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Como fidelizar um cliente: 5 ações para aplicar

Como fidelizar um cliente: 5 ações para aplicar


Está em busca de novas maneiras de como fidelizar um cliente? Essa estratégia faz com que seja possível prosperar em um mercado competitivo, garantindo o crescimento sustentável da sua empresa. 

Continue a leitura e descubra quais são as melhores práticas que você deve utilizar para conquistar a fidelização dos seus consumidores.




O que é fidelização do cliente?


A fidelização é uma estratégia utilizada para que uma empresa consiga manter vínculos duradouros com seus clientes. Manter um bom relacionamento com pessoas que já compraram no seu negócio é uma das principais maneiras de garantir o sucesso a longo prazo.

Para ser bem sucedida, essa prática deve considerar todos os aspectos relacionados à experiência de compra. Por isso, é essencial cumprir expectativas, manter uma boa comunicação e confirmar a qualidade dos seus produtos.


5 dicas para fidelizar clientes


O processo de fidelização deve ser realizado com um planejamento estratégico, formulado com objetivos claros e que garantam um retorno eficiente. 

Confira abaixo!


1. Ofereça serviços e produtos de qualidade


Pensar estrategicamente é fundamental para conseguir a satisfação do cliente. Deve-se fazer o possível para melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços constantemente. 

Considere também quais são as expectativas do público. Ao receber um produto que atende ou supera as suas necessidades, o cliente se sente valorizado e cria uma sensação de confiança com a marca.

Consumidores satisfeitos tendem a retornar a fazer negócio com a empresa, sendo mais propensos a se tornarem fiéis a longo prazo.


2. Relacione-se durante o pós-compra


Manter um canal de comunicação para o pós-compra é uma maneira de entender como foi a experiência de compra com a sua marca. A solicitação de feedbacks é uma maneira de obter essas informações, além de demonstrar que o seu negócio está aberto a melhorias.

Com isso, o pós-compra tornou-se uma oportunidade para consolidar a confiança entre a empresa e o consumidor. Esse cuidado reforça a percepção positiva da marca, criando uma conexão com o comprador.


3. Mantenha-os informados


Para conseguir fidelizar clientes, é preciso manter um relacionamento direto por canais de comunicação eficientes. Dessa forma, será possível manter uma relação próxima para mantê-los engajados.

Algumas maneiras de manter a proximidade é por meio de redes sociais, e-mails, eventos e workshops.


4. Cuide de processos internos


Manter processos internos alinhados é essencial para garantir a fidelização de um cliente. Os elementos mais importantes da jornada do cliente durante a compra são etapas como:

  • atendimento ao cliente;
  • processos de compras simples e descomplicados;
  • disponibilização de informações sobre os produtos;
  • tempo de produção e entrega no prazo estabelecido.

5. Resolva problemas rapidamente


Em caso de problemas ou reclamações, todos os processos devem ser realizados com cuidado e rapidamente. A forma com que esses feedbacks são recebidos gera um impacto significativo na percepção que o consumidor terá sobre a compra.

Ao implementar a solução adequada, o cliente sente apreciação e está disposto a retornar para fazer negócio com a sua empresa.


Como fidelizar clientes através da logística?


Um processo de logística eficiente também é uma estratégia para o retorno de fregueses. Ela não se limita apenas à entrega dentro do prazo, mas também a uma série de fatores relacionados à experiência de entrega.

Um ponto muito importante é manter o cliente informado sobre todas as fases que envolvem o processo de compra. Antes de fechar um contrato com uma transportadora, verifique as opções de código de rastreio, prazo de entrega e atendimento para possíveis dúvidas que possam surgir durante o trajeto. 


O que é planejamento logístico e como criar o seu


Para ter uma logística eficiente e cumprir as expectativas do seu cliente, é preciso identificar impasses que podem atrapalhar a relação com o seu consumidor. Por isso, a criação de um planejamento logístico é uma tática que envolve a definição de soluções para possíveis problemas de transporte e armazenagem.

Acesse o blog da Capital Realty para entender como criar o seu.


Sell in e sell out: guia para conhecer tudo sobre o assunto

Sell in e sell out: guia para conhecer tudo sobre o assunto


Todo processo de logística que contempla o sell in e sell out garante uma gestão mais eficiente na cadeia produtiva de uma empresa. Esse processo tem o papel de equilibrar o abastecimento de suprimentos nos canais de venda, resultando no escoamento apropriado do produto.

