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FEFO: o que é e como colocar em prática no seu negócio

FEFO: o que é e como colocar em prática no seu negócio

O FEFO é um dos principais métodos de gestão de inventário para empresas. Muito utilizado em supermercados e na indústria alimentícia, esse modelo diminui a perca de itens por conta do prazo de expiração.

Neste artigo, apresentamos as principais características sobre a aplicação do FEFO na logística e colocar esse padrão em prática. A seguir, você lerá sobre:

O que é FEFO?

FEFO é a sigla para First Expired, First Out, ou em português, primeiro a vencer, primeiro a sair. Esse método de gestão da cadeia de suprimentos prioriza a venda ou uso de itens com data de expiração mais próxima. Dessa forma, o desperdício é reduzido, fazendo com que os produtos não ultrapassem a data de validade.

O FEFO é utilizado, principalmente, em setores de alimentos e medicamentos, em que a data de expiração de produtos pode gerar prejuízo.

Qual a diferença entre FIFO e FEFO?

A principal diferença entre o FIFO e o FEFO é o critério usado para determinar a ordem de saída dos produtos.

Com o FIFO, a ordem de saída é definida com a data de entrada dos produtos no depósito. Assim, os itens armazenados há mais tempo são os primeiros a saírem.

No FEFO, a ordem de saída é baseada na data de validade dos produtos. Por isso, os produtos com data de expiração mais próxima são os primeiros a serem transportados ou vendidos.

 

fefo

Como colocar o FEFO em prática?

A aplicação do FEFO requer uma abordagem organizada para manter a sua eficiência. Entre as principais indicações para colocar esse sistema em prática estão:

1. Organize o inventário

Ao realizar a organização do inventário, garanta que todos os produtos possuam etiquetas visíveis com a data de vencimento. Utilize um padrão de rotulação para tornar essa verificação mais prática durante a rotina.

Conte com o auxílio de cores ou códigos que tornam essa verificação mais clara. A criação de zonas conforme as datas de validade também pode facilitar a rotulação e retirada de produtos.

2. Utilize softwares

O uso de sistemas e softwares que auxiliam no gerenciamento de mercadorias é uma das principais características para o sucesso de grandes operações que utilizam o FEFO. 

Com esse suporte, é possível rastrear os produtos com uma data de validade mais próxima e gerar notificações de quando essa mercadoria pode expirar.

Para que um sistema de rastreabilidade interna funcione de maneira adequada, é necessário manter atualizações constantes sobre o estoque. Por isso, inclua treinamentos de funcionários na rotina, para exemplificar a importância do FEFO e como a organização pode ser realizada com o software.

3. Crie procedimentos de recebimento

O controle no recebimento de novas mercadorias garante que o armazém permaneça organizado. Dessa forma, é possível melhorar as possibilidades de que os produtos com data de expiração mais próximas sejam vendidos primeiro.

Além de manter o estoque organizado, essa tática facilita a gestão do inventário, reduzindo o desperdício e contribuindo para uma operação mais econômica e sustentável.

Quais as vantagens do FEFO?

Entre as principais vantagens de utilizar o FEFO como um método de organização para a gestão de uma cadeia de suprimentos estão:

  • redução de custos e desperdícios, fazendo com que os produtos com data de expiração mais próxima sejam vendidos por primeiro;
  • redução de necessidade de análises constantes no estoque para validar se os produtos estão dentro do prazo de validade;
  • melhoria na gestão do inventário com um controle maior dos produtos presentes no estoque.

Alimentos perecíveis: 7 dicas para armazenagem

Utilizado, principalmente, em farmácias, mercados e na indústria alimentícia, o método FEFO é ideal para evitar perdas no armazenamento de produtos. Porém, quando se trata de alimentos perecíveis, há outras recomendações que devem ser aplicadas no controle de estoque.

No blog da Capital Realty, destacamos sete dicas para o armazenamento desse tipo de produto. Acesse para conhecer.

 

Push back: o que é e quais as vantagens desse sistema?

Push back: o que é e quais as vantagens desse sistema?

O push back é uma solução altamente eficiente e econômica para a movimentação e armazenamento de produtos em operações logísticas. Se você deseja aprimorar a produtividade e eficiência da sua operação, considerar o uso deste mecanismo é uma ótima ideia. Porém, para tomar uma decisão informada, é fundamental entender como esse modelo funciona e quais são seus benefícios.

