por Capital Realty | fev 15, 2024 | Blog, Sustentabilidade
O uso de fontes de energia sustentável é uma prática em crescimento no cenário empresarial. Considerada uma das principais alternativas para que empresas contribuam com a preservação ambiental, esse modelo é uma estratégia para o desenvolvimento de negócios inteligentes.
Este artigo destaca os principais tópicos sobre o uso de matrizes sustentáveis para que diferentes operações obtenham objetivos tangíveis na sua operação.
A seguir, você lerá mais sobre:
O que é energia sustentável?
A energia sustentável é aquela gerada a partir de fontes renováveis. Esse modelo surge como uma alternativa para reduzir a emissão de gases poluentes, resultantes do uso de combustíveis fósseis, contribuindo para a prevenção de recursos naturais.

A aplicação desse modelo é essencial para o desenvolvimento sustentável. Para as empresas, esse modelo contribui para a redução da dependência de origens não renováveis.
Quais são as vantagens da energia sustentável?
As vantagens abrangem benefícios para o meio corporativo, assim como para sociedade e o meio ambiente. Entre os principais benefícios estão:
- preservação de recursos naturais: o uso desse modelo energético minimiza os impactos ambientais, promovendo a prevenção dos recursos naturais do planeta;
- redução de emissões de gases poluentes: a substituição do uso de combustíveis fósseis contribui para a redução de gases poluentes;
- mais economia: as fontes renováveis possuem um custo mais econômico, reduzindo os custos das contas elétricas para grandes empresas;
- valorização da propriedade: imóveis e espaços corporativos equipados com sistemas de origem sustentável tendem a apresentar maior valorização no mercado.
Quais são as fontes de energia sustentável?
Essas fontes são inesgotáveis, não dependendo de recursos finitos. Entre as principais estão as energias solar, hidrelétrica, eólica, oceânica, biomassa e geotérmica.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), as energias sustentáveis mais utilizadas no Brasil são:
- energia solar (luz do sol);
- energia hídrica (força das águas);
- eólica (força dos ventos).
Já as energias sustentáveis menos utilizadas no país são:
- oceânica (movimento das ondas e marés);
- biomassa (derivados orgânicos);
- geotérmica (calor natural da Terra).
Contudo, mesmo essas são opções viáveis e com grande potencial energético.
Qual a importância da energia sustentável?
O uso de fontes sustentáveis está ligado à diminuição das emissões de gases de efeito estufa. Elas apresentam menor difusão de carbono, contribuindo assim para a redução das mudanças climáticas.
Esse benefício também está relacionado à proteção de recursos naturais não renováveis, como petróleo e gás natural, com foco em desenvolvimento sustentável. Investir nesse setor diminui a dependência da produção derivada desses combustíveis fósseis, otimizando a diversificação da matriz energética.
Uso de energia sustentável para empresas
O uso de energias renováveis é um dos indicadores ESG, diretrizes adotadas por empresas em relação ao meio ambiente, questões sociais e governança.
Práticas como essa são essenciais para diminuir as consequências ambientais de organizações, reduzindo problemas como poluição do ar e da água, assim como a sua pegada ambiental — medida do impacto causado por uma pessoa ou organização — e emissões de carbono.
Além disso, implementar atributos relacionados à sustentabilidade em uma operação gera benefícios como a redução de custos de produção e valorização da imagem da marca.
Aplique mais soluções sustentáveis na sua operação
Apesar do uso de matrizes renováveis ser uma das principais formas de otimizar a sustentabilidade de uma empresa, há outras maneiras de reduzir a pegada ambiental.
Uma das principais áreas de um negócio para aplicar soluções sustentáveis é o setor logístico. Acesse o artigo e entenda quais são os princípios da logística verde e quais são as oportunidades para reduzir os custos operacionais e impactos no meio ambiente.

