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Carga fracionada: como garantir uma boa entrega para o consumidor final?

Carga fracionada: como garantir uma boa entrega para o consumidor final?

Carga fracionada é mais uma das soluções inteligentes utilizadas na operação logística, seja para tornar os processos mais estratégicos para o modelo de carga transportada ou para ampliar os lucros de uma operação. 

Neste artigo, vamos te apresentar todos os detalhes sobre carga fracionada.

 

O que é carga fracionada?

A modalidade de carga fracionada em uma operação acontece quando a transportadora divide o veículo para atender mais de um embarcador, ou seja, o transporte da carga é feito por meio de um sistema de frete compartilhado. 

Em geral, essa categoria de transporte pode ser interessante para operações que despacham com frequência menores quantidades de mercadoria. Optando pela carga fracionada evitam-se custos desnecessários e espaço livre no caminhão, além de pagar um valor justo por peso da mercadoria de acordo com a distância percorrida.

 

Conheça uma infraestrutura completa para armazenar a carga da sua operação.

O que é carga completa? 

Já na modalidade de carga completa ou dedicada, o transporte de mercadorias é feito de forma exclusiva para determinado cliente. Essa é uma solução indicada para operações que geram grandes volumes de encomenda, com carga suficiente para preencher um caminhão exclusivo, assim a operação se responsabiliza pelo custo total do frete.

 

Quais as diferenças entre carga fracionada e carga completa?

Como mencionado anteriormente, as modalidades se diferem de acordo com a necessidade da carga transportada, seja pelo volume de encomenda e/ou trajeto percorrido. Como cada uma dessas modalidades atendem necessidades distintas, vale a operação logística entender qual a melhor solução para atender a estratégia do negócio. Entre as principais diferenças, estão:

 

 1 – Rota

Cobertura geográfica é um ponto a ser observado na hora de planejar a rota, por exemplo, se na estratégia escolhida a encomenda transportada precisará sair do ponto de origem diretamente para o destino, cabe um planejamento de rota para identificar os pontos de atendimento e paradas, para só depois avaliar se a carga da operação poderá ser transportada de maneira exclusiva ou compartilhada.

 

2 – Custo de transporte

A variação de custos dependerá muito do perfil de encomenda despachada, mas de maneira geral, a carga completa é uma solução que oferece maior custo benefício quando o transporte é feito para grandes volumes de carga. Já na modalidade fracionada, há redução de custos interessante somente para operações que transportam poucos itens.

 

3 – Segurança

Quando comparado os dois tipos de frete, o transporte compartilhado exige uma atenção extra no quesito supervisionamento e controle, pois, a carga pode passar por várias etapas e manuseio até chegar na entrega para o consumidor final.  

 

4 – Tempo

O transporte logístico feito por meio da carga completa pode ganhar em agilidade, pois normalmente tem um prazo estabelecido estrategicamente, desde a separação do pedido, transporte e entrega final. Já na modalidade carga fracionado podem acontecer da encomenda passar por mais etapas e destinos até que seja concluída.

 

Transporte de carga fracionada na operação

Um bom planejamento logístico deve considerar todas as variáveis envolvidas na estratégia da operação logística, desde a escolha do transporte até a armazenagem da carga. E nisso a Capital Realty é especialista, com condomínios logísticos que oferecem infraestrutura completa para proporcionar eficiência e conforto com a elevada qualidade que a sua operação exige.

Leia também: 10 dicas de como garantir entregas no prazo e conquistar o cliente

Processos logísticos: 7 dicas de ouro para otimizá-los

Processos logísticos: 7 dicas de ouro para otimizá-los

Atualmente a logística desempenha um papel estratégico e essencial para qualquer organização. Quando falamos deste setor, não nos referimos apenas ao transporte de produtos, mas a toda a gestão da cadeia produtiva de uma empresa. Nas indústrias é função da logística gerenciar estrategicamente a aquisição, o armazenamento, o manuseio e a distribuição de materiais.

Além disso, a área é responsável pelo controle de estoques, fluxo de informações, processamento de pedidos, análise de resultados e pela linha de produção como um todo. O aumento da competitividade, a melhoria dos seus processos e o aumento na sua produtividade são tarefas a serem desenvolvidas e que não podem ser negligenciadas.

Portanto, investir em uma boa gestão logística resulta em uma maior eficiência e, consequentemente, aumenta a satisfação do cliente.

Confira abaixo 7 dicas para otimizar os processos logísticos da sua empresa!

1. Quantifique os objetivos

Os objetivos são as metas estipuladas para determinar o que você, enquanto empresa, deseja alcançar. É dessa forma que você poderá determinar se uma solução é mais vantajosa que outra, pois a melhor opção será aquela que permitirá o alcance dos objetivos definidos.

Por exemplo, uma transportadora pode determinar como objetivo a redução da soma do custo fixo diário dos ativos, os gastos com combustível, a manutenção e o custo da mão de obra por hora. Esses custos devem ser quantificados e calculados minuciosamente para evitar imprevistos e dados calculados de maneira errada.