Neste artigo, você terá a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto e avaliar se é a opção ideal para sua operação logística

A seguir, você lerá sobre:

O que é sistema push back

 

O sistema push back é uma estratégia de estoque de mercadorias baseada na metodologia LIFO (last in, first out), em que as últimas mercadorias armazenadas serão as primeiras a sair.

Essa técnica é especialmente indicada para estoques compostos por objetos com prazo curto de validade e alta rotatividade, como o armazenamento de alimentos perecíveis e medicamentos, por exemplo.

push back

Com isso, é possível otimizar a operação logística e reduzir os riscos de perda de bens devido à expiração do prazo de validade.

 

Como funciona o push back na armazenagem?

 

Em termos de execução, há dois modelos: a operação de push back com carrinhos e a com roletes. Os produtos mais recentes empurram os mais antigos no armazenamento, garantindo o acesso mais rápido a itens que entraram por último. 

Ambas opções de organização proporcionam os mesmos resultados, a diferença reside apenas no mecanismo que impulsiona e movimenta os paletes. A escolha por uma delas pode ser feita em função do custo operacional.

 

Tipos de estrutura push back

 

Os dois principais tipos de estrutura push back são com carrinhos e com roletes. As principais características desses modelos são:

  • push back com roletes: os pallets são carregados em uma estrutura inclinada equipada com roletes. Cada vez que um é adicionado, ele empurra os anteriores para trás. A gravidade movimenta os pallets para a frente quando um deles é retirado.
  • push back com carrinhos: nessa organização, os pallets são colocados em carrinhos que se movem sobre trilhos dentro da estrutura. Cada carrinho empurra o anterior para trás à medida que os pallets são carregados.

Por que investir em estruturas de armazenagem push back?

 

Investir em suportes de armazenagem push back pode trazer diversas vantagens para a gestão de estoque da sua empresa. Isso porque o processo de saída e reposição dos itens se torna mais eficiente e rápido, garantindo um fluxo mais dinâmico e sem interrupções desnecessárias. 

Entre as principais os benefícios, estão:

 

1. Otimização de espaço

 

A otimização de espaço é uma das principais vantagens desse método. Esse mecanismo possibilita explorar tanto a altura quanto a profundidade do ambiente. O método elimina os corredores entre as estantes, deixando mais área de manobra para as empilhadeiras.

 

2. Agilidade nos processos

 

Um dos gargalos encontrados no manuseio de mercadorias é a retirada delas de um depósito. Quando elas estão mais próximas da saída, esse processo ocorre com maior rapidez. Além disso, há a questão da automação, pois uma vez que o último palete sai, o seguinte já se posiciona para descarga, fazendo com que suas equipes ganhem tempo.

 

3. Versatilidade para todos os tipos de carga

 

Desde que os itens atendem aos pré-requisitos de alta rotatividade e prazo de validade reduzido, então o push back é uma metodologia que deve ser considerada pelo gestor. 

A sua aplicação é flexível, podendo ser empregada em produtos dos mais diversos segmentos. Estudar esse sistema pode representar um diferencial significativo para o seu negócio em termos de eficiência.

 

4. Mais possibilidades de classificação de produtos

 

Por fim, uma das características do push back é que cada nível de armazenagem funciona de forma independente. Na prática, isso resulta em mais possibilidades de classificação de itens, inclusive por meio de aspectos visuais, como a utilização de carrinhos de cores distintas.

 

Centro de distribuição e logística: dicas para otimizar

 

O sistema push back é uma escolha inteligente para operações logísticas devido à sua capacidade de economizar espaço de armazenamento, permitindo fácil acesso a vários pallets.

Ao aplicar soluções de otimização em ambientes logísticos, a operação pode apresentar maior agilidade para atender aos pedidos de clientes. Por isso, no blog da Capital Realty, você conhece 5 dicas para otimizar um centro de distribuição logística.

push back

Estoque de segurança: entenda o que é e como calcular

Estoque de segurança: entenda o que é e como calcular

O estoque de segurança é uma estratégia de negócio que assegura a continuidade das operações mesmo em situações inesperadas. Ao utilizar esse método na gestão do inventário, o gestor consegue minimizar riscos e garantir que as necessidades dos clientes sejam atendidas.

Neste artigo, você confere como funciona essa prática e como calcular a reserva ideal para o seu negócio.