por Capital Realty | jan 10, 2024 | Blog, Logística
Com os hábitos de consumo cada vez mais acelerados, entender o que é packing e a sua importância para as operações de uma empresa é fundamental para manter o bom funcionamento da operação logística do seu e-commerce.
Ao entender profundamente esse conceito e integrar estratégias que aliam o packing ao picking, sua operação se tornará mais otimizada, elevando a satisfação dos clientes.
A seguir, você lerá mais sobre:
O que é packing?
Feita a coleta dos produtos – durante a etapa chamada de picking –, o packing, é o momento de embalar a encomenda que saiu do estoque e prepará-la para que seja enviada ao consumidor final.
Essa etapa envolve a conferência do produto e a definição de qual embalagem será utilizada para enviar o pedido, de forma que chegue até o consumidor final em perfeito estado.
Por ser uma etapa que complementa o picking, recomenda-se que o trabalho de packing seja executado e organizado o mais próximo possível do local onde foi realizado o picking.
Além de economizar custos com transporte e tempo, manter a proximidade entre essas duas etapas evitará transitar com o produto sem ainda estar devidamente embalado.
É importante considerar as embalagens de acordo com o volume real dos produtos, evitando assim desperdícios e divergências com o valor cotado no frete. É nesse momento também que as operações têm oportunidade de encantar o cliente com uma embalagem personalizada, brindes e outras opções para criar uma boa experiência de compra.

Tipos de packing
Uma embalagem bem executada que irá garantir a preservação, a qualidade e a segurança do produto. Por isso, é importante levar em consideração os diferentes critérios de tipos de packing para garantir a satisfação do cliente na entrega.
Entre os tipos de packing estão:
- enchimento: garante uma embalagem maior do que o item, de forma que necessite preencher o espaço restante com materiais de proteção. Normalmente, é utilizado para itens com alto valor agregado e frágeis;
- calçamento: consiste em amparar um produto com o auxílio de outras caixas ou embalagens menores, a fim de aproveitar os espaços e proteger os itens da movimentação no transporte;
- envolvimento: usado em envios que necessitam de maior cuidado pela valorização ou fragilidade do objeto. O envolvimento corresponde a uma proteção extra, com materiais leves de proteção ou plástico bolha;
- revestimentos: a encomenda recebe um revestimento extra para envolver, imobilizar e proteger o produto. É utilizado por indústrias atacadistas, por ser capaz de conservar um grande volume de carga.
Qual a importância do processo de packing?
A integração do processo de picking e packing nas estratégias logísticas reflete significativamente em processos mais ágeis e eficientes de uma operação. Isso significa prevenção de perdas, danos e garantia de qualidade, resultando em uma boa experiência de compra e fidelização de clientes.
Qual a diferença entre picking e packing?
Picking é a etapa responsável pela a retirada da encomenda do estoque do armazém logístico para enviar para a etapa seguinte, o packing. O processo inicial irá influenciar a integridade do produto nas etapas seguintes.
Para que essa etapa funcione de forma adequada, a operação logística pode contar com o auxílio de algumas ferramentas, para otimizar tempo, aumentar a produtividade e agilizar o processo de entrega, como leitores de código de barras e maquinários, além de um sistema de rastreabilidade interna.

Conheça novas metodologias para aplicar na logística da sua empresa
Após a finalização do processo de packing, chegou a hora de realizar a entrega do produto. Sistemas e ferramentas para a gestão de atividades relacionadas ao transporte de mercadorias auxiliam empresas a aplicar melhorias constantes nos seus processos.
O sistema TMS é uma ferramenta ideal para tornar a empresa mais competitiva e otimizar o transporte de mercadorias. No blog da Capital Realty, você pode conhecer quais são os atributos deste tipo de tecnologia e se ela pode beneficiar a sua operação.

por Capital Realty | jan 5, 2024 | Blog, Logística
Quer entender o que é picking e como esta estratégia pode impactar positivamente a sua operação? O sistema de picking refere-se a uma das principais etapas do processo de logística e erros durante esse estágio podem afetar a experiência do cliente final.
Há modelos que podem se adaptar às necessidades de cada operação para que empresas consigam aplicar essa estratégia em seu armazém logístico. Por isso, entender o que é picking e escolher o modelo ideal para a sua empresa pode otimizar a satisfação do cliente e melhorar a produtividade dos colaboradores.
A seguir, você encontrará mais informações sobre o assunto ao ler sobre:
O que é picking?
Picking é o processo de coleta e separação de itens em um depósito ou armazém para atender ao pedido do cliente. Após a realização do pedido, um profissional responsável deve procurar pelo produto no armazém.
Depois de encontrá-lo, esse objeto é selecionado, direcionado para a área de embalagens – área responsável pelo processo de packing – e direcionado para o transporte.
Para que a etapa de picking funcione de forma adequada, é preciso estabelecer estratégias de gestão e manutenção de estoque para garantir a organização dos produtos, como um sistema de rastreabilidade interna