Portanto, alinhar as estratégias da sua empresa de acordo com a realidade de cada canal, com processos de sell in e sell out, é uma boa alternativa para mensurar o retorno dos seus investimentos. 

Continue a leitura e entenda quais as diferenças de sell in e sell out.

A seguir, você lerá sobre:


O que é sell in e sell out?


Enquanto o processo de sell in coordena a venda do produto do fabricante para o canal varejista, o sell out é quando o produto é comprado pelo consumidor no ponto de venda. 

Alguns imprevistos podem acontecer entre o repasse de mercadoria e a venda, como a necessidade de reabastecimento ou retirada antes dos prazos estabelecidos. Por isso, o sell in e o sell out são essenciais para representar o giro de produtos nos dois principais estágios da cadeia de suprimentos. 


Sell in


O  sell in está relacionado com a logística do fabricante até os canais de distribuição e pontos de venda. Esse processo também é chamado de venda B2B (business to business, ou de empresa para empresa).

Essa é uma fase repleta de particularidades, pois a negociação envolve uma alta quantidade de produtos, que comparado com modelo B2C (business to consumer, ou empresa para consumidor) acaba encarecendo o ticket médio.

Também é nessa etapa que os valores, as ofertas e o portfólio são negociados com os pontos de vendas.

Sendo assim, as principais características do sell in são:

  • ciclo de vendas acima da média prevista;
  • menor frequência de compra;
  • alto ticket médio;
  • transporte de carga de lotação;
  • perfil de venda mais racional.

Sell out


O sell out é a venda do produto para o público final, também conhecido como B2C. Nessa etapa, fica clara a importância de um trade marketing – técnicas de venda de produtos nos canais de vendas – alinhado com as expectativas de venda, pois é necessário explorar técnicas de encantamento do consumidor para influenciar a decisão de compra.

 Sendo assim, as principais características do sell out são:

  • ciclo de vendas baixo;
  • maior frequência de compra;
  • baixo ticket médio;
  • transporte de carga fracionada;
  • perfil de venda menos racional.

Por que aplicar o sell in e sell out na gestão da cadeia de suprimentos?


A eficiência da cadeia de suprimentos é essencial para garantir a capacidade operacional de uma empresa. Por isso, aplicar os métodos de sell in e sell out nesta gestão é fundamental para garantir uma estratégia de sucesso nos negócios.



Por isso, ambas as etapas precisam estar alinhadas para encontrar equilíbrio na cadeia de suprimentos.

Entre os motivos para aplicar o sell in e sell na gestão da cadeia de suprimentos estão:


Oportunidades


As informações coletadas do processo sell in e sell out podem criar oportunidades para o uso de novas tecnologias, por exemplo. Dessa forma, a empresa pode realizar o mapeamento mais preciso de todos os processos, controle de estoques e abastecimentos dos pontos de venda.


Reconhecimento de marca


Além de criar oportunidades com ferramentas tecnológicas diferenciadas, manter a atenção na boa gestão da cadeia de suprimentos reflete diretamente na experiência do consumidor final.

O alinhamento de todos os processos é essencial para que o cliente não perca o interesse ou não realize a compra. Portanto, o método sell in e sell out também favorece no reconhecimento de marca perante o público final.


Como montar uma estratégia de venda com sell in e sell out?


Antes de adotar estratégias de negócio utilizando o sell in e sell out para a sua empresa, é preciso ter em mente que as etapas devem estar integradas. Se a empresa não possuir um sell out eficiente, também haverá falhas no sell in. 

Para montar uma boa estratégia é necessário considerar os seguintes fatores:


1. Desempenho de produtos


Supervisionar o desempenho de produtos nos pontos de venda é uma peça fundamental para entender se é preciso realizar mudanças na estratégia de sell in e sell out. 

Assim, é possível entender como o produto está sendo aceito pelo consumidor final e se as vendas necessárias estão sendo realizadas. Com uma observação constante desses canais de venda, a empresa será capaz de identificar possíveis melhorias na estratégia, quando necessário.