Neste artigo, você encontrará:

O que é estoque de segurança?

 

O estoque de segurança é uma quantidade extra de produtos ou materiais mantida em um armazém para proteger contra demandas inesperadas ou atrasos no fornecimento. 

Ele atua como uma margem segura, garantindo que a empresa possa continuar operando normalmente mesmo em qualquer situação, como flutuações de vendas ou problemas logísticos.

Essa estratégia é crucial para minimizar riscos e assegurar que os prazos e as necessidades dos clientes sejam sempre atendidos.

Quais são as vantagens do estoque de segurança?

 

Esse estoque adicional garante uma proteção contra imprevistos que podem aparecer na gestão da cadeia de suprimentos. As principais vantagens são:

  • redução de riscos: possibilitando o atendimento à demanda mesmo quando há situações inesperadas nas vendas ou atrasos no fornecimento;
  • gestão mais eficiente dos recursos: evitando interrupções no atendimento devido à falta de mercadorias;
  • venda contínua e sem prejuízos: caso haja problemas com fornecedores ou transporte, esse depósito permite que a empresa continue suas operações sem grandes prejuízos;
  • melhoria na satisfação e fidelização do cliente: garantindo a disponibilidade contínua dos produtos.

estoque de segurança

Como montar um estoque de segurança?

 

Para montar uma reserva, análise de demanda histórica e atual das mercadorias. Utilize dados de vendas para identificar padrões e flutuações na demanda, determinando a quantidade ideal de itens disponíveis. 

Além disso, avalie o tempo de reabastecimento, pois a reserva deve cobrir o período entre o momento em que um pedido é feito e a chegada de novos produtos. 

Procure também realizar a integração com sistemas de gestão para automatizar o processo de controle. Eles podem ajudar a manter os níveis de disponibilidade atualizados e a realizar ajustes com base nas informações mais recentes.

Como calcular o estoque de segurança?

 

Para calcular o volume de itens que devem estar presentes no estoque de segurança, é indicada a seguinte fórmula.

Estoque de segurança = média de vendas por dia x tempo de reposição (em dias).

O tempo de reposição refere-se ao período necessário para reabastecer a reserva desde o momento em que um pedido é feito até o momento em que o novo estoque está disponível para venda.

Tipos de armazenagem: como escolher a melhor para a sua empresa?

 

Escolher um modelo de armazenamento é essencial para adaptar a estocagem à sua estrutura de negócio. Ao estocar a mercadoria de maneira otimizada, a empresa poderá monitorar a quantidade de mercadoria disponível e melhorar a execução de processos.

Acesse o blog da Capital Realty e confira quais são as principais opções para a sua empresa.

estoque de segurança

 

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Centro de distribuição e logística: 5 dicas para otimizar

Otimizar as demandas do centro de distribuição e logística é uma das prioridades para toda estratégia de gestão de armazenagem. Isso é o que garante a fluidez na cadeia logística, melhora a qualidade do serviço e reduz desperdício de recursos.

Continue a leitura e confira 5 dicas para otimizar um centro de distribuição e garantir melhores resultados na operação!

 

Otimize a operação com o galpão logístico ideal para sua empresa

 

O que é centro de distribuição?

O centro de distribuição é um espaço com infraestrutura especialmente destinada a receber, movimentar, armazenar, separar e expedir os produtos. As vantagens do centro de distribuição são inúmeras, mas eles devem estar localizados estrategicamente para aumentar a agilidade, eficiência e a qualidade das operações logísticas.

 

Como funciona um centro de distribuição?

O centro de distribuição é útil para empresas que necessitam de uma base para todo sistema de cadeia de distribuição de seus produtos. Todo o processo de armazenagem de estoque é organizado e otimizado em um mesmo local, possibilitando um atendimento mais ágil e eficiente para o consumidor final.

 

1 – Recepção

A rotina de uma operação em centro de logística começa com a etapa de recebimento das mercadorias comercializadas. Nessa fase inicial é possível contar com softwares específicos que facilitam na conferência e organização da carga.

 

2 – Movimentação 

Essa etapa exige estratégia e eficiência no manuseio para encontrar a melhor forma de dispor a mercadoria no centro logístico. Por isso, o recomendado é o uso de ferramentas como empilhadeiras para auxiliar no processo.