Quais são os modelos de picking para aplicar?
Por conta dos diferentes tipos de armazenagem disponíveis e o volume de operações de cada empresa, há mais de uma técnica de picking que podem ser utilizadas.
Dessa forma, é possível selecionar qual técnica funciona de forma mais eficiente, de acordo com as necessidades de funcionamento de uma operação.
Entre os modelos que podem ser aplicados estão os picking de:
- zona: a divisão do armazém é feita por zona para que cada operador fique responsável por uma parte do pedido. Após a coleta dos itens de cada zona, o pedido é reunido e finalizado;
- discreto: aqui, o operador trata de cada ordem separadamente, com foco apenas nos itens de um pedido antes de seguir para o próximo. Esse picking auxilia com a precisão e é indicado para empresas com pedidos complexos;
- lote: o operador deve esperar a realização de diversos pedidos antes de iniciar a coleta de todos os itens de uma só vez.
- onda: o operador é responsável por coletar os itens de um pedido por vez, sendo feita em todas as zonas ao mesmo tempo. Após a coleta, o operador separa os itens para formar os pedidos individualmente.
Qual a diferença entre picking e packing?
O picking é o processo de separação dos produtos de um pedido realizado pelo cliente. O packing é o processo de embalar a mercadoria para que o pedido seja enviado.
No packing, os operadores responsáveis devem organizar os produtos para que sejam enviados de forma segura para o cliente.

Benefícios de aplicar o picking na logística
O picking é uma estratégia que pode ser utilizada para gerar eficiência durante o processo logístico e otimizar os processos internos. Após entender sobre quais são os modelos de picking que podem ser utilizados, é preciso
Implementar estratégias de picking oferece benefícios como:
- maior produtividade: a seleção de um processo de picking ideal para a sua operação otimiza a produtividade, diminuindo o tempo e esforço gasto pelos operadores;
- definição de processos: decidir quais são os processos da operação é essencial para conseguir evitar padrões que podem ocasionar problemas com pedidos;
- melhoria da gestão de estoque: permite o controle organizado dos produtos em estoque, auxiliando na retirada de itens pelos operadores;
- redução de erros: um processo de picking adequado, de acordo com as necessidades da empresa, garante a redução de erros, como a seleção de itens errados para os pedidos;
- melhoria na satisfação dos clientes: a técnica de picking garante a redução do envio de produtos errados, aumentando a satisfação do cliente final e diminuindo custos adicionais, como a devolução de pedidos.
Conheça novas soluções de armazenamento para a sua operação
Para que o processo de picking seja bem sucedido é preciso que soluções de alta eficiência sejam aplicadas no armazenamento de produtos. A estratégia push back, seguindo a metodologia LIFO (last in, first out), prioriza a remoção das mercadorias mais recentemente armazenadas.
Acesse o blog da Capital Realty e conheça mais sobre como utilizar a metodologia push back para entender se essa é a forma de armazenamento ideal para a sua empresa.

