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O que é picking e como aplicá-lo na sua operação

O que é picking e como aplicá-lo na sua operação


Quer entender o que é picking e como esta estratégia pode impactar positivamente a sua operação? O sistema de picking refere-se a uma das principais etapas do processo de logística e erros durante esse estágio podem afetar a experiência do cliente final. 

Há modelos que podem se adaptar às necessidades de cada operação para que empresas consigam aplicar essa estratégia em seu armazém logístico. Por isso, entender o que é picking e escolher o modelo ideal para a sua empresa pode otimizar a satisfação do cliente e melhorar a produtividade dos colaboradores.

A seguir, você encontrará mais informações sobre o assunto ao ler sobre:


O que é picking?


Picking é o processo de coleta e separação de itens em um depósito ou armazém para atender ao pedido do cliente. Após a realização do pedido, um profissional responsável deve procurar pelo produto no armazém. 

Depois de encontrá-lo, esse objeto é selecionado, direcionado para a área de embalagens – área responsável pelo processo de packing – e direcionado para o transporte. 

Para que a etapa de picking funcione de forma adequada, é preciso estabelecer estratégias de gestão e manutenção de estoque para garantir a organização dos produtos, como um sistema de rastreabilidade interna


Quais são os modelos de picking para aplicar?


Por conta dos diferentes tipos de armazenagem disponíveis e o volume de operações de cada empresa, há mais de uma técnica de picking que podem ser utilizadas. 

Dessa forma, é possível selecionar qual técnica funciona de forma mais eficiente, de acordo com as necessidades de funcionamento de uma operação.

Entre os modelos que podem ser aplicados estão os picking de:

  • zona: a divisão do armazém é feita por zona para que cada operador fique responsável por uma parte do pedido. Após a coleta dos itens de cada zona, o pedido é reunido e finalizado;
  • discreto: aqui, o operador trata de cada ordem separadamente, com foco apenas nos itens de um pedido antes de seguir para o próximo. Esse picking auxilia com a precisão e é indicado para empresas com pedidos complexos;
  • lote: o operador deve esperar a realização de diversos pedidos antes de iniciar a coleta de todos os itens de uma só vez. 
  • onda: o operador é responsável por coletar os itens de um pedido por vez, sendo feita em todas as zonas ao mesmo tempo. Após a coleta, o operador separa os itens para formar os pedidos individualmente.

Qual a diferença entre picking e packing?


O picking é o processo de separação dos produtos de um pedido realizado pelo cliente. O packing é o processo de embalar a mercadoria para que o pedido seja enviado.

No packing, os operadores responsáveis devem organizar os produtos para que sejam enviados de forma segura para o cliente.



Benefícios de aplicar o picking na logística


O picking é uma estratégia que pode ser utilizada para gerar eficiência durante o processo logístico e otimizar os processos internos. Após entender sobre quais são os modelos de picking que podem ser utilizados, é preciso

Implementar estratégias de picking oferece benefícios como:

  • maior produtividade: a seleção de um processo de picking ideal para a sua operação otimiza a produtividade, diminuindo o tempo e esforço gasto pelos operadores;
  • definição de processos: decidir quais são os processos da operação é essencial para conseguir evitar padrões que podem ocasionar problemas com pedidos;
  • melhoria da gestão de estoque: permite o controle organizado dos produtos em estoque, auxiliando na retirada de itens pelos operadores;
  • redução de erros: um processo de picking adequado, de acordo com as necessidades da empresa, garante a redução de erros, como a seleção de itens errados para os pedidos;
  • melhoria na satisfação dos clientes: a técnica de picking garante a redução do envio de produtos errados, aumentando a satisfação do cliente final e diminuindo custos adicionais, como a devolução de pedidos.

Conheça novas soluções de armazenamento para a sua operação


Para que o processo de picking seja bem sucedido é preciso que soluções de alta eficiência sejam aplicadas no armazenamento de produtos. A estratégia push back, seguindo a metodologia LIFO (last in, first out), prioriza a remoção das mercadorias mais recentemente armazenadas.