 

3 – Armazenamento

A armazenagem deve ser feita de acordo com o perfil de mercadoria, produtos frágeis ou perecíveis exigem um cuidado especial. A carga permanece nessa etapa até serem liberadas para a separação e o despacho.

 

4 – Separação

Essa etapa é também conhecida como picking, pode ser desenvolvida com auxílio de ferramentas tecnológicas para fazer uma coleta de mercadorias mais ágil e eficiente.

 

5 – Envio

A última etapa de uma rotina no centro de distribuição é também considerada uma das mais importantes, pois exige a conferência exata de todos os pedidos e a realização perfeita da entrega.

 

Vantagens de um centro de distribuição e logística otimizado

São muitos os benefícios que uma operação logística pode garantir ao alugar um centro logístico para armazenar, organizar e distribuir sua carga, tais como:

 

1. Centralização da demanda

Centralizar a operação em um condomínio logístico facilita o processo de depósito e coleta, tornando toda a cadeia logística mais ágil e eficiente, pois favorece o controle de entrada e saída dos estoques.

 

2. Agilidade na entrega

Centros de distribuição logísticos são grandes aliados na operação devido à localização estratégica, produtos facilmente localizados, estoque organizado e viabilidade de processos mais ágeis. Todos os processos que favorecem a agilidade da entrega para o consumidor final.

 

3. Controle de estoque

A infraestrutura do centro de distribuição otimiza toda a cadeia logística de uma operação, permitindo que todos os produtos fiquem armazenados em um mesmo local. Desse modo, facilita a organização e reduz extravios e/ou prejuízos.

 

Dicas para otimizar um centro de distribuição e logística

Confira como montar um centro de distribuição de logística com 5 dicas valiosas para otimizar sua operação. 

 

1 – Estude o layout do centro de distribuição

Em muitas ocasiões, o simples fato de dispor os itens armazenados de uma maneira diferente já pode resultar em uma operação mais dinâmica. Quando a organização é realizada de maneira inteligente, a entrada e saída de mercadorias ocorre com mais agilidade e menos equipamentos podem ser envolvidos nos processos. O primeiro passo é conhecer muito bem a infraestrutura física disponível e, a partir dela, montar um layout que esteja de acordo com as práticas mais modernas de gestão de armazenamento. Observe fatores como giro dos produtos e sazonalidades. Aqueles com maior saída devem ser os mais fáceis de armazenar e distribuir.

 

2 – Utilize softwares de gestão

É praticamente impensável realizar armazenamento de produtos de forma eficiente hoje sem recorrer a softwares de gestão. Eles permitem a automatização de processos, reduzindo falhas operacionais e aumentando a produtividade dos operadores. Em médio e longo prazo, os benefícios justificam os investimentos. Em se tratando de logística de centros de distribuição existem vários tipos de ferramentas. São sistemas ERP, WMS e TMS modulares que podem ser customizados sob medida para cada tipo de negócio. Há opções com valores acessíveis no mercado e mesmo empresas de pequeno e médio porte podem se beneficiar dessas tecnologias.

 

3 – Não distribua sem roteirização

Quando um veículo deixa o centro de distribuição com mercadorias para serem entregues aos clientes, é de suma importância que ele tenha um roteiro claro e otimizado dos pontos pelos quais passará. O não planejamento de rotas de entrega é um dos principais responsáveis por aumentar os custos desse processo. Muitas empresas optam por centros de distribuição em locais mais afastados, com aluguéis menores, mas na prática acabam gastando mais com deslocamentos desnecessários. Considere rever a relação custo-benefício do seu pavilhão e compare-a com a dos condomínios logísticos. Você poderá se surpreender ao descobrir que infraestruturas melhores podem pesar menos na sua operacionalização.

 

4 – Faça inventários cíclicos

armazenagem não deve ser um processo estático. O dinamismo do mercado faz com que as soluções que se mostram as mais adequadas hoje não sejam, necessariamente, as melhores alternativas nos meses seguintes. Portanto, rever processos e realizar inventários cíclicos é fundamental para redefinir prioridades. Ao fazer isso, leve em consideração questões sazonais. Aproveite-se de períodos com menor volume de trabalho externo para ampliar o controle sobre os seus produtos. Considere fazer esses inventários pelo menos uma vez a cada trimestre. Integre os dados obtidos com o departamento de compras.