por Capital Realty | dez 13, 2023 | Blog, Soluções
Todo processo de logística que contempla o sell in e sell out garante uma gestão mais eficiente na cadeia produtiva de uma empresa. Esse processo tem o papel de equilibrar o abastecimento de suprimentos nos canais de venda, resultando no escoamento apropriado do produto.
Portanto, alinhar as estratégias da sua empresa de acordo com a realidade de cada canal, com processos de sell in e sell out, é uma boa alternativa para mensurar o retorno dos seus investimentos.
Continue a leitura e entenda quais as diferenças de sell in e sell out.
A seguir, você lerá sobre:
O que é sell in e sell out?
Enquanto o processo de sell in coordena a venda do produto do fabricante para o canal varejista, o sell out é quando o produto é comprado pelo consumidor no ponto de venda.
Alguns imprevistos podem acontecer entre o repasse de mercadoria e a venda, como a necessidade de reabastecimento ou retirada antes dos prazos estabelecidos. Por isso, o sell in e o sell out são essenciais para representar o giro de produtos nos dois principais estágios da cadeia de suprimentos.
Sell in
O sell in está relacionado com a logística do fabricante até os canais de distribuição e pontos de venda. Esse processo também é chamado de venda B2B (business to business, ou de empresa para empresa).
Essa é uma fase repleta de particularidades, pois a negociação envolve uma alta quantidade de produtos, que comparado com modelo B2C (business to consumer, ou empresa para consumidor) acaba encarecendo o ticket médio.
Também é nessa etapa que os valores, as ofertas e o portfólio são negociados com os pontos de vendas.
Sendo assim, as principais características do sell in são:
- ciclo de vendas acima da média prevista;
- menor frequência de compra;
- alto ticket médio;
- transporte de carga de lotação;
- perfil de venda mais racional.
Sell out
O sell out é a venda do produto para o público final, também conhecido como B2C. Nessa etapa, fica clara a importância de um trade marketing – técnicas de venda de produtos nos canais de vendas – alinhado com as expectativas de venda, pois é necessário explorar técnicas de encantamento do consumidor para influenciar a decisão de compra.
Sendo assim, as principais características do sell out são:
- ciclo de vendas baixo;
- maior frequência de compra;
- baixo ticket médio;
- transporte de carga fracionada;
- perfil de venda menos racional.
Por que aplicar o sell in e sell out na gestão da cadeia de suprimentos?
A eficiência da cadeia de suprimentos é essencial para garantir a capacidade operacional de uma empresa. Por isso, aplicar os métodos de sell in e sell out nesta gestão é fundamental para garantir uma estratégia de sucesso nos negócios.

Por isso, ambas as etapas precisam estar alinhadas para encontrar equilíbrio na cadeia de suprimentos.
Entre os motivos para aplicar o sell in e sell na gestão da cadeia de suprimentos estão:
Oportunidades
As informações coletadas do processo sell in e sell out podem criar oportunidades para o uso de novas tecnologias, por exemplo. Dessa forma, a empresa pode realizar o mapeamento mais preciso de todos os processos, controle de estoques e abastecimentos dos pontos de venda.
Reconhecimento de marca
Além de criar oportunidades com ferramentas tecnológicas diferenciadas, manter a atenção na boa gestão da cadeia de suprimentos reflete diretamente na experiência do consumidor final.
O alinhamento de todos os processos é essencial para que o cliente não perca o interesse ou não realize a compra. Portanto, o método sell in e sell out também favorece no reconhecimento de marca perante o público final.
Como montar uma estratégia de venda com sell in e sell out?
Antes de adotar estratégias de negócio utilizando o sell in e sell out para a sua empresa, é preciso ter em mente que as etapas devem estar integradas. Se a empresa não possuir um sell out eficiente, também haverá falhas no sell in.
Para montar uma boa estratégia é necessário considerar os seguintes fatores:
1. Desempenho de produtos
Supervisionar o desempenho de produtos nos pontos de venda é uma peça fundamental para entender se é preciso realizar mudanças na estratégia de sell in e sell out.
Assim, é possível entender como o produto está sendo aceito pelo consumidor final e se as vendas necessárias estão sendo realizadas. Com uma observação constante desses canais de venda, a empresa será capaz de identificar possíveis melhorias na estratégia, quando necessário.
2. Argumentos de venda
Tenha estratégias traçadas para atender os tipos de personas de cada uma das etapas. O sell in exige uma comunicação comercial entre o fabricante e os canais de distribuição. Já o sell out exige uma comunicação voltada ao consumidor final, que entrará em contato com o produto durante o processo de compra.
É importante que as argumentações de vendas estejam alinhadas com a gestão logística da sua empresa.
3. Visão de resultados
Entenda o perfil do canal ou ponto de venda. Ter clareza sobre o ciclo de venda dos produtos, o ticket médio e a rentabilidade são fatores fundamentais para acompanhar os resultados do varejo.
É importante ter em vista esses dados, pois se o varejo está com pouca rentabilidade, pode ser um indicativo de que a estratégia de vendas deve ser ajustada.
Procure novas soluções para otimizar o seu negócio
Para aplicar o sell in de forma efetiva no seu negócio, é preciso implementar estratégias para garantir a organização e fácil acesso a produtos no seu armazém. Por isso, estabelecer um sistema de rastreabilidade é uma maneira eficaz de identificar todos os itens disponíveis para envio.
No blog da Capital Realty, você entende como aplicar um sistema de rastreabilidade interna em um centro de distribuição.