Acesse o blog da Capital Realty e conheça mais sobre como utilizar a metodologia push back para entender se essa é a forma de armazenamento ideal para a sua empresa.

Sell in e sell out: guia para conhecer tudo sobre o assunto

Sell in e sell out: guia para conhecer tudo sobre o assunto


Todo processo de logística que contempla o sell in e sell out garante uma gestão mais eficiente na cadeia produtiva de uma empresa. Esse processo tem o papel de equilibrar o abastecimento de suprimentos nos canais de venda, resultando no escoamento apropriado do produto.

Portanto, alinhar as estratégias da sua empresa de acordo com a realidade de cada canal, com processos de sell in e sell out, é uma boa alternativa para mensurar o retorno dos seus investimentos. 

Continue a leitura e entenda quais as diferenças de sell in e sell out.

A seguir, você lerá sobre:


O que é sell in e sell out?


Enquanto o processo de sell in coordena a venda do produto do fabricante para o canal varejista, o sell out é quando o produto é comprado pelo consumidor no ponto de venda. 

Alguns imprevistos podem acontecer entre o repasse de mercadoria e a venda, como a necessidade de reabastecimento ou retirada antes dos prazos estabelecidos. Por isso, o sell in e o sell out são essenciais para representar o giro de produtos nos dois principais estágios da cadeia de suprimentos. 


Sell in


O  sell in está relacionado com a logística do fabricante até os canais de distribuição e pontos de venda. Esse processo também é chamado de venda B2B (business to business, ou de empresa para empresa).

Essa é uma fase repleta de particularidades, pois a negociação envolve uma alta quantidade de produtos, que comparado com modelo B2C (business to consumer, ou empresa para consumidor) acaba encarecendo o ticket médio.

Também é nessa etapa que os valores, as ofertas e o portfólio são negociados com os pontos de vendas.

Sendo assim, as principais características do sell in são:

  • ciclo de vendas acima da média prevista;
  • menor frequência de compra;
  • alto ticket médio;
  • transporte de carga de lotação;
  • perfil de venda mais racional.

Sell out


O sell out é a venda do produto para o público final, também conhecido como B2C. Nessa etapa, fica clara a importância de um trade marketing – técnicas de venda de produtos nos canais de vendas – alinhado com as expectativas de venda, pois é necessário explorar técnicas de encantamento do consumidor para influenciar a decisão de compra.

 Sendo assim, as principais características do sell out são:

  • ciclo de vendas baixo;
  • maior frequência de compra;
  • baixo ticket médio;
  • transporte de carga fracionada;
  • perfil de venda menos racional.

Por que aplicar o sell in e sell out na gestão da cadeia de suprimentos?


A eficiência da cadeia de suprimentos é essencial para garantir a capacidade operacional de uma empresa. Por isso, aplicar os métodos de sell in e sell out nesta gestão é fundamental para garantir uma estratégia de sucesso nos negócios.



Por isso, ambas as etapas precisam estar alinhadas para encontrar equilíbrio na cadeia de suprimentos.

Entre os motivos para aplicar o sell in e sell na gestão da cadeia de suprimentos estão:


Oportunidades


As informações coletadas do processo sell in e sell out podem criar oportunidades para o uso de novas tecnologias, por exemplo. Dessa forma, a empresa pode realizar o mapeamento mais preciso de todos os processos, controle de estoques e abastecimentos dos pontos de venda.


Reconhecimento de marca


Além de criar oportunidades com ferramentas tecnológicas diferenciadas, manter a atenção na boa gestão da cadeia de suprimentos reflete diretamente na experiência do consumidor final.

O alinhamento de todos os processos é essencial para que o cliente não perca o interesse ou não realize a compra. Portanto, o método sell in e sell out também favorece no reconhecimento de marca perante o público final.


Como montar uma estratégia de venda com sell in e sell out?