 

5 – Estabeleça indicadores e busque melhoria contínua

Só é possível analisar a eficiência do seu trabalho se houver indicadores claros que mensuram a qualidade e o desempenho do serviço prestado. Assim, o primeiro passo é definir quais são os KPIs importantes e definir as metodologias que serão utilizadas para obtenção desses dados. A partir disso, faça reuniões regulares com os seus gestores e analise os dados, buscando sempre melhoria contínua. Lembre-se: não é porque algo funciona bem hoje que ele será a melhor opção daqui seis meses. A melhoria contínua passa pelo entendimento dos processos e pela busca de aparar arestas mesmo quando o impacto delas sobre o negócio como um todo parece pequeno.

 

Conte com a eficiência dos centros de distribuição


Centros de distribuição para armazenagem garantem que sua empresa tenha um processo logístico mais eficiente e ágil, por isso, na hora de escolher, opte por centros de distribuição seguros, bem localizados e que atendam a todas as suas necessidades, como os condomínios logísticos da Capital Realty. Entre em contato e conheça todas as oportunidades que disponibilizamos para o seu negócio.

Guia para gestão da cadeia de suprimentos: entenda como funciona

Guia para gestão da cadeia de suprimentos: entenda como funciona

A boa gestão da cadeia de suprimentos é um dos principais diferenciais que os operadores logísticos podem conseguir para os seus negócios. Quanto mais otimizado for o fluxo, menores serão os problemas e maior será a percepção de qualidade da sua operação por parte do consumidor final.

Mais do que um diferencial competitivo, capaz de valorizar produtos e serviços, a gestão da cadeia de suprimentos requer atenção constante. Se por um lado não há como alcançar a perfeição, por outro é possível buscar a melhoria contínua com diversos tipos de ações.

Entenda como funciona a gestão da cadeia de suprimentos e como otimizar a sua. A seguir, você lerá sobre:

O que é cadeia de suprimentos?

Chamada de supply chain — em inglês —, a cadeia de suprimentos é o processo que envolve desde a obtenção de matéria-prima, a produção, armazenagem, transporte até a entrega do produto ao cliente.

O objetivo desse processo é reduzir custos e tempo de execução, além de proporcionar mais benefícios para o consumidor final. Porém, não há um padrão para a definição de uma cadeia de suprimentos. Cada negócio deve avaliar quais são os processos que devem ser cumpridos para que o negócio funcione da melhor maneira. 

Os principais participantes da cadeia de suprimentos são:

  • indústrias;
  • operadores logísticos;
  • atacadistas;
  • varejistas;
  • consumidores.

A organização e montagem de uma cadeia de suprimentos é fundamental para garantir o sucesso de qualquer operação. Apenas com a gestão da cadeia operacional será possível que o produto ou serviço seja disponibilizado da melhor maneira para atender seus clientes de forma satisfatória.

O que é gestão da cadeia de suprimentos?

A gestão da cadeia de suprimentos — ou supply chain management, termo em inglês, é a capacidade de gestão operacional de todos os fluxos de bens, serviços e informações de maneira estratégica. 

Para que a relação entre todas as empresas que fazem parte da cadeia seja a mais harmônica possível, é preciso que todos esses sistemas sejam integrados. 

Qual o objetivo da gestão da cadeia de suprimentos?

Com a gestão eficiente da cadeia de suprimentos, é possível garantir que as operações ocorram como uma espécie de fluxo contínuo. Qualquer falha em um ponto da cadeia de suprimentos pode provocar um efeito em cascata, causando problemas e prejuízos em todas as etapas.

É por essa razão que os conceitos de logística e cadeia de suprimentos não são dissociáveis. Os métodos operacionais, sistemas, softwares e a gestão dos processos devem ser analisados como um todo, fazendo com que cada operador seja responsável pela sua etapa.

Portanto, a visão macro deve ser do conhecimento de todos, ainda que as responsabilidades de cada profissional tenha suas limitações. A gestão eficiente de uma cadeia de suprimentos deve garantir aspectos do negócio como:

  • satisfação do cliente;
  • redução de custos;
  • otimização de tempo dos processos;
  • melhoria na atuação de cada colaborador;
  • maior competitividade no mercado;
  • aumento da produtividade.

Quais são as etapas da cadeia de suprimentos? 