2. Argumentos de venda


Tenha estratégias traçadas para atender os tipos de personas de cada uma das etapas. O sell in exige uma comunicação comercial entre o fabricante e os canais de distribuição. Já o sell out exige uma comunicação voltada ao consumidor final, que entrará em contato com o produto durante o processo de compra. 

É importante que as argumentações de vendas estejam alinhadas com a gestão logística da sua empresa.


3. Visão de resultados


Entenda o perfil do canal ou ponto de venda. Ter clareza sobre o ciclo de venda dos produtos, o ticket médio e a rentabilidade são fatores fundamentais para acompanhar os resultados do varejo.

É importante ter em vista esses dados, pois se o varejo está com pouca rentabilidade, pode ser um indicativo de que a estratégia de vendas deve ser ajustada.


Procure novas soluções para otimizar o seu negócio


Para aplicar o sell in de forma efetiva no seu negócio, é preciso implementar estratégias para garantir a organização e fácil acesso a produtos no seu armazém. Por isso, estabelecer um sistema de rastreabilidade é uma maneira eficaz de identificar todos os itens disponíveis para envio. 

No blog da Capital Realty, você entende como aplicar um sistema de rastreabilidade interna em um centro de distribuição.


O que é procurement na operação logística?

O que é procurement na operação logística?


Atingir a eficiência na gestão logística representa bem o que é o procurement, estratégia que pode ser aplicada nos processos de uma operação. Essa é uma etapa importante para as rotinas de um setor de compras e indústria, por integrar várias demandas de uma cadeia de suprimentos.

Desde a escolha de bons fornecedores até o processo de pós-venda, o procurement pode representar a otimização de uma área específica da sua operação. A seguir, você lerá sobre: 

O que é procurement?


O método procurement, inserido em um condomínio logístico ou organização de vendas, representa a contratação de fornecedores e serviços terceirizados para atender a demandas específicas da operação. O termo procurement“, em inglês, pode ser traduzido para o português como “aquisição ou licitação.

Qual a função do procurement?


A função do procurement na operação vai depender do produto comercializado, matérias-primas utilizadas, equipamentos etc. O procurement deve ser aplicado conforme o serviço oferecido e a necessidade de mão-de-obra adicional e especializada de empresas terceirizadas.

Adotar procurement como parte da operação em alguns casos é necessário e até mais econômico. Isso porque contratar empresas terceirizadas para fornecer bens e serviços que vão otimizar gestão da cadeia de suprimentos proporciona benefícios como:

  • mais praticidade para a gestão;
  • otimização do tempo do serviço prestado;
  • maior eficiência do setor;
  • garantia de que o serviço estará sendo executado por uma equipe de especialistas na área contratada.

Maneiras de aplicar o procurement


Antes de contratar um serviço terceirizado para qualquer negócio, é fundamental definir as estratégias da operação e quais funções de procurement vão fazer mais sentido para otimizar a cadeia de suprimentos. 

Confira quais são as atividades mais requisitadas nos métodos de procurement:


1 – Inspeção das necessidades internas


Com o crescimento exponencial das compras online, ter controle sobre as etapas do setor de compras tornou-se primordial. A vantagem de contar com métodos de procurement nessas funções consiste na maior precisão do estoque, eficiência do fluxo e otimização dos trabalhos.

Seja por meio de softwares de procurement especializados ou insumos necessários para fluir a rotina da operação, a aplicação de procurement nos setores de compras e logística é uma estratégia inteligente para conquistar a satisfação do cliente final.


2 – Pesquisa de mercado


O ideal é que toda estratégia logística esteja bem alinhada com os momentos do mercado. Aqui, o procurement pode ser aplicado para entender melhor os fatores externos e as potenciais tendências que serão úteis para sua operação. 

Nesse caso, empresas terceirizadas em analisar metodologias de mercado podem identificar oportunidades de otimização para o setor logístico.


3 – Verificação das transações


O procurement também pode ser aplicado para controlar as transações do setor logístico de uma empresa. Por exemplo, é possível terceirizar a etapa responsável pelo registro de compras. Nesse caso, a empresa contratada fica responsável apenas por verificar as informações relevantes para a organização e o controle dos suprimentos.

Além disso, dependendo do procurement contratado, é possível analisar o pós-venda, garantindo que a entrega foi feita na expectativa do cliente e em perfeito estado. Essa é uma forma de manter ou otimizar, se necessário, o controle de qualidade, prazos e formatos de entrega.