Antes de adotar estratégias de negócio utilizando o sell in e sell out para a sua empresa, é preciso ter em mente que as etapas devem estar integradas. Se a empresa não possuir um sell out eficiente, também haverá falhas no sell in. 

Para montar uma boa estratégia é necessário considerar os seguintes fatores:


1. Desempenho de produtos


Supervisionar o desempenho de produtos nos pontos de venda é uma peça fundamental para entender se é preciso realizar mudanças na estratégia de sell in e sell out. 

Assim, é possível entender como o produto está sendo aceito pelo consumidor final e se as vendas necessárias estão sendo realizadas. Com uma observação constante desses canais de venda, a empresa será capaz de identificar possíveis melhorias na estratégia, quando necessário.


2. Argumentos de venda


Tenha estratégias traçadas para atender os tipos de personas de cada uma das etapas. O sell in exige uma comunicação comercial entre o fabricante e os canais de distribuição. Já o sell out exige uma comunicação voltada ao consumidor final, que entrará em contato com o produto durante o processo de compra. 

É importante que as argumentações de vendas estejam alinhadas com a gestão logística da sua empresa.


3. Visão de resultados


Entenda o perfil do canal ou ponto de venda. Ter clareza sobre o ciclo de venda dos produtos, o ticket médio e a rentabilidade são fatores fundamentais para acompanhar os resultados do varejo.

É importante ter em vista esses dados, pois se o varejo está com pouca rentabilidade, pode ser um indicativo de que a estratégia de vendas deve ser ajustada.


Procure novas soluções para otimizar o seu negócio


Para aplicar o sell in de forma efetiva no seu negócio, é preciso implementar estratégias para garantir a organização e fácil acesso a produtos no seu armazém. Por isso, estabelecer um sistema de rastreabilidade é uma maneira eficaz de identificar todos os itens disponíveis para envio. 

No blog da Capital Realty, você entende como aplicar um sistema de rastreabilidade interna em um centro de distribuição.


Confira 5 benefícios de usar porta-paletes

Confira 5 benefícios de usar porta-paletes


O porta-paletes é um sistema favorável para empresas em busca de maneiras de otimizar o armazenamento. Com uma variedade de tipos, os porta-paletes são estruturas que oferecem flexibilidade, apresentando benefícios para toda a operação. 

Explorar as vantagens que o porta-paletes oferece é essencial antes de selecionar um sistema de armazenamento. Por isso, neste artigo, você pode ler mais sobre:


O que é o sistema porta-paletes?


O sistema porta-paletes é um sistema de armazenamento usado para organizar produtos em armazéns ou depósitos. Nele, são usados racks de armazenamento, semelhantes a prateleiras, que suportam os paletes.

A retirada de produtos nesse sistema é mais facilitada, pois é possível ter acesso a uma mercadoria sem movimentar outros itens próximos. No entanto, o acesso deve ser realizado com empilhadeiras, já que os racks tendem a atingir quatro metros de altura.



Quais são os tipos de porta-paletes?


Os porta-paletes são projetados para atingir a necessidade de cada empresa com o seu armazém. Por isso, há uma variedade de tipos de porta-paletes, que se adequam às necessidades de armazenamento do local. Entre os mais conhecidos estão:

  • convencional: é o tipo mais comum utilizado, sendo o de menor investimento. Feito para proporcionar acesso direto aos produtos, sem movimentação de outros paletes, permitindo a rápida entrada e saída de mercadorias;
  • dupla profundidade: armazenamento de dois paletes no mesmo nível, otimizando o espaço de armazenamento. Os paletes são armazenados em fileiras, uma atrás da outra;
  • drive-in: permite alta densidade de armazenamento. Para acessar os paletes ao fundo, é preciso retirar todos na frente, sendo que o uso do sistema de armazenamento LIFO (último a entrar, primeiro a sair) é o mais recomendado;
  • drive-through: o acesso a mercadorias pode ser realizado por ambos os lados do rack, oferecendo mais flexibilidade. No entanto, o drive-through oferece menos densidade de armazenamento que o drive-in;
  • corredor estreito: criação de corredores estreitos, maximizando o uso do espaço, que necessitam o uso de empilhadeiras específicas para este espaço, e racks altos. 