Existem diversas etapas na cadeia de suprimentos, criadas para organizar e otimizar os processos de pequenas, médias e grandes empresas. Nesse sentido, podemos incluir algumas etapas, como:

  • planejamento: elaboração de demandas, organização financeira, criação do portfólio de produtos, pesquisas de mercado e definição de metas;
  • aquisição de matéria-prima: escolha e compra de materiais utilizados, negociação de prazos de entrega com fornecedores;
  • produção: fabricação dos produtos, controle de qualidade e gerenciamento de capacidade;
  • armazenagem: escolha dentre os tipos de armazenamento e gestão de estoque;
  • distribuição: processamento de pedidos, envio e entrega de produtos, canais de venda, execução de cronogramas de entrega e gerenciamento de produtos em trânsito;
  • devolução: gerenciamento de recebimentos de produtos retornados, organização do envio de novos produtos, reparo e descartes, gerenciamento de devoluções;
  • atendimento ao cliente: contato com o cliente, rastreamento de pedidos e resolução de problemas.

Como fazer uma boa gestão da cadeia de suprimentos?

A otimização da cadeia de suprimentos passa por uma série de fatores. Nem sempre a melhoria de apenas um deles é suficiente para impactar de maneira definitiva nos processos. 

É preciso encontrar os gargalos operacionais e manter todas as etapas em sincronia. A melhoria deve ser contínua e, para que isso ocorra, atente-se a algumas dessas sugestões.

Realize o mapeamento da cadeia de suprimentos

Qualquer ponto fraco ou possibilidades de melhoria da sua operação devem aparecer quando um mapeamento da cadeia de suprimentos é realizado. O mapeamento auxilia na criação de planos de ação e permite que as mudanças sejam feitas com base em pesquisas e estudos sobre a sua empresa.

O mapeamento permite identificar como funciona o relacionamento da sua empresa com fornecedores, produtores, distribuidores e outros participantes envolvidos na cadeia. Além disso, os fluxos de produtos e serviços também são analisados para gerar mais conhecimento sobre possíveis problemas na produção.

Como fazer um mapeamento da cadeia de suprimentos

Para realizar o mapeamento da cadeia de suprimentos, a empresa pode realizar as seguintes etapas:

  • identificação dos participantes: listar todas as empresas e gestores  participantes da cadeia;
  • análise de fluxos de produção: entender qual a movimentação dos produtos no fluxo de produção para identificar possíveis otimizações de processo;
  • análise de informações: avaliar fluxos de pedidos, atendimento ao cliente, transporte de produtos, entre outros;
  • definição de parâmetros de serviço: definir metas de qualidade para todos os setores, seja de tempo de entrega, quantidade ou outros indicadores;
  • observação de pontos de logística: entender quais são as localizações de armazéns e observar se os condomínios logísticos estão sendo utilizados da melhor forma para otimizar as entregas.

Seleção eficiente de fornecedores

Nem todos os fornecedores têm as mesmas condições técnicas de estabelecer prazos ou índices mínimos de qualidade na entrega dos produtos. É uma tarefa do gestor da cadeia de suprimentos identificar soluções e empresas que podem oferecer melhores condições para a cadeia de produção.

Ao selecionar empresas que oferecem as melhores soluções para a sua cadeia, é possível solucionar pontos de atrito entre as etapas e resolver problemas que podem prejudicar a satisfação do cliente final.

Equilíbrio entre oferta e demanda

A sazonalidade é uma constante na comercialização de diversos tipos de produtos. Essas informações devem sempre estar disponíveis no planejamento, de maneira que possa haver equilíbrio entre a oferta por parte dos fabricantes e a demanda por parte dos consumidores. 

Qualquer desequilíbrio aqui pode significar escassez ou sobra, o que impacta em custos mais altos de armazenamento.

Otimização de armazenamento

Parte essencial da gestão da cadeia de suprimentos é a observância dos aspectos de armazenamento. Depósitos enormes ou com maior capacidade, porém afastados dos grandes centros, não são mais um diferencial competitivo como já foram no passado. 

Ambientes mais modernos, mais bem localizados e com espaço para crossdocking, uma estratégia de supply chain, como os disponíveis em condomínios logísticos, se mostram mais adequados para o atendimento de uma demanda crescente por agilidade e redução de custos.

