não houver tempo de incluí-los na otimização, os resultados das soluções serão comprometidos. Para a otimização que se concentra na execução, os dados também devem ser abrangentes. Por exemplo, saber o peso de cada remessa pode não ser suficiente se algumas cargas forem limitadas pelo volume do caminhão.

5. Automatize a transferência de dados

A integração é importante devido à grande quantidade de dados que devem ser considerados pela otimização logística. Por exemplo, a otimização das entregas de um armazém para lojas diariamente requer dados sobre os pedidos, clientes, caminhões, motoristas e rotas.

Se você optar por inserir manualmente cada um destes dados, o tempo será comprometido porque não há como acelerar este processo. Assim, fazer uso da tecnologia para mensurar dados é algo que não pode ficar de fora da gestão logística.

6. Foque na gestão, no controle e na execução dos processos

Soluções fornecidas pela cadeia de suprimentos e modelos de otimização de logística podem não oferecer bons resultados, a menos que os profissionais responsáveis possam executar o plano otimizado e os gestores possam ter certeza de que o ROI esperado pela empresa está sendo alcançado.

As instruções devem ser simples e inequívocas para que possam ser facilmente compreendidas e executadas pela equipe. Para uma boa gestão é preciso mais informações agregadas sobre os planos e sobre o seu desempenho ao longo do tempo. Baseadas nas facilidades que a internet oferece, as interfaces estão se tornando um meio muito procurado para gerenciamento e execução.

7. Aposte nos algoritmos como solução dos problemas

Um dos maiores diferenciais entre a otimização da cadeia de suprimentos e a logística são os algoritmos. Um fato irrefutável a respeito da cadeia de suprimentos e os problemas logísticos é que cada um tem algumas características especiais que devem ser exploradas pelos algoritmos de otimização para fornecer soluções aperfeiçoadas em um tempo razoável.

Portanto, é fundamental que esta estrutura especial seja reconhecida e compreendida pelo analista, configurando um sistema de otimização, e que os algoritmos sejam usados com flexibilidade para permitir que sejam “sintonizados”, visando aproveitar as vantagens desta estrutura especial.

Dessa forma, será possível utilizar este recurso tecnológico para combinar diversos dados relacionados aos processos logísticos. Sendo assim, além de agilizar todo o gerenciamento dos dados, o funcionamento da empresa não fica comprometido.

Leia mais: Tecnologia na logística: saiba como utilizar a seu favor

Gestão de riscos logísticos: o que é e qual sua importância?

Gestão de riscos logísticos: o que é e qual sua importância?

Existem muitas situações que podem causar interrupções na cadeia de abastecimento. Condições meteorológicas graves, desastres naturais, disputas trabalhistas e até mesmo dificuldades financeiras podem causar atrasos no transporte da carga. Esses são alguns dos riscos com os quais os líderes da cadeia de suprimentos devem lidar todos os anos. Além disso, eles têm a tarefa de encontrar maneiras criativas para resolver estes problemas conforme vão surgindo.

Para ficar à frente dessas possíveis interrupções de serviço, muitos profissionais utilizam um sistema de gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos. Essa ferramenta eficaz permite que as partes interessadas e os gerentes reconheçam ameaças, determinem um curso de ação corretivo ou protetor, e estabeleçam as etapas necessárias para reduzir os atrasos na área.

O moderno sistema de gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos vai muito além de um simples software. Ele é repleto de soluções personalizadas oferecidas por 3PL profissionais, que analisam todas as ameaças em potencial e criam soluções para enfrentá-las de maneira direta.

A seguir vamos explorar a importância de um sistema de gestão de riscos da cadeia de abastecimento e por que é crucial fazer parceria com o 3PL certo para ajudá-lo neste processo.

O que é um 3PL?

Você pode até não conhecer o termo, mas se a sua empresa é do ramo da logística, então com certeza você já viu na prática a sua atuação. O 3 PL é uma sigla que significa Third-party Logistics, que em português quer dizer Terceira Parte Logística. Ela se refere à terceirização dos processos logísticos e por isso trata de 5 dispositivos utilizados na área: 1PL, 2PL, 3PL, 4PL e 5PL.