5 benefícios de usar um sistema de porta-paletes


O porta-paletes é uma solução que oferece benefícios significativos para o armazenamento de uma empresa. Investir neste tipo de sistema é uma maneira de obter uma operação mais eficiente. 

Entre as vantagens deste sistema são: 

  • maximização do espaço: a disposição dos racks otimiza o espaço vertical disponível no armazém para o armazenamento de mercadorias;
  • flexibilidade: o uso desse sistema pode ser aplicado de diversas maneiras, sendo altamente flexível. Assim, empresas podem pesquisar e selecionar qual tipo de porta-paletes oferece mais benefícios para a operação;
  • organização: os diferentes tipos de porta-paletes permitem que os produtos sejam organizados da melhor forma para cada empresa;
  • redução de custos: a maximização do uso do espaço vertical para o estoque de produtos, diminuindo a necessidade de espaços maiores para o armazenamento;
  • diminuição de danos de produtos: com o uso de equipamentos e armazenamento adequados, há menor probabilidade de danos aos produtos.

Entenda como aprimorar a logística da sua empresa


A busca por novas soluções e estratégias para implementar no seu negócio deve ser constante. Dessa forma, é que uma empresa consegue otimizar os processos, diminuir custos e melhorar a rotina dos seus colaboradores.

Os condomínios logísticos são espaços ideais para implementar um sistema como dos porta-paletes. Com infraestrutura de armazenagem e espaços projetados, os condomínios apresentam as melhores soluções para grandes empresas que desejam otimizar seus processos logísticos. 

Continue a leitura e conheça mais sobre o assunto no blog da Capital Realty.


Entenda o que é centro logístico e como funciona

Entenda o que é centro logístico e como funciona


Entender mais sobre o que é um centro logístico pode apresentar uma nova solução para implementar na sua operação. Considerada uma instalação complexa e estratégica, destinada para o desenvolvimento de diversas atividades relacionadas a logística de uma empresa, os centros logísticos geram diversas vantagens competitivas para quem opera no mercado.

Buscar novas soluções para otimizar as operações logísticas é essencial para oferecer os melhores serviços. Por isso, a seguir, criamos este guia com as principais informações sobre:


O que é um centro logístico?


Um centro logístico é um espaço físico usado para concentrar o armazenamento, distribuição e transporte de mercadorias de uma empresa. Esse espaço é usado por grandes operações que precisam de um local central para desenvolver todas as atividades relacionadas a logística de produtos.

Essenciais para a otimização da gestão da cadeia de suprimentos, os centros logísticos garantem o fluxo contínuo de mercadorias, reduzindo custos operacionais e aumentando as chances de sucesso do processo logístico.



Características de um centro logístico


As características dos centros logísticos são estratégicas e otimizam o fluxo da cadeia, oferecendo benefícios para as empresas.

Confira quais são as principais características de um centro logístico. 


Quais são as atividades realizadas em um centro logístico?


Os tipos de centros logísticos podem variar em função das atividades realizadas, tamanho e localização. Devido à flexibilidade desses espaços, as atividades que podem ser realizadas em um centro logístico são variadas. A definição deve mudar de acordo com as atividades de cada empresa. Alguns dos principais processos incluem:


  • recebimento de mercadorias: avaliação e registro de itens recebidos de fornecedores, como análise de quantidade e qualidade de produtos;
  • armazenamento: depósito adequado para o armazenamento de mercadorias para serem enviadas para o destinatário;
  • processamento de pedidos: recebimento e preparação de pedidos de clientes, incluindo a seleção de produtos e preparação para o envio;
  • packing: espaço onde é realizada a embalagem de produtos para o transporte;
  • cross-docking: projetado para receber mercadorias e armazená-las por um curto período;
  • distribuição: espaço onde a mercadoria é recebida, armazenada e redistribuída;
  • devoluções: processamento e recebimento de devoluções e gestão de produtos danificados.