4 – Consultoria jurídica


Essa é outra alternativa para aplicar o procurement na operação logística. Empresas especializadas no suporte jurídico podem facilitar os processos de negociação, contratos e gestão de toda a parte burocrática da cadeia de suprimentos. 

Assim, além da padronização dos processos subsidiados por especialistas, um melhor alinhamento da operação toda, otimização de tempo e redução de custos.


Encontre novas soluções para a sua operação


Encontrar novas soluções é uma estratégia necessária para otimizar a sua operação. Para empresas, melhorias em processos podem apresentar a melhoria da satisfação do cliente final, assim como dos colaboradores. 

Uma das formas de aumentar a competitividade e otimizar o tempo de entrega de produtos é implementar a sua operação em condomínios logísticos. Essa solução é um quesito que impacta diretamente no sucesso da logística e reduz os custos da empresa.

Acesse o blog da Capital Realty e entenda como a localização do condomínio logístico gera competitividade para a sua empresa.


Entenda o que é sistema de rastreabilidade interna e sua importância

Entenda o que é sistema de rastreabilidade interna e sua importância

 

Em um centro de distribuição, a perda de materiais é um dos grandes problemas a serem resolvidos, já que materiais avariados ou extraviados geram um aumento considerável nos custos. Estabelecer um bom sistema de rastreabilidade é a maneira mais eficaz de reagir diante de problemas que podem ocorrer em uma empresa.

Um sistema de gestão com requisitos de rastreabilidade definidos garante o controle completo de informações e dados em uma operação. Quando projetada corretamente, os elementos rastreáveis servem como base eficaz e eficiente para identificação de documentação, responsabilidades, recursos, processos, produtos e serviços.

A seguir, você lerá sobre: 

O que é um sistema de rastreabilidade? 

 

Um sistema de rastreabilidade interna refere-se ao acompanhamento das mercadorias em um armazém ou na fábrica. Isto abrange desde a lista de materiais (BOM), que compõe o produto, e o equipamento de movimentação utilizado, medidas relacionadas ao manuseio e a produção. 

A rastreabilidade interna é uma estratégia que pode ser usada para otimizar o armazenamento de produtos. A rastreabilidade implica a sincronização de informações entre todos os elos da cadeia de abastecimento. 

Ainda mais, a rastreabilidade interna abrange a trajetória dos produtos através da cadeia produtiva da empresa até sua expedição. O desafio para esse tipo de rastreabilidade é chegar aos detalhes quanto a todos os movimentos e manuseios que sofre o produto.

Como é feita a rastreabilidade?

 

O sistema de rastreabilidade interna sugere a vinculação de identidades de entradas de matéria-prima às de produtos acabados. Quando um material é combinado com outros e depois processado, reconfigurado ou reembalado, o novo produto deve ter seu próprio identificador exclusivo

O vínculo entre o novo produto e as entradas de material original deve ser mantido para rastreabilidade. Para manter um registro contínuo e útil das mercadorias que passam pelo depósito, é necessário implementar um sistema interno de rastreabilidade para monitorar o caminho do produto no armazém.

Para criar um sistema de rastreabilidade é preciso:

  • sincronizar todos os equipamentos e áreas instaladas: deve garantir a comunicação correta dos dados do produto nas diferentes etapas;
  • fornecer procedimentos de descoberta de erros: o plano de rastreabilidade interno deve ter um mecanismo para identificar erros em diferentes operações, localizar os produtos envolvidos e removê-los do processo;
  • conhecimento das normas: a empresa deve basear seu planejamento na legislação atual, tanto em termos de rastreabilidade (ISO 9001 ou ISO 22005), como também naquilo que envolve qualquer um dos elementos que compõem o armazém.

Quais são os benefícios da rastreabilidade?

 

O sistema de rastreabilidade possui um papel fundamental na gestão de um armazém. Com a sua implementação, há benefícios que impactam diretamente na satisfação do cliente final, além de otimizar o gerenciamento de processos internos.

Os benefícios da rastreabilidade são:

  • identificação de oportunidades para melhorias de processos internos;
  • garantia do padrão de qualidade de produtos;
  • capacidade de identificação de processos e materiais de cada produto;
  • otimização do serviço ofertado ao cliente final;
  • facilita o planejamento de reposição de produtos;
  • melhoria na gestão de estoques e matéria-prima de produtos.