Tenha as melhores soluções de armazenagem 

A sua empresa investe em melhoria contínua na gestão da cadeia de suprimentos? O armazenamento e gestão de estoque de qualidade de produtos é uma etapa da cadeia de suprimentos fundamental para garantir a satisfação do cliente final. Você sabia que a escolha de condomínios logísticos pode representar um ganho de qualidade significativo no atendimento e na velocidade de entrega, aumentando a percepção de valor do cliente sobre o seu serviço? 

Consulte nossa equipe de especialistas e saiba como a Capital Realty pode ajudar nesse quesito.

Confira 5 benefícios de usar porta-paletes

Confira 5 benefícios de usar porta-paletes


O porta-paletes é um sistema favorável para empresas em busca de maneiras de otimizar o armazenamento. Com uma variedade de tipos, os porta-paletes são estruturas que oferecem flexibilidade, apresentando benefícios para toda a operação. 

Explorar as vantagens que o porta-paletes oferece é essencial antes de selecionar um sistema de armazenamento. Por isso, neste artigo, você pode ler mais sobre:


O que é o sistema porta-paletes?


O sistema porta-paletes é um sistema de armazenamento usado para organizar produtos em armazéns ou depósitos. Nele, são usados racks de armazenamento, semelhantes a prateleiras, que suportam os paletes.

A retirada de produtos nesse sistema é mais facilitada, pois é possível ter acesso a uma mercadoria sem movimentar outros itens próximos. No entanto, o acesso deve ser realizado com empilhadeiras, já que os racks tendem a atingir quatro metros de altura.



Quais são os tipos de porta-paletes?


Os porta-paletes são projetados para atingir a necessidade de cada empresa com o seu armazém. Por isso, há uma variedade de tipos de porta-paletes, que se adequam às necessidades de armazenamento do local. Entre os mais conhecidos estão:

  • convencional: é o tipo mais comum utilizado, sendo o de menor investimento. Feito para proporcionar acesso direto aos produtos, sem movimentação de outros paletes, permitindo a rápida entrada e saída de mercadorias;
  • dupla profundidade: armazenamento de dois paletes no mesmo nível, otimizando o espaço de armazenamento. Os paletes são armazenados em fileiras, uma atrás da outra;
  • drive-in: permite alta densidade de armazenamento. Para acessar os paletes ao fundo, é preciso retirar todos na frente, sendo que o uso do sistema de armazenamento LIFO (último a entrar, primeiro a sair) é o mais recomendado;
  • drive-through: o acesso a mercadorias pode ser realizado por ambos os lados do rack, oferecendo mais flexibilidade. No entanto, o drive-through oferece menos densidade de armazenamento que o drive-in;
  • corredor estreito: criação de corredores estreitos, maximizando o uso do espaço, que necessitam o uso de empilhadeiras específicas para este espaço, e racks altos. 

5 benefícios de usar um sistema de porta-paletes


O porta-paletes é uma solução que oferece benefícios significativos para o armazenamento de uma empresa. Investir neste tipo de sistema é uma maneira de obter uma operação mais eficiente. 

Entre as vantagens deste sistema são: 

  • maximização do espaço: a disposição dos racks otimiza o espaço vertical disponível no armazém para o armazenamento de mercadorias;
  • flexibilidade: o uso desse sistema pode ser aplicado de diversas maneiras, sendo altamente flexível. Assim, empresas podem pesquisar e selecionar qual tipo de porta-paletes oferece mais benefícios para a operação;
  • organização: os diferentes tipos de porta-paletes permitem que os produtos sejam organizados da melhor forma para cada empresa;
  • redução de custos: a maximização do uso do espaço vertical para o estoque de produtos, diminuindo a necessidade de espaços maiores para o armazenamento;
  • diminuição de danos de produtos: com o uso de equipamentos e armazenamento adequados, há menor probabilidade de danos aos produtos.

Entenda como aprimorar a logística da sua empresa


A busca por novas soluções e estratégias para implementar no seu negócio deve ser constante. Dessa forma, é que uma empresa consegue otimizar os processos, diminuir custos e melhorar a rotina dos seus colaboradores.

Os condomínios logísticos são espaços ideais para implementar um sistema como dos porta-paletes. Com infraestrutura de armazenagem e espaços projetados, os condomínios apresentam as melhores soluções para grandes empresas que desejam otimizar seus processos logísticos. 

Continue a leitura e conheça mais sobre o assunto no blog da Capital Realty.