Importância de centros logísticos


A importância de centros logísticos reside na sua capacidade de otimizar a gestão de todas as fases de um processo logístico, oferecendo maior competitividade para empresas do ramo. 

O uso de centros logísticos permite maior eficiência na movimentação de produtos, garantindo a agilidade do fluxo de mercadorias, reduzindo custos operacionais e aumentando a satisfação do cliente final.

Os centros logísticos também são fundamentais para a expansão da operação de empresas em crescimento. Com maior número de clientes, é preciso garantir a distribuição de mercadorias em diferentes regiões. A localização estratégica desses centros permite que os produtos recebam o tratamento necessário – como armazenamento e packing –, influenciando em prazos de entrega e custos logísticos.


Sistema TMS: como aprimorar a logística da sua empresa


Para grandes empresas, o centro logístico significa a otimização da logística e a redução de custos. No entanto, além de implementar essa solução, há estratégias que também precisam ser consideradas para garantir o aprimoramento de processos.

O sistema TMS é uma ferramenta necessária para que melhorias constantes sejam implementadas. Esse software auxilia com a modernização de processos relacionados ao transporte de mercadorias, gerando mais eficiência nessa etapa do processo logístico.

Leia mais sobre o assunto no site da Capital Realty e entenda quais são as principais vantagens de implementar esse sistema na sua empresa.



				
					
FIFO: o que é e como funciona esse sistema de armazenamento

FIFO: o que é e como funciona esse sistema de armazenamento


Quando o assunto é organização e gestão de fluxo de estoque, muitos desafios surgem, principalmente na forma como armazenar as mercadorias. Por isso, entender o sistema FIFO, o que é e como utilizá-lo pode apresentar benefícios como maior agilidade nos processos logísticos.

A seguir, preparamos um guia com as principais informações sobre o que é FIFO e como esse sistema funciona. Neste artigo, você lerá sobre:


O que é FIFO?


O FIFO é um sistema de armazenagem que trabalha conforme a sequência da entrada das mercadorias ao estoque, sempre priorizando o despacho daqueles lotes que chegaram antes. 

Também conhecido em português como PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai), o FIFO oferece um maior controle de armazenagem. Isso significa que os produtos mais antigos são utilizados primeiro, o que pode ser crucial nos setores em que a deterioração dos produtos é uma questão relevante.


Como funciona o FIFO?


O FIFO é um sistema que estipula a rotação de mercadorias, em que aquele que está mais tempo no estoque sempre sai primeiro, seja qual for o produto.

Além disso, esse sistema determina a ordem de saída dos lotes, ou seja, o primeiro que chega ao estoque, será sempre o primeiro a sair. Assim, nas filas constituídas por essa categoria de sistema, os produtos vão sendo comercializados por ondem de chegada, a começar pelos que estão a mais tempo no estoque.

Desta maneira é possível ter um controle de estoque mais eficaz, não deixando os produtos envelhecerem ou ultrapassarem a sua data de validade.



Quando adotar este sistema?


Esse sistema é utilizado principalmente por empresas que trabalham com o armazenamento de alimentos perecíveis, para que sejam evitados perdas dos produtos pela sua data de validade. O foco principal do uso do FIFO é evitar desperdícios de mercadorias por conta de uma má gestão da cadeia de suprimentos.


Quais os benefícios do FIFO?


Este sistema controla o volume de entrada e saída de produtos e mercadorias do estoque ou de um armazém. Esse é um processo que proporciona vantagens em custo-benefício para a empresa, bem como organização e melhoria a longo prazo.


Redução de custos, espaços e desperdícios


Ao utilizar esse sistema, é possível otimizar o armazenamento de produtos e mercadorias, e promover a redução de grandes espaços no armazém. Assim, os custos tendem a cair, o que é um grande atrativo para as empresas que buscam melhores resultados financeiros.