Qual a importância do sistema de gerenciamento de armazém?

 

Os sistemas de gerenciamento de depósitos e armazéns, ou WMS, são responsáveis pelo gerenciamento da operação de um armazém. Sua utilização está restrita a decisões totalmente operacionais, tais como definição de rotas de coleta e de endereçamento dos produtos. 

A implementação de um sistema de gerenciamento otimiza o fluxo das mercadorias dentro do armazém, necessário para que a rastreabilidade possa ser realizada. O WMS operacionaliza todas as atividades e seu fluxo de informações dentro do processo de armazenagem. Essas atividades incluem: 

  • recebimento e inspeção;
  • endereçamento do produto;
  • estocagem;
  • separação, carregamento e expedição;
  • emissão de documentos
  • embalagem e inventário.

Um sistema de WMS busca agilizar o fluxo de informações em uma instalação de armazenagem, melhorando sua operacionalidade e promovendo a otimização do processo. Isto é feito pelo gerenciamento eficiente de informação e recursos, permitindo à empresa tirar o máximo proveito dessa atividade. 

Gestão da cadeia de suprimentos: entenda como funciona

 

Está em busca de soluções para melhorar processos internos e otimizar a gestão do seu armazém? A organização da cadeia de suprimentos, também chamada de supply chain, faz com que os fluxos de produtos, bens, serviços e informações sejam realizados de maneira estratégica.

No blog da Capital Realty, você conhece um guia sobre como alcançar a eficiência da sua cadeia de suprimentos e todas as etapas deste processo.

 

Omnichannel: os impactos das operações em múltiplos canais na logística e no armazenamento

Omnichannel: os impactos das operações em múltiplos canais na logística e no armazenamento

Hoje em dia, a forma como o consumidor se comporta mudou muito. Tudo está no universo on-line e adaptar-se a essa realidade, que nem pode mais ser chamada de nova, é imprescindível para não ficar para trás, pois, os clientes têm se tornado cada vez mais exigentes. Estar inserido nesse universo, oferecendo diversos canais de atendimento, pode te ajudar a aumentar a interação da sua marca com o cliente.

O que é omnichannel?

Oferecer múltiplos canais de vendas para o cliente, tornou-se, hoje em dia, uma estratégia mais que necessária para fazer sua marca, ou e-commerce, crescer cada vez mais. Esses canais podem ser, além do atendimento na loja física, atendimento telefônico, venda pela internet e assim por diante.

Essa mudança e exigência no comportamento do consumidor exige, cada vez mais, uma maior integração entre loja física e atendimento on-line, assim como uma boa experiência de compra. O conceito de omnichannel trata exatamente dessa integração ao constituir todos os pontos de contato da empresa em uma experiência de consumo única.

Quais os benefícios do omnichannel?

Além de toda essa revolução na experiência do cliente, o omnichannel proporciona alguns benefícios às marcas que oferecem esses diversos canais de atendimento. Entre eles, os principais são:

Redução de custos:

Com um bom planejamento e investimento em ferramentas certas, que trazem sua marca e loja física do mundo off-line para o universo on-line, você consegue organizar melhor o estoque. Ao evitar desperdícios ou diminuir estocagem, os custos podem ser  reduzidos de maneira natural.

Acompanha o processo de decisão de compra do cliente

O cliente sempre terá opções, disponibilizados por esses diversos serviços, e não ficará sem o que deseja, pois, você sempre poderá oferecer um canal de vendas mais apropriado para atendê-lo, quando necessário.

Aumento nas vendas

Ao oferecer esses diversos canais de vendas, você terá um maior alcance da sua marca e, consequentemente, seu potencial em vendas e ofertas também irá aumentar.

Como aplicar o omnichannel na logística?

Ao adequar sua marca à estratégia omnichannel, você deve sempre se lembrar de adaptar suas demandas, pois elas, agora, serão outras e você deve focar em questões como prazo de entrega e facilidade para obtenção de um produto.