2. Garanta que os dados sejam fielmente representados

Os dados precisam ser convertidos em uma linguagem compreensível, pois serão lidos pelo computador através de algoritmos. Por exemplo: precisamos de dados para representar como a carga é transportada em termos de peso e volume. Estes números devem ser quantificados fielmente.

Se usarmos dados divergentes no planejamento feito no computador, ou mesmo se utilizarmos modelos de carros de transporte divergentes do esperado, os dados não serão exatos e isso pode prejudicar o transporte da carga. O planejamento pode quantificar dados como peso e volume pensando em um carro X, e na hora do abastecimento do veículo o gestor perceber que ele não será suficiente para levar a carga completa.

Portanto, se nestes casos o planejamento não for fielmente adequado ao que será colocado em prática, o transporte pode se tornar inviável, prejudicando o cliente que contratou o serviço.

3. Considere as variações das condições de transporte

A variabilidade ocorre em quase todos os processos de cadeia de abastecimento e logística. Por exemplo: o tempo de viagem varia dependendo da distância, o número de itens a serem retirados difere de cliente para cliente e o tempo para carregar um caminhão varia de acordo com os modelos do veículo.

Alguns gestores podem não planejar o transporte da carga de maneira adequada com a otimização da cadeia de suprimentos e logística. Assim, ele pode supor que não há variabilidade ou que o uso de valores padrão pode funcionar. Isso geralmente leva a erros nos resultados e a tomada de decisões que não sejam vantajosas sobre a cadeia de suprimentos e a logística.

Por isso, ignorar a variabilidade é geralmente um caminho para a falha. A variabilidade deve ser considerada ainda na fase de planejamento, visando evitar adversidades durante o restante do processo.

4. Calcule dados precisos

Dados são o que impulsionam a otimização da cadeia de suprimentos e logística. Se os dados não forem precisos e não houver tempo de incluí-los na otimização, os resultados das soluções serão comprometidos. Para a otimização que se concentra na execução, os dados também devem ser abrangentes. Por exemplo, saber o peso de cada remessa pode não ser suficiente se algumas cargas forem limitadas pelo volume do caminhão.

5. Automatize a transferência de dados

A integração é importante devido à grande quantidade de dados que devem ser considerados pela otimização logística. Por exemplo, a otimização das entregas de um armazém para lojas diariamente requer dados sobre os pedidos, clientes, caminhões, motoristas e rotas.

Se você optar por inserir manualmente cada um destes dados, o tempo será comprometido porque não há como acelerar este processo. Assim, fazer uso da tecnologia para mensurar dados é algo que não pode ficar de fora da gestão logística.

6. Foque na gestão, no controle e na execução dos processos

Soluções fornecidas pela cadeia de suprimentos e modelos de otimização de logística podem não oferecer bons resultados, a menos que os profissionais responsáveis possam executar o plano otimizado e os gestores possam ter certeza de que o ROI esperado pela empresa está sendo alcançado.

As instruções devem ser simples e inequívocas para que possam ser facilmente compreendidas e executadas pela equipe. Para uma boa gestão é preciso mais informações agregadas sobre os planos e sobre o seu desempenho ao longo do tempo. Baseadas nas facilidades que a internet oferece, as interfaces estão se tornando um meio muito procurado para gerenciamento e execução.

7. Aposte nos algoritmos como solução dos problemas

Um dos maiores diferenciais entre a otimização da cadeia de suprimentos e a logística são os algoritmos. Um fato irrefutável a respeito da cadeia de suprimentos e os problemas logísticos é que cada um tem algumas características especiais que devem ser exploradas pelos algoritmos de otimização para fornecer soluções aperfeiçoadas em um tempo razoável.

Portanto, é fundamental que esta estrutura especial seja reconhecida e compreendida pelo analista, configurando um sistema de otimização, e que os algoritmos sejam usados com flexibilidade para permitir que sejam “sintonizados”, visando aproveitar as vantagens desta estrutura especial.

Dessa forma, será possível utilizar este recurso tecnológico para combinar diversos dados relacionados aos processos logísticos. Sendo assim, além de agilizar todo o gerenciamento dos dados, o funcionamento da empresa não fica comprometido.

Leia mais: Tecnologia na logística: saiba como utilizar a seu favor

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Otimizar as demandas do centro de distribuição e logística é uma das prioridades para toda estratégia de gestão de armazenagem. Isso é o que garante a fluidez na cadeia logística, melhora a qualidade do serviço e reduz custos operacionais.

Por isso, em um cenário cada vez mais competitivo, os centros de distribuição tornaram-se espaços cada vez mais importantes para garantir o sucesso de uma operação e para conseguir manter os clientes satisfeitos.

Neste artigo, apresentamos as principais informações sobre como otimizar a performance do seu negócio com um centro de distribuição. A seguir, você lerá sobre:

  • O que é um centro de distribuição?
  • Como funciona um centro de distribuição?
  • 5 Dicas para otimizar um centro de distribuição e logística

Continue a leitura e confira 5 dicas para otimizar um centro de distribuição e garantir melhores resultados na operação!

O que é centro de distribuição?