Além disso, o uso deste sistema facilita o manuseio de produtos perecíveis e evita a perda de mercadorias por expiração do prazo de validade, diminuindo desperdício e, consequentemente, custos.


Gestão visual


Normalmente, é fácil identificar um gargalo em um sistema FIFO. A gestão visual pode ser realizada através da rotulagem adequada dos itens, o uso de cores para diferenciar datas de entrada e saída, e a disposição física dos produtos de forma a refletir a ordem cronológica de entrada. 

Além disso, os próprios colaboradores da sua organização podem ser capazes de identificar alguma falha no sistema e podem corrigir antes que se torne um problema crítico.


Agilidade em processos logísticos


O sistema FIFO opera a partir do fluxo enxuto de materiais, evitando a superprodução e o preenchimento excessivo no sistema. Com isso, o espaço de armazenamento apresenta apenas os itens necessários para a continuidade da operação.

Dessa forma, ganha-se agilidade em processos logísticos, ficando mais fácil para a empresa reagir de forma rápida e eficiente em casos de variações em demandas de seus produtos e mercadorias.


Otimiza a precificação


Como os produtos não permanecem por tanto tempo no estoque, proporcionando um giro mais rápido de produtos armazenados, os desequilíbrios entre os preços de entrada e saída de produtos tendem a diminuir consideravelmente.Isso garante que o custo da mercadoria vendida e o custo do estoque remanescente sejam correspondentes.


Maior agilidade e eficiência


Com o fluxo enxuto de material, o sistema FIFO contribui para a redução de erros operacionais e traz mais rapidez ao processo. Assim, é possível agilizar os procedimentos de preparação do pedido e permitindo que ele chegue mais rápido ao consumidor.

Desta maneira a empresa consegue obter maior rapidez na operação. Pois, a técnica facilita a localização, a separação, a entrada e saída de materiais e produtos do estoque.


Outras categorias de sistema de armazenagem


Além do FIFO, ainda existem outras categorias de sistemas de armazenagem, como o LIFO (Last in, First Out), o FEFO (First Expired, First Out), entenda agora o que são.


LIFO (Last in First Out)


A sigla LIFO significa “Last in, First Out”, ou seja, “Último a entrar, primeiro a sair”. Esse sistema trabalha de maneira contrária ao FIFO, isto é, o último produto a entrar no armazém deve ser o primeiro a sair.

Esse sistema é indicado para empresas que trabalham com estoques que não oferecem risco de perda por validade ou por obsolescência, por exemplo. A lógica desse sistema permite que um aumento no valor da compra das mercadorias junto ao fornecedor seja rapidamente repassada ao consumidor, evitando prejuízo para a empresa.


FEFO (First Expired First Out)


Esse sistema está diretamente ligado à validade do produto. A sigla FEFO quer dizer “First Expire, First Out”, isto é, “primeiro a vencer, primeiro a sair”. Nesse sistema, a empresa deve ter o controle da validade dos itens e retirá-los do estoque assim que se aproximam da data de validade.

Ele é amplamente utilizado no setor alimentício, no qual a avaliação da qualidade do produto está diretamente relacionada ao prazo de validade.


Condomínio logístico: o que é e como ajuda na sua expansão logística


Para que o FIFO seja aplicado de forma eficiente em uma operação, é necessário que outros aspectos, como logística, organização e espaço físico estejam preparados para atender as necessidades da empresa.

Para grandes operações, os condomínios logísticos são um recurso que ofertam infraestrutura e serviços para comportar o armazenamento de empresas. No site da Capital Realty, você pode conferir mais informações sobre como esse modelo de estrutura pode oferecer as melhores soluções em armazenagem para a sua empresa.


O que é procurement na operação logística?

O que é procurement na operação logística?


Atingir a eficiência na gestão logística representa bem o que é o procurement, estratégia que pode ser aplicada nos processos de uma operação. Essa é uma etapa importante para as rotinas de um setor de compras e indústria, por integrar várias demandas de uma cadeia de suprimentos.