Algumas outras atitudes também são essenciais para aplicar o omnichannel na logística. Veja a seguir quais são:

Estratégias consistentes

Ao desenvolver estratégias de campanhas de vendas você deve deixar todos os passos muito alinhados. Por exemplo:

  • simplificar a troca de produtos;
  • rastrear os pedidos em cada etapa do envio;
  • precificar os itens em todos os canais, sem variação significativa de valores;
  • encaminhar o item se estiver indisponível no estoque da loja física;
  • gerar ofertas relevantes em todos os meios.

Sincronizar a cadeia de suprimentos

Essa sincronia deve ser, desde o fornecedor da matéria-prima para fabricação até o setor de faturamento e frota, para que as etapas sejam concluídas com sucesso. Motivar a equipe a se adaptar a essa realidade é fundamental para que o omnichannel funcione, alcançando seu propósito: proporcionar uma experiência satisfatória para o consumidor.

Gestão de estoque

A gestão do estoque deve estar bem organizada para automatizar os processos e contribuir com que o gestor tenha uma visão global dos itens armazenados, dos pedidos e preços.

As etapas precisam ser integradas e atualizadas para evitar frustrações e problemas. Esses objetivos são conquistados com a ajuda de um sistema de gestão de armazéns (WMS) que integra e favorece a oferta de grande variedade de opções de produtos no estoque.

Desafios e impactos

Bom, já vimos todos os benefícios e tudo o que o omnichannel pode proporcionar a quem adere a este sistema estratégico de logística, porém, existem também diversos desafios e impactos que ele traz consigo. Veja a seguir:

Mapeamento do itinerário de compra

O novo modelo de negócio modificou a jornada de compra do cliente, conforme suas necessidades, preferências ou conveniência e, que hoje, passa por diversos caminhos. Cabe ao empreendimento mapear o rumo adotado e tentar otimizá-lo com a oferta de diversos canais de relacionamento.

Logística reversa

Trata-se da devolução de produtos por diversos motivos. Sejam defeitos, erros no processamento de pedidos ou qualquer motivo que gere a insatisfação do cliente. Não adianta o transporte ser ágil quando há dificuldades na devolução de mercadorias. Isso gera insatisfação e você pode perder para sempre a confiança do cliente, que busca cada vez mais facilidade.

Gestão de armazenamento

Um bom controle de armazenamento do estoque é bastante eficaz na hora de aplicar o omnichannel. Porém, não é tão simples quanto parece, para ter uma boa gestão de armazenamento será necessário contar com empresas que poderão te auxiliar e oferecer ferramentas tecnológicas, como, por exemplo, o WMS. Desta maneira você terá cada vez mais lucros.

Para isso você pode contar com os nossos armazéns logísticos. Para saber mais entre em contato conosco ou fale com algum de nossos especialistas.

O que é SKU? Conheça o código que facilita a gestão e manutenção do seu estoque

O que é SKU? Conheça o código que facilita a gestão e manutenção do seu estoque

Como você controla os produtos que a sua empresa tem em estoque? A organização e boa gestão de armazenamento facilita o dia a dia da empresa, que vive inúmeros processos logísticos, e dos funcionários, que não precisam perder a cabeça entre inúmeras planilhas, alto volume de dados e operações distintas.

Uma forma eficaz de fazer esse controle é utilizando o SKU, código de identificação muito utilizado no e-commerce para otimizar a gestão e manutenção do estoque. Se você ainda não o conhece, saiba que ele pode trazer inúmeras vantagens para a operação da sua empresa.

Leia também:

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Tipos de armazenagem: como escolher o melhor para a sua empresa?

O que é SKU e para que serve?

SKU é um código único de identificação atribuído a um produto, facilitando na armazenagem e gestão de controle do estoque. 

Ele é usado para classificar e organizar os produtos de acordo com suas características, como modelo, cor, formato, dimensões e fabricante, por exemplo. 

Cada tipo de mercadoria tem o seu próprio SKU, que é formado por uma sequência de números e letras diferentes, conforme o tipo do produto.

Ou seja, se sua empresa atua no ramo de bebidas e tem 50 SKUs diferentes, significa que ela lida com 50 tipos de bebidas que se diferenciam em suas características. Qualquer variação no produto requer um SKU diferente.

 

Empresas que trabalham com uma grande variedade de produtos costumam ter muitos problemas de logística, caso não adotem um sistema de gestão como esse. 