O centro de distribuição é um espaço com infraestrutura especialmente destinada a receber, movimentar, armazenar, separar e expedir os produtos. As vantagens do centro de distribuição são inúmeras, mas eles devem estar localizados estrategicamente para aumentar a agilidade, eficiência e a qualidade das operações logísticas.

Como funciona um centro de distribuição?

O centro de distribuição funciona como uma base para todo sistema de cadeia de distribuição de seus produtos. Todo o processo de armazenagem de estoque é organizado e otimizado em um mesmo local, possibilitando um atendimento mais ágil e eficiente para o consumidor final.

1 – Recepção

A rotina da operação começa com o recebimento das mercadorias comercializadas. Nessa fase inicial é possível contar com softwares específicos que facilitam na conferência e organização da carga.

2 – Movimentação 

Essa etapa exige estratégia e eficiência no manuseio para encontrar a melhor forma de dispor a mercadoria no centro de distribuição. Por isso, o recomendado é o uso de ferramentas como empilhadeiras para auxiliar no processo.

3. Armazenamento

A armazenagem deve ser feita segundo o perfil de mercadoria, produtos frágeis ou perecíveis exigem um cuidado especial. A carga permanece nessa etapa até serem liberadas para a separação e o despacho.

4 – Separação e embalagem

Essa etapa é também conhecida como picking, pode ser desenvolvida com auxílio de ferramentas tecnológicas para fazer uma coleta de mercadorias mais ágil e eficiente.

Em seguida, o produto é enviado para a etapa de packing para ser embalado e preparado para o envio.

5 – Envio

A última etapa de uma rotina no centro de distribuição é também considerada uma das mais importantes, pois exige a conferência exata de todos os pedidos e a realização perfeita da entrega.

5 Dicas para otimizar um centro de distribuição e logística

Otimizar um centro de distribuição pode fazer com que este ambiente torne-se mais eficiente para operações de rotina. Por isso, confira como montar um centro de distribuição de logística com cinco dicas.

1. Estude o layout do centro de distribuição

O fato de dispor os itens armazenados de uma maneira diferente já pode resultar em uma operação mais dinâmica. Quando a organização é realizada de maneira inteligente, a entrada e saída de mercadorias acontece com mais agilidade e menos equipamentos podem ser envolvidos nos processos. 

O primeiro passo é conhecer muito bem a infraestrutura física disponível e, a partir dela, montar um layout que esteja conforme as práticas mais modernas de gestão de armazenamento. Observe fatores como giro dos produtos e sazonalidades e aqueles com maior saída devem ser os mais fáceis de armazenar e distribuir.

2. Utilize softwares de gestão

É praticamente impensável realizar armazenamento de produtos eficientemente hoje sem recorrer a softwares de gestão. Eles permitem automatizar processos, reduzindo falhas operacionais e aumentando a produtividade dos operadores. Em médio e longo prazo, os benefícios justificam os investimentos. 

Em se tratando de logística de centros de distribuição existem vários tipos de ferramentas. Ferramentas como o sistema TMS, o ERP ou o WMS podem ser customizados sob medida para cada tipo de negócio. 

3. Não distribua sem roteirização

Quando um veículo deixa o centro de distribuição com mercadorias, é de suma importância que ele tenha um roteiro claro e otimizado dos pontos de entrega. 

O não planejamento de rotas de entrega é um dos principais responsáveis por aumentar os custos desse processo. Muitas empresas optam por centros de distribuição em locais mais afastados, com aluguéis menores. Porém, na prática, acabam gastando mais com deslocamentos desnecessários. 

Considere rever a relação custo-benefício do seu pavilhão e compare-a com a dos condomínios logísticos

4. Faça inventários cíclicos

A armazenagem não deve ser um processo estático. O dinamismo do mercado faz com que as soluções que se mostram as mais adequadas hoje não sejam, necessariamente, as melhores alternativas nos meses seguintes. 

Portanto, rever processos e realizar inventários cíclicos é fundamental para redefinir prioridades. Considere questões sazonais e aproveite períodos com menor volume de trabalho externo para ampliar o controle sobre os seus produtos. 

5. Estabeleça indicadores e busque melhoria contínua

Só é possível analisar a eficiência do seu trabalho se houver indicadores claros que mensuram a qualidade e o desempenho do serviço prestado. Assim, defina quais são os KPIs importantes e as metodologias que serão utilizadas para obtenção desses dados. 

A partir disso, faça reuniões regulares com os seus gestores e analise os dados, buscando sempre melhoria contínua. A melhoria contínua passa pelo entendimento dos processos e pela busca de aparar complicações mesmo quando o impacto delas sobre o negócio todo parece pequeno.

<H2> Conte com a eficiência dos centros de distribuição

Centros de distribuição para armazenagem garantem que sua empresa tenha um processo logístico mais eficiente e ágil. Por isso, opte por centros de distribuição seguros, bem localizados que atendam a todas as suas necessidades, como os condomínios logísticos da Capital Realty. 

Entre em contato e conheça todas as oportunidades que disponibilizamos para o seu negócio.

 

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