Desde a escolha de bons fornecedores até o processo de pós-venda, o procurement pode representar a otimização de uma área específica da sua operação. A seguir, você lerá sobre: 

O que é procurement?


O método procurement, inserido em um condomínio logístico ou organização de vendas, representa a contratação de fornecedores e serviços terceirizados para atender a demandas específicas da operação. O termo procurement“, em inglês, pode ser traduzido para o português como “aquisição ou licitação.

Qual a função do procurement?


A função do procurement na operação vai depender do produto comercializado, matérias-primas utilizadas, equipamentos etc. O procurement deve ser aplicado conforme o serviço oferecido e a necessidade de mão-de-obra adicional e especializada de empresas terceirizadas.

Adotar procurement como parte da operação em alguns casos é necessário e até mais econômico. Isso porque contratar empresas terceirizadas para fornecer bens e serviços que vão otimizar gestão da cadeia de suprimentos proporciona benefícios como:

  • mais praticidade para a gestão;
  • otimização do tempo do serviço prestado;
  • maior eficiência do setor;
  • garantia de que o serviço estará sendo executado por uma equipe de especialistas na área contratada.

Maneiras de aplicar o procurement


Antes de contratar um serviço terceirizado para qualquer negócio, é fundamental definir as estratégias da operação e quais funções de procurement vão fazer mais sentido para otimizar a cadeia de suprimentos. 

Confira quais são as atividades mais requisitadas nos métodos de procurement:


1 – Inspeção das necessidades internas


Com o crescimento exponencial das compras online, ter controle sobre as etapas do setor de compras tornou-se primordial. A vantagem de contar com métodos de procurement nessas funções consiste na maior precisão do estoque, eficiência do fluxo e otimização dos trabalhos.

Seja por meio de softwares de procurement especializados ou insumos necessários para fluir a rotina da operação, a aplicação de procurement nos setores de compras e logística é uma estratégia inteligente para conquistar a satisfação do cliente final.


2 – Pesquisa de mercado


O ideal é que toda estratégia logística esteja bem alinhada com os momentos do mercado. Aqui, o procurement pode ser aplicado para entender melhor os fatores externos e as potenciais tendências que serão úteis para sua operação. 

Nesse caso, empresas terceirizadas em analisar metodologias de mercado podem identificar oportunidades de otimização para o setor logístico.


3 – Verificação das transações


O procurement também pode ser aplicado para controlar as transações do setor logístico de uma empresa. Por exemplo, é possível terceirizar a etapa responsável pelo registro de compras. Nesse caso, a empresa contratada fica responsável apenas por verificar as informações relevantes para a organização e o controle dos suprimentos.

Além disso, dependendo do procurement contratado, é possível analisar o pós-venda, garantindo que a entrega foi feita na expectativa do cliente e em perfeito estado. Essa é uma forma de manter ou otimizar, se necessário, o controle de qualidade, prazos e formatos de entrega.


4 – Consultoria jurídica


Essa é outra alternativa para aplicar o procurement na operação logística. Empresas especializadas no suporte jurídico podem facilitar os processos de negociação, contratos e gestão de toda a parte burocrática da cadeia de suprimentos. 

Assim, além da padronização dos processos subsidiados por especialistas, um melhor alinhamento da operação toda, otimização de tempo e redução de custos.


Encontre novas soluções para a sua operação


Encontrar novas soluções é uma estratégia necessária para otimizar a sua operação. Para empresas, melhorias em processos podem apresentar a melhoria da satisfação do cliente final, assim como dos colaboradores. 

Uma das formas de aumentar a competitividade e otimizar o tempo de entrega de produtos é implementar a sua operação em condomínios logísticos. Essa solução é um quesito que impacta diretamente no sucesso da logística e reduz os custos da empresa.

Acesse o blog da Capital Realty e entenda como a localização do condomínio logístico gera competitividade para a sua empresa.