 

No e-commerce, essa gestão pode ser ainda mais dificultada, considerando que é preciso identificar e gerenciar rapidamente o fluxo logístico dos produtos para serem encaminhados ao consumidor no prazo pré-estabelecido.

 

Stock Keeping Unit: tradução

SKU é uma sigla que significa Stock Keeping Unit — Unidade de Manutenção de Estoque, em Português. Fazendo uma comparação clara, é como se cada mercadoria da loja física ou e-commerce tivesse um RG/CPF para identificação do produto.

 

Como saber o SKU de um produto?

 

A identificação de um código SKU pode ser feita por qualquer pessoa, sem precisar de uma máquina, como é o caso do código de barras, por exemplo. Ele apresenta um número de série e letras/codificações que fazem referências às características do produto. 

 

Uma lata de Coca-Cola de 350 ml, por exemplo, poderia ter como SKU o código CC-LAT-350, destacando as suas características: marca, material do produto e tamanho. Então se a loja tem 100 latas desse tipo de Coca-Cola em estoque, ela terá como referência um único SKU.

 

Em produtos de mercearia e supermercados, por exemplo, o SKU está contido no próprio código de barras. 

 

Diferença de SKU e código de barras

SKU não é código de barras. Por isso, não deve ser confundido. Os códigos SKU são criados internamente pelo lojista para organizar seu estoque, sendo único para cada empresa. Quando bem formulado, pode ser lido por qualquer pessoa. Já os códigos de barras são criados por um sistema, podendo ser lido somente por um leitor eletrônico.

 

Os SKUs são extensíveis e alfanuméricos. Se as características do produto mudam, eles podem crescer ou sofrer adaptações em letras e números. Enquanto isso, os códigos de barra são formados apenas por números e sempre com a mesma quantidade de 12 dígitos.

 

Benefícios do SKU

Ao utilizar o SKU no processo de gestão de armazenamento, uma das maiores vantagens será na localização dos produtos, que se dará de maneira mais rápida. Mas há outros benefícios que precisam ser destacados:

 

1. Maior organização

Classifica e organiza o estoque de forma eficiente, destacando as características de cada produto. Isso permite o armazenamento de maneira mais organizada, considerando a forma de acesso, localização, espaço e prateleiras utilizadas, por exemplo.

 

2. Produtividade

A execução do trabalho de estoque passa a ser mais eficiente e, consequentemente, mais produtiva, evitando possíveis falhas.

 

3. Controle de estoque

Fica mais fácil de acompanhar as entradas e saídas dos produtos, permitindo agilidade e assertividade nas reposições. 

 

4. Simplifica a comunicação

Quando se utiliza o SKU na empresa, a comunicação entre os funcionários sobre determinado produto fica mais simplificada, sendo necessário destacar apenas o código, em vez de descrever as características.

 

5. Agilidade na localização

Com a codificação correta, fica mais fácil localizar o produto para ser enviado para expedição. 

 

Como criar SKU para um produto?

Veja dicas importantes para conseguir criar um bom SKU para os seus produtos.

 

Considere as informações mais importantes

Crie códigos contendo apenas as características mais importantes para identificação do produto. Comece por códigos curtos, incluindo iniciais do nome do fabricante, modelo, tamanho, cor. Isso facilitará a gestão.

 

Siga uma sequência lógica

Para ser fácil de identificar, a sequência precisa ser criada de maneira lógica. Por isso, estabeleça um padrão que deve ser adotado para todas as mercadorias. Exemplo: CC-LAT-350-VER.

 

CC: Marca do refrigerante

LAT: Material

350: Tamanho

VER: Cor

 

Crie um código para cada produto

Cada produto que sofrer variação precisa ter um código diferente, considerando as características citadas acima. Para o mesmo refrigerante do item anterior, você pode variar o código de acordo com o tamanho:

 

CC-LAT-250-VER

CC: Marca do refrigerante

LAT: Material

250: Tamanho

VER: Cor

 

Por que o SKU é importante para a logística?

O SKU aprimora a gestão da logística da empresa, por isso a sua importância. Com ele, o estoque será organizado em perfeita ordem, facilitando sua localização, armazenamento, comunicação entre os funcionários e reposição de mercadoria, sem riscos de falhas e evitando desperdícios.  

Otimize a operação com o galpão logístico ideal para sua empresa