por Capital Realty | dez 1, 2023 | Armazenagem, Blog
O porta-paletes é um sistema favorável para empresas em busca de maneiras de otimizar o armazenamento. Com uma variedade de tipos, os porta-paletes são estruturas que oferecem flexibilidade, apresentando benefícios para toda a operação.
Explorar as vantagens que o porta-paletes oferece é essencial antes de selecionar um sistema de armazenamento. Por isso, neste artigo, você pode ler mais sobre:
O que é o sistema porta-paletes?
O sistema porta-paletes é um sistema de armazenamento usado para organizar produtos em armazéns ou depósitos. Nele, são usados racks de armazenamento, semelhantes a prateleiras, que suportam os paletes.
A retirada de produtos nesse sistema é mais facilitada, pois é possível ter acesso a uma mercadoria sem movimentar outros itens próximos. No entanto, o acesso deve ser realizado com empilhadeiras, já que os racks tendem a atingir quatro metros de altura.

Quais são os tipos de porta-paletes?
Os porta-paletes são projetados para atingir a necessidade de cada empresa com o seu armazém. Por isso, há uma variedade de tipos de porta-paletes, que se adequam às necessidades de armazenamento do local. Entre os mais conhecidos estão:
- convencional: é o tipo mais comum utilizado, sendo o de menor investimento. Feito para proporcionar acesso direto aos produtos, sem movimentação de outros paletes, permitindo a rápida entrada e saída de mercadorias;
- dupla profundidade: armazenamento de dois paletes no mesmo nível, otimizando o espaço de armazenamento. Os paletes são armazenados em fileiras, uma atrás da outra;
- drive-in: permite alta densidade de armazenamento. Para acessar os paletes ao fundo, é preciso retirar todos na frente, sendo que o uso do sistema de armazenamento LIFO (último a entrar, primeiro a sair) é o mais recomendado;
- drive-through: o acesso a mercadorias pode ser realizado por ambos os lados do rack, oferecendo mais flexibilidade. No entanto, o drive-through oferece menos densidade de armazenamento que o drive-in;
- corredor estreito: criação de corredores estreitos, maximizando o uso do espaço, que necessitam o uso de empilhadeiras específicas para este espaço, e racks altos.
5 benefícios de usar um sistema de porta-paletes
O porta-paletes é uma solução que oferece benefícios significativos para o armazenamento de uma empresa. Investir neste tipo de sistema é uma maneira de obter uma operação mais eficiente.
Entre as vantagens deste sistema são:
- maximização do espaço: a disposição dos racks otimiza o espaço vertical disponível no armazém para o armazenamento de mercadorias;
- flexibilidade: o uso desse sistema pode ser aplicado de diversas maneiras, sendo altamente flexível. Assim, empresas podem pesquisar e selecionar qual tipo de porta-paletes oferece mais benefícios para a operação;
- organização: os diferentes tipos de porta-paletes permitem que os produtos sejam organizados da melhor forma para cada empresa;
- redução de custos: a maximização do uso do espaço vertical para o estoque de produtos, diminuindo a necessidade de espaços maiores para o armazenamento;
- diminuição de danos de produtos: com o uso de equipamentos e armazenamento adequados, há menor probabilidade de danos aos produtos.
Entenda como aprimorar a logística da sua empresa
A busca por novas soluções e estratégias para implementar no seu negócio deve ser constante. Dessa forma, é que uma empresa consegue otimizar os processos, diminuir custos e melhorar a rotina dos seus colaboradores.
Os condomínios logísticos são espaços ideais para implementar um sistema como dos porta-paletes. Com infraestrutura de armazenagem e espaços projetados, os condomínios apresentam as melhores soluções para grandes empresas que desejam otimizar seus processos logísticos.
Continue a leitura e conheça mais sobre o assunto no blog da Capital Realty.