Entre estes níveis existem os provedores logísticos, que são empresas terceirizadas contratadas para ficarem responsáveis pelas demandas da operação. O seu uso é ideal para empresas que produzem em grande escala e com armazenamento para distribuição.

O que é gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos?

A expansão da terceirização ou das soluções da cadeia de suprimentos traz vários riscos, alguns sendo previsíveis e outros nem tanto. Se uma empresa deseja se manter à frente das ameaças potenciais ao seu modo normal de operação, a integração de uma solução de gerenciamento de riscos é um primeiro passo crucial.

A gestão de riscos é um processo executado por empresas de logística terceirizadas. Idealmente, seu 3PL o ajudará a descobrir áreas de fraqueza, pontos fortes e criar avaliações de risco de cada fase da operação da sua cadeia de abastecimento. A partir daí, o programa é ainda mais ajustado para operar da maneira mais eficiente.

Ter um 3PL profissional supervisionando o processo de gestão de riscos pode beneficiar muito uma empresa de várias maneiras, incluindo:

  • – Verificar se o desenvolvimento, produção, cumprimento e entrega final do produto estão funcionando com eficiência máxima;
  • – Reduzindo o potencial de perda de lucro, descobrindo os riscos antecipadamente;
  • – Responder rapidamente a situações ou eventos inesperados com base no planejamento e execução;
  • – Fornecendo salvaguardas para proteger a reputação da sua marca;
  • – Melhorar o suporte e a satisfação do cliente;
  • – Ficar à frente das questões regulatórias;
  • – Garantir que sua empresa de cadeia de suprimentos invista em soluções de tecnologia que façam sentido.

Além disso, é possível realizar a criação de um plano para lidar com desafios inesperados, com redução de atrasos ou despesas.

Benefícios do gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos

Qualquer cadeia de suprimentos que investe em um sistema de gerenciamento de riscos pode se beneficiar de várias maneiras. Além da capacidade de reconhecer ameaças, criar planos para lidar com elas e estabelecer etapas para resolver conflitos, um sistema de gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos oferece à empresa vários benefícios auxiliares. Observe:

1. Cria um sistema de melhores práticas

As melhores práticas em qualquer setor são criadas para estabelecer uma série de controles ou procedimentos para garantir a qualidade, reduzir erros ou manter a conformidade com os regulamentos. Em sua essência, este é o objetivo principal de um bom sistema de gestão de riscos.

Quando um profissional 3PL começa a auditoria de gerenciamento de riscos, ele descobre áreas de força, fraqueza, desperdício e estrutura organizacional. Uma vez que os riscos são descobertos, eles são capazes de criar as melhores práticas para o gerenciamento da cadeia de suprimentos, mitigando esses obstáculos.

2. Melhora a comunicação

Vários riscos podem ser resolvidos por meio de melhorias na comunicação. O gerenciamento da cadeia de suprimentos depende de uma comunicação contínua, para garantir que todas as partes estejam cientes das mudanças, atrasos ou interrupções imprevistas do serviço.

O sistema de gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos oferece às partes interessadas as ferramentas de comunicação certas, seja baseado em nuvem, texto SMS, e-mail ou alertas de desktop, ou em soluções de rastreamento atualizadas para melhor visibilidade, transparência e gerenciamento da cadeia de suprimentos.

3. Responda mais rápido e mantenha as operações

Quando ocorre um desastre natural, aqueles com um plano em vigor para lidar com o inesperado são os que respondem rapidamente e mantêm a operação do negócio. Seus clientes, fornecedores, distribuidores e varejistas dependem de suas mercadorias entregues rapidamente e sem atrasos. Embora a maioria das pessoas compreenda que acidentes ou desastres naturais podem acontecer, aqueles que estão à frente do jogo são os que provavelmente terão sucesso quando os outros falharem.

Uma empresa que entende suas ameaças e tem um plano para eclipsar esses riscos é aquela que tem sucesso nos negócios. A cadeia de abastecimento está repleta de obstáculos, desde o clima até problemas causados por ela mesma. Investir em um sistema de gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos realizado por um especialista 3PL faz todo sentido para os negócios.

A Capital Realty é uma empresa que está há 22 anos no mercado logístico, sendo referência na área de locação de armazéns. Oferecemos soluções com a qualidade que seus negócios merecem!

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